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DB Genética Suína fecha mais uma parceria para intensificar o controle sanitário de suas unidades 

A empresa fechou parceria com o Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Minnesota, referência mundial em sanidade na suinocultura.

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A DB Genética Suína firmou, recentemente, parceria com o Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Minnesota (UMN), nos Estados Unidos, referência mundial em sanidade na suinocultura. A parceria tem como objetivo principal o apoio técnico do laboratório no que diz respeito a diagnósticos, monitoramento e controle sanitário das unidades de produção da DB-DanBred, no Brasil.

Durante a visita à Universidade, o Diretor Técnico da DB Genética Suína, Geraldo Shukuri, foi acompanhado pelo professor e patologista do setor de suínos do laboratório de diagnóstico da Universidade de Minnesota, Dr. Fábio Vannucci, que apresentou as tecnologias de ponta utilizadas, bem como os profissionais envolvidos nos processos, desde a chegada do material até a conclusão dos resultados.

A parceria representa um investimento da DB para intensificar e aprimorar o controle da sanidade de suas unidades: “Com esta nova parceria, buscamos estabelecer um novo formato de controle sanitário, ainda mais abrangente, efetivo e rigoroso. Com o apoio da Universidade de Minnesota, colocaremos em prática um monitoramento sanitário integrado, no qual o histórico de todas as unidades da DB fica armazenado em um banco de dados na UMN, o que facilita e agiliza a tomada de decisões quando necessário. Isso trará ainda mais segurança e consistência aos trabalhos da equipe técnica interna direcionados à sanidade das nossas granjas”, explica Shukuri.

A empresa dará continuidade aos trabalhos em conjunto com os laboratórios brasileiros, como importante apoio nos diagnósticos e controles, e seguirá buscando a excelência de seus processos de produção e produtos.

Fonte: Assessoria da DB Genética Suína

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Comunidade Europeia renova autorização de uso de Aviax 5% – semduramicina para frangos de corte com carência zero, reafirmando segurança para aves, consumidores e meio ambiente

Aprovado pelo Mapa para uso no Brasil com as mesmas especificações que constam na renovação da autorização na União Europeia: para frangos de corte, dosagem de 20 a 25 ppm, sem período de carência.

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Foto: Divulgação

A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA – European Food Safety Authority, na sigla em inglês) renovou a autorização para uso de Aviax 5% (semduramicina) para uso em frangos de corte com importantes atualizações:

. O período de carência passa a ser zero. A autorização anterior constava período de carência de 5 dias.

. Não houve a necessidade de estabelecimento de LMR (Limite Máximo de Resíduos) em carne de aves devido à alta segurança para o consumidor.

. O produto continua registrado nas doses de 20 a 25 ppm, o que reafirma sua eficácia anticoccidiana mesmo na dose menor aprovada.

“A decisão da Autoridade Europeia comprova tanto a eficácia de Aviax 5% quanto o seu elevado nível de segurança para as aves, os consumidores e o meio ambiente”, enfatiza Patrícia Rocha, gerente de Produtos e Serviços Técnicos – Aditivos Medicamentosos da Phibro Saúde Animal.

Christopher White, diretor de Assuntos Regulatórios e Public Affairs da Phibro, informa que os anticoccidianos são atualmente registrados na União Europeia (UE) como aditivos para alimentação animal (Regulamento [EC] 1.831/2003), também denominado “Brand Specific Approval – BSA”, ou aprovação específica da marca). “Este Regulamento foi implementado para regular o registro desta classe de aditivos, objetivando melhorar a segurança desses produtos para animais e consumidores. Portanto, tratam-se de altos padrões regulatórios, técnicos e de qualidade”.

Aviax 5% é aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) para uso no Brasil com as mesmas especificações que constam na renovação da autorização na União Europeia: para frangos de corte, dosagem de 20 a 25 ppm, sem período de carência.

“A renovação da autorização do uso de Aviax 5% na União Europeia reforça que o uso de semduramicina é seguro e regulamentado para os exportadores de carnes de frangos ao mercado europeu”, destaca Patrícia Rocha.

Fonte: Assessoria Phibro
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Constantes variações climáticas estressam as vacas leiteiras, abrindo espaço para o aumento dos casos de mastite

Variações bruscas de temperatura e condições climáticas extremas afetam a imunidade dos animais, comprometendo a capacidade de defesa contra infecções

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Divulgação Pearson

O estresse provocado pelas intensas variações climáticas representa uma temível ameaça para a saúde dos rebanhos, inclusive em relação ao surgimento da mais importante doença da pecuária leiteira, a mastite – inflamação da glândula mamária que afeta diretamente a produção de leite. “Mudanças bruscas de temperatura, ondas de calor ou altos índices de umidade. Todas essas oscilações bruscas compõem o ambiente ideal para o desenvolvimento da mastite e de várias outras enfermidades. Isso ocorre porque tais desarranjos climáticos afetam a imunidade das vacas”, explica o médico-veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para grandes animais da Pearson Saúde Animal.

“O estressa térmico compromete o sistema imunológico dos animais, o que abre espaço para o surgimento de infeções, como a mastite”, explica o veterinário. Em períodos de calor, as vacas mudam de comportamento, reduzem a ingestão de alimentos e aumentam o consumo de água, afetando diretamente o metabolismo e a capacidade de resposta imune. Com o aumento da umidade, principalmente em regiões chuvosas, as condições nas instalações dos animais pioram, favorecendo a proliferação de microrganismos. “A umidade constante nas instalações é outro ponto de atenção, pois facilita o surgimento de patógenos que infectam o úbere e comprometem a produção de leite”. Além disso, as variações rápidas de temperatura, conhecidas como ‘estresse térmico de transição’, afetam o metabolismo das vacas, prejudicando a produção de leite e aumentando o risco de infecções.

Para reduzir os impactos do estresse climático, Thales Vechiato recomenda a adoção de medidas preventivas, como: melhorar a ventilação das instalações, garantir o acesso constante dos animais a água limpa e fresca e monitorar de perto a saúde do rebanho, utilizando soluções de eficácia comprovada.

Newmast, da Pearson Saúde Animal, é uma solução muito eficaz para mastite aguda ou crônica em vacas em lactação, causada por Staphylococcus aureus, Streptococcus agalactiae e Escherichia coli. O produto age duplamente: combate os agentes infecciosos e alivia os sintomas inflamatórios da mastite por meio da ação anti-inflamatória da Neomicina + Espiramicina + flumetasona, promovendo recuperação mais rápida das fêmeas e, portanto, agilizando sua volta à produção de leite.

Fonte: Ass. de Imprensa
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KWS Sementes lança híbridos de milho para o Paraná

Evento de lançamento, apresentou três híbridos que traduzem a modernidade genética necessária para a alta produção, especialmente na safrinha da região

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Divulgação KWS

Com foco em atender aos desafios climáticos e sanitários do agricultor, a KWS Sementes apresentou, em Cascavel-PR, três novos híbridos de milho, especialmente direcionados para o sul, especialmente o Estado do Paraná. O evento, no dia 17 de outubro, evidenciou os esforços em pesquisa e desenvolvimento que a empresa realiza para que, a cada safra, o produtor tenha opções de escolha adequadas ao momento climático e à realidade de sua propriedade.

“Para cada região, buscamos trazer produtos adaptados às demandas do produtor, e isso é possível pelo investimento em pesquisa e desenvolvimento que fazemos na região onde o híbrido será utilizado”, comenta o CEO da KWS, Marcelo Salles, presente no evento.

O milho é uma opção muito utilizada na segunda safra, e ele lembra que o Paraná conta com “uma das safrinhas mais hostis do Brasil por enfrentar muitos desafios como o frio, ventos e aumento de ocorrências sanitárias, como, por exemplo, a cigarrinha. Portanto, é preciso que o produto seja completo para trazer segurança ao produtor.”

No evento, a KWS apresentou três novos híbridos, conforme explica o engenheiro agrônomo Sérgio Antônio Alexandrino, gerente da área técnica (Agroservice) da unidade Sul: o K9200 VIP3 traduz a modernidade genética em um superprecoce de alto potencial produtivo e alta expansão de espiga, com um arranque inicial vigoroso e perda de umidade acelerada.

Já o K7373 VIP3 é um novo conceito de híbrido, combinando ciclo e produtividade para a safrinha subtropical. “Um híbrido precoce rápido, com excelente potencial produtivo e ótima sanidade foliar, inserção de espiga baixa, além de boa tolerância ao complexo de enfezamentos”, comenta Alexandrino.

A empresa apresentou ainda o K7300 VIP3, que é o primeiro superprecoce desenvolvido com boa tolerância ao complexo de enfezamentos e alta qualidade de grãos. “É um híbrido superprecoce de rápido ‘dry down’ e boa tolerância ao complexo de enfezamentos, além de alta qualidade de grãos”, comenta o técnico, enfatizando que é uma opção para o controle de Spodoptera frugiperda.

Os materiais são reflexo do investimento que a empresa faz em pesquisa e desenvolvimento em seus cinco centros de pesquisa existentes no Brasil, sendo que dois estão na região Sul.

Realizado em Cascavel-PR, importante polo regional do agronegócio, o lançamento contou com a presença de 300 pessoas entre produtores ruais, técnicos, representantes de cooperativas e empresários do setor interessados em conhecer as novas tecnologias. Foi um momento de aproximação e troca de experiências especialmente pelo planejamento das próximas safras.

Fonte: Ass. de Imprensa
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