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Dia de Campo da Copacol destaca potencial em sementes testadas no CPA

Para proporcionar o máximo em eficiência e confiabilidade dos produtos indicados, a Copacol mantém avaliação de 110 cultivares de soja em seis regiões diferentes.

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Enquanto se preparam para iniciar a colheita da soja, os cooperados aproveitam um breve intervalo para conhecer tecnologias em sementes para safras futuras durante o Dia de Campo da Copacol, realizado no CPA (Centro de Pesquisa Agrícola), em Cafelândia (PR).

Fotos: Divulgação/Copacol

Com o bloquinho em mãos, de uma estação experimental a outra, o cooperado Sílvio Ribeiro, 68, anotou explicações e também quais novas variedades em sementes se adaptam mais aos 18 alqueire da propriedade em Quarto Centenário. “Sempre tem novidade, algo a aprender. Conheci variedades que mesmo em uma condição difícil do solo, a planta se adapta bem e dá uma boa produção. Já estou de olho para a próxima safra”, diz o cooperado, que esteve em todas as seis tendas do conhecimento: cada uma abordou um tema diferente, preparando os produtores para os desafios que estão por vir.

As análises de adaptabilidade de sementes e desempenhos de produtos vão muito além da área do CPA. Para proporcionar o máximo em eficiência e confiabilidade dos produtos indicados, a Copacol mantém avaliação de 110 cultivares de soja em seis regiões diferentes. Além de Cafelândia, as pesquisas são desempenhadas em Goioerê, Jesuítas, Cascavel, Planalto e Ampére. “Em nossas cultivares do Dia de Campo, apresentamos as sementes adequadas para cada região de atuação da Cooperativa. É o momento de recomendar os materiais para acertar na implementação da cultura, tendo segurança do retorno financeiro ao cooperado”, afirma Fábio Ceccato, engenheiro agrônomo da Copacol em Jesuítas.

Com duas Unidades de Grãos recém-adquiridas em Assis Chateaubriand, a Copacol apresenta a estrutura da Cooperativa aos produtores da região, bem como as tecnologias para cada nova safra. Irineu Gallo, 70, e a esposa, Iliedi 59, vieram de Assis acompanhar a trigésima terceira edição do Dia de Campo, acompanhados da filha Karla, 35, e do netinho Gael, 4. “Estamos conhecendo a Copacol com maior profundidade: o Dia de Campo foi muito bom, com boa estrutura, tudo bem organizado. Ficamos felizes com a chegada da Cooperativa, que traz novas oportunidades para Assis Chateaubriand”, afirma Irineu.

Sementes Copacol 
Com marca própria de sementes, a Copacol proporciona segurança ao produtor a cada safra. As lavouras que dão origem as cultivares são acompanhadas de perto pelos pesquisadores do CPA, que têm como prioridade a qualidade de cada lote. O produto é testado com rigor antes de ser comercializado. Além disso, a sementes são tratadas e armazenadas em unidades refrigeradas, conservando as propriedades e o vigor do produto até chegar o momento da instalação.

No Dia de Campo, os cooperados puderam conhecer a origem das sementes e quais os testes realizados que demonstram o potencial produtivo de cada lote. “A rastreabilidade garante uma semente confiável, que passa pelo laboratório antes de ser comercializada. Demonstramos no Dia de Campo, por meio de pequenos campos experimentais, a importância do tratamento, bem como os cuidados na hora do plantio, como a profundidade da instalação”, afirma Ana Cláudia Nogueira, pesquisadora do CPA.

Fonte: Assessoria Copacol

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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