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De Heus Nutrifarms detalha nova fase no Brasil

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O slogan da De Heus Nutrifarms explica muito sobre a nova fase da empresa, apresentada na última quinta-feira (dia 17) para cerca de 170 convidados em sua sede no Brasil, na cidade de Rio Claro, São Paulo. “Fomentar o progresso”, do inglês, “Powering Progress” é o objetivo da multinacional holandesa que tem seus valores baseados em cinco pilares: desempenho, qualidade, empreendedorismo, melhoria contínua e envolvimento.
A empresa investiu cerca de R$ 60 milhões no Brasil com a aquisição da Nutrifarms, em agosto do ano passado, e da Romagnoli, em abril deste ano, além da inauguração de uma fábrica em Araçatuba no mês de setembro. E, em pouco mais de um ano, já imprimiu novo valor aos produtos e serviços de seu portfólio além de uma consistente ampliação e qualificação de sua estrutura fabril, laboratorial e de pessoal.
Segundo o CEO da multinacional, Koenraad de Heus, que fez uma apresentação no evento, o ponto forte da De Heus Nutrifarms é oferecer a melhor nutrição e, além disso, dar “soluções completas” aos clientes por meio de suporte técnico e consultivo quanto a manejo, sanidade e gestão.
“Essa é nossa meta. Trazer ao produtor um suporte completo em diferentes aspectos da produção animal para que, assim, ele obtenha os melhores resultados em seu empreendimento. Nossos especialistas consideram todos os fatores para oferecer a nutrição adequada para cada cliente e desta maneira contribuir para a prosperidade do negócio”, comentou.
Este modelo de oferecer soluções completas, e não apenas produtos, comprovou-se exitoso nos 50 países em que a De Heus atua, seja na Europa, Ásia, África, América do Norte e América Latina. Atualmente, a empresa tem unidades produtivas em 10 países (Holanda, Polônia, Rússia, Vietnã, República Tcheca, Egito, Etiópia, África do Sul, China e Brasil), 3 mil funcionários e faturamento na ordem de € 2,2 bilhões no ano passado.
“Produzimos anualmente 4,4 milhões de toneladas de produtos, incluindo rações, concentrados e premixes, em todo o mundo. Chegamos há um ano no Brasil e estamos conhecendo melhor o mercado para definir as possibilidades de expansão em outras regiões deste país que é um continente. Depois, também pretendemos expandir nosso portfólio de produtos já que iniciamos com foco no mercado de suínos”, explicou.
Os convidados do evento assistiram também a uma introdução do diretor presidente da De Heus no Brasil, Hermanus Wigman, que falou sobre a união de forças entre as duas empresas Nutrifarms e Romagnoli. “Posso afirmar que esta união de forças é um avanço qualitativo para o mercado brasileiro, não só pela sinergia tecnológica mas pelo suporte ao campo que agora trazemos para o mercado”, disse.
Wigman detalhou que os compromissos assumidos por toda a equipe da De Heus são o conhecimento compartilhado, o progresso contínuo e o crescimento conjunto da empresa e, especialmente, dos clientes. Isso já é possível graças a uma estrutura moderna com três plantas industriais (Unidade 1 com 6,8 mil m² e Unidade 2 com 5,2 mil m², ambas em Rio Claro; e uma 4 mil m² em Londrina), instalações laboratoriais e uma rede de atendimento nas principais regiões produtoras do país.
“Já temos muitas novidades como o sistema integrado de gestão, rastreabilidade total nas linhas de produção, novos laboratórios, departamento técnico ampliado, controle de qualidade modernizado, entre outros. Posso afirmar que o mercado encontrará aqui um novo padrão de inteligência nutricional para os clientes aproveitarem ao máximo os horizontes de oportunidades e fazerem a diferença em nosso país”, detalhou.
Encontro de Desenvolvimento Profissional
Nos dias 16 e 17 pela manhã, a De Heus Nutrifarms realizou o 1º Encontro de Desenvolvimento Profissional para cerca de 60 integrantes da equipe técnica e comercial, em Rio Claro. O Encontro visou mobilizar os colaboradores em torno dos objetivos comuns da nova fase bem como trazer informação sobre o funcionamento de diferentes setores da empresa com os responsáveis por cada área.
 
10 Marcos em um ano:
01- Nova visão: Aumentar a eficiência e acelerar o avanço tecnológico junto aos clientes;
02- Novo foco: soluções completas (além dos produtos de nutrição, suporte em manejo, sanidade e gestão) para fomentar o progresso dos clientes;
03- Mais conhecimento: Soma de experiências das nacionais Nutrifarms e Romagnoli com o know how centenário e internacional da De Heus, um dos maiores grupos de nutrição animal do planeta;
04- A melhor equipe: Ampliação da equipe comercial e técnica e maior qualificação de todos os profissionais com cursos e intercâmbios internacionais;
05- Maior agilidade: Mais rapidez no fornecimento de produtos e suporte aos clientes;
06- Novas tecnologias: Feed Expert, Kaliber, PreLactato e Monitor Margem Milk (consulte nossos técnicos);
07- Novos Sistemas: Bestmix, de formulação; De Heus Production (DHP), de gestão; Production Control System (PCS), de produção; e Quality Assurance Manegement (QAM);
08- Mais estrutura: Modernização das duas unidades de Rio Claro (De Heus Nutrifarms) e de Londrina (De Heus Romagnoli); início das obras para um novo laboratório de análises e testes;
09- Os melhores produtos: Em breve rações prontas para leitões;
10- Mais pesquisa: pesquisadores próprios no Brasil e nos 10 países onde a De Heus tem unidades, além de parcerias com algumas das melhores universidades do mundo, para pesquisar e desenvolver novos e ainda melhores produtos.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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