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Dia de Campo Copagril 2020 encerra com sucesso em participação de público

Evento conhecido como show do agronegócio reuniu em torno de 13 mil pessoas nos dois dias

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Divulgação

Nem mesmo a forte chuva registrada na tarde de quinta-feira (16) foi capaz de “molhar” os resultados do Dia de Campo Copagril 2020. O evento conhecido como show do agronegócio reuniu em torno de 13 mil pessoas nos dois dias, 15 e 16, em ampla estrutura preparada na Estação Experimental de Marechal Cândido Rondon, PR. A programação contou com mais de 100 empresas e instituições parceiras que demonstraram inovações, tecnológicas e melhorias em diversas áreas da agropecuária.

O diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla celebrou o sucesso do evento e agradeceu a todos que estiveram presentes. “Dentro daquilo que foi planejado, o Dia de Campo superou a expectativa em termos de presença. A chuva que veio no fim da tarde não atrapalhou em nada. Chuva sempre é bem-vinda nessa época para potencializar os resultados das culturas. Ficamos muito satisfeitos com aqueles que trabalharam na organização, com as empresas que são parceiras da Copagril e em especial, com a presença do público em geral. Com isso, podemos concluir que o Dia de Campo Copagril, mais uma vez, foi sucesso. Tivemos várias melhorias em 2020 e no próximo ano poderemos ter ainda mais para proporcionar um evento sempre melhor para nossos visitantes”, salienta o diretor-presidente da Copagril.

Atrações

Os visitantes tiveram inúmeras oportunidades de ampliação dos conhecimentos para aplicar nas atividades do dia a dia na propriedade, além de equipamentos em todas as áreas de atuação da cooperativa para modernizar as atividades dos associados.

Também estiveram presentes as empresas de maquinários e implementos agrícolas, equipamentos para suinocultura, avicultura e bovinocultura, biotecnologia, sementes e agroquímicos, instituições financeiras, empresas de veículos e motonáutica, de energia solar, produtos para o dia a dia do homem do campo e cidade, além da própria Copagril, representada pelo setor agronômico, fomentos Leite, Aves, Suínos e Peixes, Lojas Agropecuárias Copagril, Supermercados, Postos, Assessorias, comitês femininos, além das equipes de organização e de apoio técnico, que auxiliaram no objetivo principal do evento que é a disseminação de conhecimentos e que atuaram na organização nos dois dias de feira.

Também a presença do setor agronômico, que demonstrou aos visitantes testes em diferentes épocas de semeadura, população e espaçamento na cultura da soja, apresentou novidades na cultura do milho e pastagens, além de demonstrar pesquisas de instituições como a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).

No evento a Copagril ainda lançou oficialmente a maior campanha promocional da sua história: o Show de Prêmios Copagril 50 Anos. Durante o período de vigência da campanha, clientes que fizerem compras acima de R$ 50,00 em todos os estabelecimentos da Copagril recebem cupom para concorrer a mais de 120 prêmios, sendo eles, um Ecosport, duas Fiat Strada, quatro motos, dois gols, 60 vales-compras de R$ 1.000,00, 32 televisores 43 polegadas, 12 fornos elétricos e oito refrigeradores, totalizando mais de R$ 400 mil em premiação como forma de comemoração ao jubileu de ouro da cooperativa, que será comemorado em 09 de agosto de 2020.

Próximo Dia de Campo

Ao final do evento, Ricardo Chapla oficializou a data do próximo Dia de Campo Copagril. “Novamente agradecemos a presença de todos e já deixamos o convite para todos virem participar da próxima edição do Dia de Campo Copagril que será nos dias 19 e 20 de janeiro de 2021, novamente com muitas inovações e conhecimento”, finalizou o diretor-presidente da Copagril.

Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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