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Demandas convergentes e propostas para o desenvolvimento da agropecuária brasileira são debatidas em reunião no Mapa 

Representantes do setor produtivo das carnes, pescado, cacau, algodão, café, leite, entre outros, estiveram reunidos na terça-feira (29) com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu, na terça-feira (29), com representantes dos mais diferentes segmentos do agro brasileiro, envolvendo o setor produtivo das carnes, pescado, cacau, algodão, café, leite, entre outros. “Este é o segundo encontro realizado neste ano. É uma oportunidade para todos sentarem juntos à mesa e apresentarem as demandas. Essa é uma rotina que nós queremos ter para que possamos alcançar mais sintonia e sermos mais propositivos”, explicou o ministro ao abrir o encontro.

Fávaro lembrou o resultado e as oportunidades que o país está apresentando para aumentar as exportações. “Chegamos a 41 mercados abertos para a exportação de produtos da agropecuária nacional em oito meses de gestão”, comentou o ministro, ressaltando a importância das parcerias comerciais com os outros países para todos os setores, inclusive aqueles que não exportam diretamente para os mercados internacionais.

Entre os principais temas de convergência da agropecuária brasileira, foi tratada a questão da rastreabilidade e as peculiaridades de cada região do país para a implementação do sistema nos diferentes setores. Para compilar essas informações e o reconhecer o trabalho dos produtores que investem no sistema, o Mapa está desenvolvendo uma plataforma de regularização onde os interessados poderão participar voluntariamente para a apresentação dos dados.

Durante a reunião, todas as entidades tiveram a oportunidade de colocar à mesa as demandas específicas de seus setores e compartilhar experiências e dificuldades em comum para que todos, juntos, busquem soluções efetivas. “Esta é a segunda reunião neste formato com o objetivo de que todos conheçam as demandas dos diferentes setores, sendo que muitas acabam sendo convergentes. Além disso, seguimos com o atendimento personalizado a cada setor aqui no Mapa. É um espaço fundamental para detectarmos as fragilidades do Ministério ouvindo a opinião dos nossos clientes, daqueles que acessam e precisam dos nossos serviços enquanto política pública”, detalhou Fávaro.

O primeiro encontro foi realizado em abril deste ano, com a participação das diversas entidades que, na ocasião, já tiveram demandas resolvidas e seguiram com os devidos encaminhamentos.

Acompanharam a reunião de trabalho o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Márcio Rezende; o secretário adjunto de Política Agrícola, Wilson Vaz; a secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda; o secretário substituto de Comércio e Relações Internacionais, Marcel Moreira; o subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Fernando Soares; o subsecretário de Tecnologia da Informação, Camilo Mussi; e o Assessor Especial do ministro, Carlos Augustin.

Presenças

Participaram da reunião na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Brasília, representantes de mais de 20 entidades do agro, como o presidente Executivo da Croplife, Eduardo Leão; diretor executivo do Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos; diretor de Relações Governamentais da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Carlos Franco; gerente de Marketing e Promoção Comercial da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Isis Sardella; presidente executivo da Associação Brasileira dos Exportadores de Gado (ABEG), Gil Reis; presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq/Sindimaq), José Velloso; diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR), Ibiapaba Netto; vice-presidente Executivo do Sindicato Nacional das Indústrias de Produtos para a Saúde Animal (Sindan), Emílio Salani; coordenador do Comitê de Relações Governamentais da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), Leonardo Mercante; presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Sérgio Bortolozzo; presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, Mário Campos Filho; diretor executivo da Viva Lácteos, Gustavo Beduschi; presidente-executivo da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Paulo Mustefaga; presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), Geraldo Borges; presidente Executivo da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), Ronaldo Troncha; presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), Eduardo Lobo; vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Julio Cesar Busato; diretora de Relações Institucionais e Governamentais da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), Andressa Gonçalves; diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), Eliane Kay; presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Hoana Santos; diretor de Relações Institucionais e Governamentais do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Carlos Alberto Pereira de Albuquerque; presidente executivo da União Nacional do Etanol de Milho (Unem), Guilherme Nolasco e o diretor técnico da Federação dos Plantadores de Cana do Brasil (Feplana), José Ricardo Severo.

Fonte: Assessoria Mapa

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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