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Notícias Encontro das cooperativas

Debater agricultura brasileira ajuda a transformar desafios e necessidades em oportunidades

Importância de eventos para o setor do agronegócio será tema de painel no ENCA, em Campinas

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Arquivo/OP Rural

Um dos temas mais em evidência no Brasil é o agronegócio, pela representatividade na balança comercial do país, pelos empregos diretos e indiretos, pelo resultado final que beneficia toda a população do país com o alimento na mesa. E por isso que o assunto: “Importância das grandes feiras promovidas pelas cooperativas para o agronegócio” também ganha destaque na programação do Encontro Nacional das Cooperativas Agropecuárias (ENCA), que será realizado dias 4 e 5 de junho, em Campinas, SP. O tema será abordado em um painel conduzido pelos presidentes do Cotrijal, Nei César Mânica, da Coopavel, Dilvo Grolli e da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca.

Chiocca conta que há mais de 24 anos realiza o Dia de Campo Copercampos e devido à abrangência que o evento atingiu nos últimos anos mudaram o nome para Show Tecnológico Copercampos, evento catarinense que apresenta a mais alta tecnologia disponível no agronegócio. “No Enca, vamos contar sobre este grande evento que reúne pesquisadores e produtores rurais dos estados brasileiros e também do exterior, assim como a importância deste centro de conhecimentos que busca debater os principais temas da agricultura brasileira, transformando desafios e necessidades em oportunidades para elevar a produtividade e a sustentabilidade das propriedades rurais”, diz.

Ao falar de tantos encontros, o presidente da Copercampos reafirma a força do agronegócio e a sua importância no desenvolvimento econômico do país. “Todos nós, dia após dia, buscamos formas de torná-lo ainda mais sólido e próspero. Acreditamos que através de encontros como este, e mantendo sempre os princípios do cooperativismo e a tecnologia ao nosso favor, podemos elevar ainda mais o sucesso do agronegócio”, enfatiza.

No Rio Grande do Sul, outro evento que também tem contribuído para o crescimento do homem do campo é o Expodireto Cotrijal, que acontece no início de março e chegou à 20ª edição. O presidente da Cotrijal, Nei César Manica, conta que nos cinco dias de evento participaram mais de 70 países dos cinco continentes, as principais empresas de máquinas, equipamentos, produção vegetal e animal, pequena propriedade, agroindústria familiar e meio ambiente. “A Expodireto é totalmente business. Esse ano passamos de R$ 2,4 bilhões em negócios, principalmente venda de máquinas. Passaram pela feira mais de 265 mil pessoas, em busca informação de tecnologia. Tivemos eventos nacionais da soja, milho, leite, para jovens e mulheres. São eventos que discutem a necessidade do setor produtivo do Brasil”.

A Cotrijal tem 7.700 associados e atua em 32 municípios e conta com 56 unidades de recebimento. “A Cotrijal é a maior cooperativa do Rio Grande do Sul e uma das maiores do Brasil. Estar à frente da Cotrijal é gratificante e desafiante porque temos políticas agrícolas em longo prazo e dependemos de mercado de câmbio e das intempéries. Acreditamos que produzir alimento é uma missão nobre e a cooperativa tem a função de fazer parte da economia, mas também do social. As feiras têm uma importância grande para o setor produtivo e a presença dos produtores, entidades, federações e instituições ligadas ao agronegócio têm parcela dentro Expodireto, porque é pelas organizações que vamos fortalecer o agronegócio brasileiro em tecnologia, inovação, busca de crédito, seguros agrícolas e políticas públicas”, explica.

Também participará do painel a ‘Importância das grandes feiras promovidas pelas cooperativas para o agronegócio’, a Cooperativa Agroindustrial de Cascavel (Coopavel), que atua em 17 municípios das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. Com 5,5 mil cooperados e 5,2 mil colaboradores opera com sementes, fertilizantes, rações e carnes. Para disseminar tecnologias e inovações para o campo do mundo, há 30 anos promove um dos três maiores eventos nestas duas áreas. E é o case desse evento que o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli apresentará no Enca. “Reunimos na 31ª edição do Show Rural Coopavel 520 expositores e mais de 288 mil visitantes. O Show Rural Coopavel tem por finalidade mostrar tecnologias para os produtores rurais, principalmente aos pequenos para que possam alavancar a produtividade por meio da sustentabilidade e da preservação ambiental”, afirma Grolli.

Encontro Nacional de das Cooperativas Agropecuárias

Sobre o Enca, o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, disse que é um evento de extrema importância. “Uma oportunidade para os dirigentes e produtores de entidades se atualizarem e receberem informações sobre o que tem de melhor em mercado, tecnologia e inovação”, enfatiza.

Para o presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca, através de iniciativas como o ENCA é possível desenvolver novas parcerias e criar vínculos de negócios que ajudem no desenvolvimento do agro. “Todos nós buscamos trabalhar em prol de um mesmo objetivo, compartilhando experiências e bons resultados e, desta forma, ampliar e valorizar o agronegócio e todos que fazem parte deste grande sistema. O debate de temas tão relevantes como o da programação deve estar sempre em pauta, para que sejam criadas estratégias que auxiliem nas gestões das cooperativas e no desenvolvimento do agronegócio”, avalia.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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Imeve Suínos março

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