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De Heus Nutrifarms apresenta proposta nova para a suinocultura na Abraves

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A nova fase da De Heus Nutrifarms foi apresentada pela primeira vez ao público em evento aberto durante o XVI Congresso Abraves, encerrado ontem, em Cuiabá, Mato Grosso. A empresa, que soma forças da multinacional holandesa De Heus e a brasileira Nutrifarms na nutrição animal, detalhou a clientes, técnicos, jornalistas e amigos a proposta de oferecer “solução completa” para a produção de suínos.
O estande da De Heus Nutrifarms foi um dos mais bonitos e movimentados durante todo o evento. O diretor presidente da De Heus no Brasil, Hermanus Wigman, estava presente e explicou as principais vantagens para os produtores que adotam este modelo bem como a estratégia de posicionamento e crescimento da multinacional no país.
“O progresso na suinocultura, como na produção animal em geral, depende de uma série de fatores como sanidade, gestão e manejo, além da nutrição. Somos uma empresa de nutrição com opções de rações, premixes, concentrados e outros produtos mas, no relacionamento com os produtores, ajudamos eles a tomar as decisões em todas estas áreas para alcançarem o melhor resultado econômico”, disse.
O modelo de “soluções completas”, e não apenas produtos, demonstra êxito nos países em que a De Heus atua, seja na Europa, Ásia, África, América do Norte e América Latina. Atualmente, a empresa tem unidades produtivas em 10 países (Holanda, Polônia, Rússia, Vietnã, República Tcheca, Egito, Etiópia, África do Sul, China e Brasil), 3 mil funcionários e faturamento na ordem de € 2,2 bilhões no ano passado.
Wigman detalhou que os compromissos assumidos pela equipe da De Heus são o conhecimento compartilhado, o progresso contínuo e o crescimento conjunto da empresa e, especialmente, dos clientes. O slogan “Fomentar o progresso” (do inglês, “Powering Progress”) é o objetivo da multinacional, com sede brasileira em Rio Claro, São Paulo, que tem valores baseados em cinco pilares: desempenho, qualidade, empreendedorismo, melhoria contínua e envolvimento.
Isso já é possível graças ao investimento de R$ 60 milhões no Brasil em 3 empresas, Nutrifarms, Romagnoli e MUB do Brasil. “Entre as novidades estão o sistema integrado de gestão, rastreabilidade total nas linhas de produção com 100% de código de barras, novo laboratório, departamento técnico ampliado, controle de qualidade modernizado, entre outros. Posso afirmar que o mercado encontrará aqui um novo padrão de inteligência nutricional para os clientes aproveitarem ao máximo os horizontes de oportunidades e fazerem a diferença em nosso país”, detalhou.

Pesquisa

Um exemplo da qualificação da nova equipe da De Heus Nutrifarms foi a apresentação, pelo supervisor técnico de pesquisa e desenvolvimento da empresa, Eduardo Raele de Oliveira, de seis pesquisas no painel e-poster da Abraves, sendo uma destas escolhida para apresentação oral durante o evento. Eduardo foi contratado pela empresa nesta segunda metade do ano e é atualmente doutorando pela UEL (Universidade Estadual de Londrina).     
“É a terceira vez que exponho no Congresso da Abraves. Desta vez, como autor e co-autor, os papers trataram de temas ligados a nutrição e sanidade. Entre eles, o uso do quitooligossacarídeo como alternativa aos promotores de crescimento e a relação entre nutrição e sanidade”, comentou.
Segundo Raele, as pesquisas com o foco atual da De Heus que são os leitões e as tecnologias para desmame imeditado. “O desmame imediato é observado pelos produtores como um dos pontos cruciais da produção e essas pesquisas visam justamente tornar esta fase menos traumática para os leitões e, assim, garantir desempenho”, detalhou.

Happy hour

A De Heus Nutrifarms ofereceu na quarta-feira, dia 6, um happy hour para os participantes do XVI Congresso Abraves em seu estande. O local tornou-se um ponto de encontro, alegria e confraternização entre os profissionais da empresa, clientes, líderes e emrpesários do setor de suínos, veterinários e amigos.

Fonte: Ass. Imprensa da De Heus Nutrifarms

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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