Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias Avicultura

Demanda sinaliza melhora e preço do frango sobe no atacado

Consumidor está sendo motivado a buscar proteínas alternativas para manter seus padrões de consumo, optando pela carne de frango

Publicado em

em

Arquivo/OP Rural

A avicultura de corte registrou uma melhora nos preços no atacado, com os sinais de boa demanda em meio ao cenário de alta nas cotações do boi gordo e da carne bovina. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Iglesias, o consumidor está sendo motivado a buscar proteínas alternativas para manter seus padrões de consumo, optando pela carne de frango. “Outro indicativo positivo é a chegada do último bimestre do ano, fator que favorece a demanda e pode proporcionar um quadro de reajuste nas cotações”, avalia.

Para o frango vivo não houve mudanças nas cotações ao longo da semana, ainda que o recente descolamento dos preços do milho tenha gerado um quadro de preocupação ao setor com o aumento dos custos de produção, reduzindo a margem operacional da atividade.

De acordo com levantamento de SAFRAS & Mercado, no atacado de São Paulo, os preços tiveram algumas alterações para os cortes congelados de frango ao longo da semana. O quilo do peito no atacado passou de R$ 5,30 para R$ 5,35, o quilo da coxa subiu de R$ 5,30 para R$ 5,70 e quilo da asa de R$ 8,90 para R$ 9,20. Na distribuição, o quilo do peito aumentou de R$ 5,50 para R$ 5,55, o quilo da coxa passou de R$ 5,50 para R$ 5,80 e o quilo da asa de R$ 9 para R$ 9,30.

Nos cortes resfriados vendidos no atacado, o cenário também foi de algumas mudanças ao longo da semana. No atacado, o preço do quilo do peito subiu de R$ 5,40 para R$ 5,45, o quilo da coxa subiu de R$ 5,42 para R$ 5,82 e o quilo da asa de R$ 8,98 para R$ 9,28. Na distribuição, o preço do quilo do peito avançou de R$ 5,60 para R$ 5,65, o quilo da coxa passou de R$ 5,62 para R$ 5,92 e o quilo da asa de R$ 9,08 para R$ 9,38.

O levantamento mensal realizado por SAFRAS & Mercado nas principais praças de comercialização do Brasil indicou que, em Minas Gerais, o quilo vivo seguiu em R$ 3,40. Em São Paulo o quilo vivo continuou em R$ 3,30.

Na integração catarinense a cotação do frango avançou de R$ 2,49 para R$ 2,53. No oeste do Paraná o preço recuou de R$ 3,11 para R$ 3,05. Na integração do Rio Grande do Sul o quilo vivo continuou em R$ 3.

No Mato Grosso do Sul o preço do quilo vivo do frango continuou em R$ 3,35. Em Goiás o quilo vivo permaneceu em R$ 3,35. No Distrito Federal o quilo vivo se manteve em R$ 3,40.

Em Pernambuco, o quilo vivo continuou em R$ 4,20. No Ceará a cotação do quilo vivo se manteve em R$ 4,20 e, no Pará, o quilo vivo seguiu em R$ 4,40.

Fonte: Agência SAFRAS

Notícias

Malásia habilita quatro novas plantas de carne de frango

Mercado com critérios halal passa a contar com 07 plantas brasileiras

Publicado em

em

Foto - DIVULGAÇÃO Vibra

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a informação divulgada hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária sobre a autorização de quatro novas plantas para exportação de carne de frango para o mercado da Malásia.

A habilitação pelas autoridades sanitárias malásias alcança quatro plantas frigoríficas do Brasil – duas unidades da BRF, uma da JBS Aves e uma da Vibra Agroindustrial, que estão localizadas no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. As unidades habilitadas se somarão às outras três plantas frigoríficas já autorizadas a embarcar produtos para a Malásia – duas da BRF e uma da Jaguafrangos, localizadas no Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná.

A Malásia é reconhecida internacionalmente como um dos mercados com os mais elevados critérios para produtos halal entre as nações de maioria islâmica, e tem aumentado significativamente as suas importações de carne de frango do Brasil. No ano passado, o país importou 13,6 mil toneladas, volume 45,7% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

“Mais que dobramos o número de plantas habilitadas a atender o mercado malásio, que deverá registrar bons incrementos nos volumes embarcados ao longo de 2024. É uma importante notícia para o Brasil, que é o maior exportador global de carne de frango halal e tem visto sua presença aumentar no mercado islâmico”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Conforme o diretor de mercados, Luís Rua, “a articulação de ações entre o Ministério da Agricultura e as demais pastas do Governo, como o Ministério das Relações Exteriores, vem conquistando grandes avanços para a ampliação da presença internacional das proteínas do Brasil, o que se reflete, por exemplo, nas novas habilitações para a Malásia.

 

Fonte: ABPA
Continue Lendo

Notícias

Demanda enfraquecida de farelo de soja mantém pressão sobre cotações

Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, as cotações do produto caíram 2% comparando-se a média da primeira quinzena de abril com a média de março. No comparativo anual, a queda foi de 19,8%, em termos reais.

Publicado em

em

Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Os preços do farelo de soja seguiram em queda no mercado brasileiro na primeira quinzena de abril, refletindo a cautela de consumidores, sobretudo domésticos.

Indústrias esmagadoras também não mostraram grande interesse em negociar, por conta da valorização da matéria- -prima e da dificuldade no repasse para o derivado.

Também atentos à firme procura por óleo de soja, consumidores esperam pelo aumento no volume do grão esmagado e, consequentemente, por um excedente de farelo, em um contexto em que a recuperação na oferta da Argentina deve limitar as exportações brasileiras deste derivado.

Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, as cotações do farelo de soja caíram 2% comparando-se a média da primeira quinzena de abril com a média de março.

No comparativo anual, a queda foi de 19,8%, em termos reais (IGP-DI de março).

Em Campinas (SP), Mogiana (SP), Rondonópolis (MT), Santa Rosa (RS), Passo Fundo (RS), Ijuí (RS) e Chapecó (SC), os preços do derivado foram os menores desde setembro de 2019, também em termos reais.

Por outro lado, o movimento de baixa foi limitado pelas exportações intensas. Segundo dados da Secex, o Brasil embarcou volume recorde de farelo de soja no primeiro trimestre de 2024, somando 5,2 milhões de toneladas, 15% superior ao registrado há um ano.

Os principais destinos do derivado brasileiro foram Indonésia (18,6%) e Tailândia (12,7%).

Fonte: Por Débora Kelen Pereira da Silva, do Cepea.
Continue Lendo

Notícias

Asgav promove campanha de valorização da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul

Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Incentivar o consumo de carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Este é o objetivo da 3ª etapa da Campanha de Valorização das Marcas produzidas no estado, promovida pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho. Com o slogan “Carne de Frango do RS, a gente reconhece pelo sabor”, o intuito é reforçar o trabalho de divulgação em veículos de imprensa e redes sociais, como já ocorreu nos dois ciclos anteriores. A campanha começou nesta segunda-feira (22) e vai se estender até 30 de julho, com foco principal nas redes sociais e comunicação estratégica.

A continuidade desta ação da Asgav é fortalecer o consumo interno da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, comenta que a ideia desta nova etapa é de uma campanha criativa e dinâmica para conscientizar a população sobre os benefícios de levar para as suas mesas um produto gaúcho. “Este é um movimento contínuo e proativo da Asgav em busca de alternativas para melhorar as condições de competitividade para o setor, pois valorizar a produção local é valorizar milhares de pessoas, famílias, produtores e trabalhadores do nosso Estado”, esclarece.

Raio x da avicultura

Atualmente, o Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Tem 7,3 mil produtores e 21 frigoríficos.

A média de produção de carne de frango do estado é de 1,8 milhão de toneladas.

As vagas de trabalho criadas pelo setor são significativas. São 35 mil empregos diretos e 550 mil empregos indiretos.

Fonte: Assessoria Asgav
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.