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De enzimas a eubióticos, Royal DSM foca em tecnologias para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE) na indústria animal

Com o objetivo de conscientizar toda a cadeia produtiva para a criação de sistemas alimentares mais sustentáveis, companhia direciona portfólio para diminuir os níveis de GEE, nitrogênio, fósforo e amônia no meio ambiente; este é um dos temas da iniciativa global “We Make it Possible”

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Adsos Passos, Gerente da área de Suínos da DSM na América Latina.

À medida que o mundo aumenta a produção de proteínas – até 2050 o crescimento previsto é de 445 milhões de toneladas por ano, segundo o World Resources Institute -, aumentam também os níveis das emissões globais de gases de efeito estufa (GEE). Para responder a este e outros desafios enfrentados pela indústria de proteína animal, a Royal DSM, empresa global baseada em ciência para Nutrição, Saúde e Vida Sustentável, criou a iniciativa We Make It Possible (“Nós tornamos isso possível”, em português). Por meio do seu negócio de Nutrição e Saúde Animal, a empresa quer com essa iniciativa contribuir para a redução das emissões provenientes da produção de proteína animal e a aceleração de soluções que impliquem em uma transformação robusta e viável para um futuro mais sustentável.

A iniciativa da DSM está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU – Organização das Nações Unidas – e destaca seis importantes plataformas de sustentabilidade, sendo uma delas: “Reduzir as emissões na produção animal”. Essa proposta está engajada com a meta 13.2 da ONU, que visa integrar medidas contra as alterações climáticas em 100% até 2030. “Para atingirmos essa meta é fundamental obter mais com menos, respeitando os limites do planeta e diminuindo as emissões indiretas de GEE associadas à produção animal, bem como as emissões de resíduos de nitrogênio e fósforo”, diz Adsos Passos, Gerente da área de Suínos da DSM na América Latina. “Os aditivos para rações, como as enzimas alimentares e os eubióticos, ajudam a reduzir a quantidade de resíduos gerada na criação animal, proporcionando impacto significativo no meio ambiente e ganhos de desempenho e saúde animal”, conclui.

Enzimas: o segredo para uma produção mais sustentável

A ração animal contribui com 80% da pegada ambiental¹ e a inserção das enzimas alimentares na dieta, segundo estudos da DSM, impacta diretamente o meio ambiente. Como solução a companhia desenvolveu duas importantes e inovadoras tecnologias, em parceria com a Novozymes, que contribuem para a redução das emissões de nitrogênio e fósforo, ao mesmo tempo que melhora a digestibilidade dos alimentos e extrai mais nutrientes das matérias-primas: a RONOZYME®ProAct e a RONOZYME®HiPhos. 

A protease RONOZYME®ProAct quebra as moléculas de proteínas e peptídeos em partículas ainda menores, possibilitando a diminuição dos fluxos de nitrogênio e aumentando o poder de absorção dos ingredientes — principalmente milho e soja. Essa tecnologia possibilita uma utilização mais eficiente da proteína e reduz os custos com alimentação sem comprometer o desempenho animal.

Ao incluir RONOZYME®ProAct na dieta dos frangos de corte, por exemplo, a digestibilidade da proteína bruta é de 82,6%, permitindo a redução de 17% de nitrogênio nas fezes e em até 5% as emissões de GEE.

Já a fitase RONOZYME®HiPhos eleva a liberação de fósforo presente na ração animal, contribuindo para uma maior absorção desse elemento químico por suínos e aves. Desse modo, a necessidade de fosfato exógeno na ração é menor, otimizando os custos de produção, além de reduzir o impacto ambiental, já que os animais excretam menos fósforo em uma dieta contendo a tecnologia.

 Equilibrando a microflora intestinal dos suínos com eubióticos

Melhorar a digestibilidade e reduzir a taxa de conversão alimentar é uma das principais alavancas para uma produção com menos emissões e o VevoVitall® atua muito bem neste cenário. O eubiótico contém 99,9% de ácido benzóico purificado e ajuda no equilíbrio da microflora intestinal dos suínos tendo como consequência, a diminuição da proliferação de bactérias patogênicas e o pH da urina. O metabolismo específico da solução leva à produção de ácido hipúrico no fígado, que é excretado através da urina. Com isto, há uma acentuada redução do pH urinário e eficiência da urease, enzima que produz a amônia. Com a utilização da solução, é possível reduzir em 1,2% as emissões de GEE, 1,6% as emissões de nitrato no meio ambiente e 22% a redução de emissões de amônia nos galpões de produção.

Alimentando o Futuro: Nutrição que ajuda o meio ambiente

Com o propósito de chamar a atenção de todos os envolvidos para a criação de sistemas alimentares mais sustentáveis e trazer à tona os principais desafios enfrentados pela indústria, a DSM criou o podcast ‘Alimentando o Futuro’. Lançado em novembro de 2020, o novo canal de conteúdo tem apresentação do Professor e engenheiro agrônomo, Dr. Marcos Fava Neves, e traz em seis episódios, as áreas fundamentais para o desenvolvimento de uma produção mais sustentável de proteínas animais. O episódio “Nutrição que ajuda o meio ambiente” enfatizou a importância da redução das emissões na produção de suínos e contou com a participação de Airton Kunz, Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Suínos e Aves, e do Adsos Passos, Gerente da área de Suínos da DSM na América Latina.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Safeeds anuncia Alisson Rotter como novo gerente de monogástricos

Com uma trajetória de 14 anos dedicados ao segmento de aves e suínos, Rotter traz uma rica experiência técnica e comercial para fortalecer ainda mais a equipe Safeeds.

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Alisson Rotter, o novo Gerente de Mercado de Monogástricos - Foto: Assessoria

A Safeeds, reconhecida por sua inovação no setor de nutrição animal, tem o prazer de anunciar a contratação de Alisson Rotter como o novo Gerente de Mercado de Monogástricos. Com uma trajetória de 14 anos dedicados ao segmento de aves e suínos, Rotter traz uma rica experiência técnica e comercial para fortalecer ainda mais a equipe Safeeds.

Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Campus Palotina, Rotter concluiu seu MBA em Gestão Estratégica pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e possui um mestrado em Ciência Animal pela UFPR. Sua carreira inclui dois anos na agroindústria avícola, cinco anos em nutrição e formulação de produtos e dietas para aves e suínos, e sete anos em atendimento comercial nos segmentos de avicultura e suinocultura.

Ao falar sobre o mercado de atuação, o veterinário destaca o segmento avícola como um mercado em constante crescimento e evolução tecnológica. Apesar dos desafios enfrentados em termos de custos de produção e pressão sanitária, especialmente por causa da Influenza Aviária, ele observa uma recuperação significativa em 2024. A redução nos custos de produção e a abertura de novos mercados mantêm otimistas as perspectivas de crescimento anual em produção e exportação. Alisson atuará principalmente com clientes localizados no Oeste, Sudoeste e Norte do Paraná.

Em sua nova posição na Safeeds, Alisson pretende ser um facilitador na implementação de tecnologias inovadoras, apoiando a resolução de problemas enfrentados pela indústria avícola. Ele enxerga a Safeeds como uma empresa cuja história, pessoas e tecnologia ele admira profundamente, considerando sua contratação não apenas uma realização profissional, mas também pessoal.

“A expectativa é extremamente elevada”, afirma o novo gerente. “Conheço muito bem a história, as pessoas e a tecnologia da Safeeds e sempre quis fazer parte desta equipe”.

A Safeeds e Alisson Rotter partilham de uma visão comum de crescimento e inovação, prometendo um futuro promissor na evolução do setor de nutrição animal no Brasil.

 

Fonte: Assessoria
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Coopavel conquista prêmio da Cargill com estação de tratamento de efluentes

O projeto de modernização da ETE (Estação de Tratamento de Efluentes), da Unidade de Produção de Leitões, em Juvinópolis, distrito de Cascavel, venceu o Open Farm Awards Cargill

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Programa de tratamento de efluentes resulta de parceria da Coopavel com Nutron e Cargill - Fotos: Assessoria

Os programas e parcerias ambientais da Coopavel rendem à cooperativa prêmios e reconhecimentos de empresas do agronegócio e de instituições voltadas à sustentabilidade. O mais recente foi anunciado na segunda quinzena de março, quando se celebra (dia 22) o Dia Mundial da Água. O projeto de modernização da ETE (Estação de Tratamento de Efluentes), da Unidade de Produção de Leitões, em Juvinópolis, distrito de Cascavel, venceu o Open Farm Awards Cargill.

A ETE da UPL II derrotou outros cinco projetos na categoria sustentabilidade. “Não há como olhar para o futuro da civilização e do agronegócio sem pensar e sem praticar a sustentabilidade, que se torna indispensável ao nosso negócio e à produção de alimentos”, ressalta o presidente Dilvo Grolli. “Estamos muito felizes com esse prêmio, que mostra o quanto estamos empenhados em observar conceitos da responsabilidade ambiental e do ESG no dia a dia das empresas que integram o complexo da Coopavel”, conforme Dilvo.

A engenheira ambiental Lucimar Novaes informa que a modernização da ETE elevou a qualidade final do efluente tratado, melhorando padrões ambientais e proporcionando o reuso parcial da água nas instalações da granja. “Todo efluente líquido gerado na UPL de Juvinópolis passa por um moderno sistema de tratamento. O biogás extraído do processo é reaproveitado na geração de energia e parte do efluente já tratado é empregado na higienização das instalações, reduzindo assim o consumo de água potável”, informa Lucimar.

 

Inovação

 Lucimar, Marcos e Ladionei: parceria por avanços ambientais

O gerente de Conta-Chave da Cargill, Laodinei Mossmann, lembra que o Open Farm nasceu de um projeto de relacionamento da multinacional com seus parceiros. A finalidade é trazer desenvolvimento, inovação e investimento nas pessoas. “Dialogamos muito com diretores da Coopavel para saber como e onde melhorar o negócio da cooperativa, levando a mais retorno, sustentabilidade e resultados”. O Open Farm, conforme Laodinei, é uma estratégia da Cargill de estar próxima do cliente no desenvolvimento de suas atividades e negócios. “O que conseguimos aqui, na UPL da Coopavel, é um modelo ao mundo”.

Segurança, economia e otimização de recursos estão entre os principais resultados da parceria, destaca o gerente da Unidade de Produção de Leitões, Marcos Sipp. “O tratamento dos efluentes garante a destinação correta desses materiais, observando toda a legislação ambiental sem qualquer dano à natureza”. A UPL de Juvinópolis existe há mais de oito anos e atualmente conta com 12,5 mil matrizes.

 

 

 

Fonte: Assessoria
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Agroceres PIC inicia entrega dos primeiros reprodutores de elite produzidos na Granja Elite Gênesis

Líder no mercado brasileiro e argentino de genética de suínos, a Agroceres PIC inaugura um novo e decisivo capítulo de sua história ao iniciar as entregas dos primeiros reprodutores de elite produzidos na Granja Elite Gênesis, maior núcleo genético da América Latina

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Foto e texto: Assessoria

Primeiros animais produzidos no maior núcleo genético de suínos da América Latina foram enviados a clientes da Agroceres PIC no Brasil e Argentina. Operação marca o início de uma nova era para suinocultura brasileira e sul-americana, garantindo reprodutores do mais alto nível genético aos produtores.

Líder no mercado brasileiro e argentino de genética de suínos, a Agroceres PIC inaugura um novo e decisivo capítulo de sua história ao iniciar as entregas dos primeiros reprodutores de elite produzidos na Granja Elite Gênesis, maior núcleo genético da América Latina. Os dois primeiros lotes de suínos de elite foram enviados nesta semana, dia 10 de abril, diretamente de Paranavaí (PR) para clientes no Brasil e Argentina.

A chegada dos reprodutores ao mercado representa um marco para a suinocultura brasileira e sul-americana, uma vez que oficializa o início da produção da Gênesis, primeira unidade para produção de reprodutores elite no Brasil.

“É um momento muito importante para todos nós, pois marca a produção inaugural da Gênesis, um centro de excelência genética idealizado e construído pela Agroceres PIC para dar suporte ao crescimento dos produtores em cenários mais complexos e competitivos”, observa Nevton Brun, gerente de Produção. “Temos plena convicção de que a altíssima qualidade genética e sanitária dos suínos produzidos na Gênesis impulsionará a eficiência zootécnica dos sistemas produtivos e potencializará o retorno econômico dos produtores”, acrescenta.

 

Uma nova era de eficiência e rentabilidade

Maior investimento da história da Agroceres PIC desde que implantou seu primeiro núcleo genético no país, a Granja Gênesis estabelece um novo modelo de melhoramento genético de suínos no Brasil, posicionando o país como produtor e exportador de material genético.

“A Gênesis é um divisor de águas em nossa trajetória e um investimento primordial para nossa estratégia de negócios. Ela foi concebida para quebrar paradigmas e carrega consigo uma missão ousada: revolucionar a eficiência e a rentabilidade dos nossos clientes”, finaliza Brun.

 

Fonte: Assessoria
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