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Suínos

Da arquitetura à experiência gastronômica: uma visão de empreendedorismo e sustentabilidade

Casal Rodrigo Torres e Andrea Zerbetto adquiriram uma propriedade familiar há sete anos e com visão empreendedora conseguiram desenvolver a criação de suínos, melhorando os gargalos encontrados no início do negócio, tornando-se um grande modelo de produção para a região da Zona da Mata mineira e todo o Brasil.

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Fotos: Arquivo pessoal

A história de Rodrigo Torres com a suinocultura começou há sete anos. Junto de sua esposa, Andrea Zerbetto, é proprietário do Grupo Aro, uma empresa de arquitetura que até então usava a expertise do casal em construções de luxo e preservação de patrimônio cultural. Em 2017, Rodrigo vislumbrou a possibilidade de adquirir a Granja Memória, localizada na zona rural de Raul Soares, um negócio familiar de quatro décadas que estava sob administração de seus pais e tios.

Depois de muita pesquisa sobre a suinocultura e suas possibilidades enquanto negócio, o casal oficializou sua entrada no ramo, assumindo o desafio de transformar a Granja Memória em um empreendimento grandioso e sustentável. E foi aí que no dia 17 de setembro de 2017 – um dia após a Assuvap oficializar o lançamento da Bolsa de Suínos do Interior de Minas, a BSIM – Rodrigo e Andrea tornaram-se suinocultores.

Os primeiros anos foram marcados por um intenso aprendizado. Segundo Torres, as dificuldades eram inúmeras, desde a compreensão básica do manejo de suínos até a necessidade de altos investimentos. “Estudamos profundamente o mercado, mas a produtividade da granja era muito baixa. Precisávamos investir para melhorar tudo, desde a genética até a nutrição dos animais, mas, sem conhecimento técnico, priorizar esses investimentos foi um desafio enorme”, explica.

Diante das dificuldades financeiras, o casal recorreu a empréstimos, enfrentando o dilema de como alocar recursos para garantir o sucesso da nova fase da Granja Memória.

Também enfrentaram a crise do setor em 2021 e 2022, mas superaram os desafios. Com maturidade profissional, visão empreendedora, capacitação e vontade de prosperar na área, conseguiram se reestabelecer, não só melhorando os gargalos encontrados no início do negócio, como superando as expectativas, tornando-se um grande modelo de produção para a região da Zona da Mata mineira e todo o Brasil.

Nasce O Cortês

“Nós planejávamos o nosso próprio frigorífico e queríamos verticalizar a produção, mas ainda não sabíamos o caminho exato. Passamos seis, sete anos estudando até criar o modelo que pretendemos inaugurar no próximo ano”, ressalta Torres

O Cortês é a mais nova marca do Grupo Aro que está prevista para lançamento em meados 2025 e vem para inovar a experiência gastronômica com carne suína. Da produção, Rodrigo e Andrea alimentaram o sonho de ter um frigorífico próprio focado em produzir alimentos de excelência que atendam o paladar da classe A e B com carne de alto padrão; além do foco em exportação para a América do Norte e Europa.

Já em construção dentro das dependências da Fazenda Memória, o frigorífico O Cortês traz uma proposta totalmente inovadora de desmistificar a carne suína e mostrar que ela pode ter um lugar nas mesas mais exigentes, com um produto de alta qualidade e uma experiência gastronômica diferenciada. Para atender a expectativa, inicialmente O Cortês irá oferecer oito linhas de produtos sofisticados, que incluem cortes nobres como Prime Rib e T-Bone, além de refeições prontas no modelo ‘easy open’, em latas; com molhos e especiarias importadas.

O projeto é resultado de um investimento robusto de R$ 25 milhões. Com um modelo de financiamento estruturado, os empresários do Grupo Aro utilizaram R$ 13,5 milhões oriundos do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), além de R$ 6 milhões captados de investidores. O restante do montante foi captado com recursos próprios do casal, que acreditam firmemente no potencial de retorno do frigorífico. De acordo com as projeções de Rodrigo, há expectativa de que O Cortês alcance uma margem bruta de 33% e até 2027, um faturamento anual de R$ 200 milhões.

Operações previstas para 2025

Qualidade, certificação e personalização são os três pilares que sustentam o frigorífico. A qualidade é assegurada pela escolha da raça Duroc, conhecida pelo excelente marmoreio, que confere uma carne macia, suculenta e saborosa. Além disso, a certificação de rastreabilidade de raça garante que cada corte de carne provém geneticamente da raça Duroc, fortalecendo o compromisso com a procedência e autenticidade.

Os produtos d’O Cortês também contarão com a certificação de pegada de carbono positiva, visto que a produção será em consórcio com o cultivo de florestas de eucalipto e recuperação de mata nativa, fortalecendo a sustentabilidade do negócio.

O bem-estar animal também é priorizado, com um sistema de manejo que minimiza o estresse dos animais, por meio de condições como ambiente com temperatura controlada e até música clássica. Rodrigo destaca a importância desses cuidados: “Práticas de bem-estar reduzem os níveis de cortisol, impactando diretamente na qualidade da carne.”

Consumidor contemporâneo

Além de cortes especiais e produtos embalados a vácuo em caixas requintadas, O Cortês oferece porções menores para atender às necessidades das famílias atuais, evitando desperdícios e possibilitando um consumo consciente. Segundo Rodrigo, o objetivo é concorrer com refeições prontas e oferecer uma experiência gourmet acessível, em que o consumidor possa apreciar uma carne suína de alta qualidade sem comparar diretamente com o preço de outras carnes.

Um legado de inovação e sustentabilidade

A sustentabilidade sempre esteve no centro das decisões de Rodrigo e Andrea e, agora, a história do casal é um exemplo inspirador de empreendedorismo e responsabilidade ambiental. O frigorífico O Cortês pretende ser conhecido nos próximos anos como referência mundial em produção de carne suína sustentável, o qual contará com um modelo de consórcio do frigorífico com a produção de madeira, onde há, até o momento, 50 hectares de eucalipto plantado, o que representa mais de 55 mil árvores com dois anos de idade.

A projeção para os próximos 10 anos é alcançar cerca de 130 hectares destinados ao cultivo de eucalipto e outros 20 hectares para recuperação de mata nativa.

E quando o assunto é sustentabilidade, além do plantio, outras medidas são tomadas pensando no meio ambiente: a Fazenda Memória conta com usina de biogás, que converte os dejetos dos suínos em energia limpa; e busca fornecedores de grãos em áreas próximas, para reduzir as emissões com transporte. “A ideia é que o nosso produto ajude a não só reduzir o aquecimento global, mas contribuir para o resfriamento”, detalha Rodrigo.

O Cortês é, de fato, cortês

Ao transformar a Fazenda Memória em um modelo de sustentabilidade e inovação, o casal não apenas cria um produto de alto padrão, mas também contribui para o desenvolvimento de uma suinocultura mais consciente.

“A escolha do nome O Cortês não foi por acaso. Queremos que o nosso produto seja cortês com o meio ambiente, cortês com os animais e cortês com os nossos clientes. Queremos que o nosso legado seja de um agronegócio cortês, que respeita o ambiente e oferece o melhor ao consumidor”, conclui Rodrigo, reforçando a visão de um futuro onde a suinocultura e a sustentabilidade caminham lado a lado.

Fonte: Assessoria Assuvap

Suínos 18 mil toneladas

Exportação de carne suína do Paraná bate recorde em setembro

Vietnã aparece pela primeira vez como líder na importação do produto paranaense, enquanto dois mercados que começaram a comprar carne suína este ano – Filipinas e República Dominicana – já estão entre os 10 principais parceiros comerciais.

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Fotos: José Fernando Ogura/AEN

Setembro foi o melhor mês para a exportação de carne suína paranaense desde 1997, quando se iniciou a série histórica do Agrostat, plataforma que acompanha o setor agropecuário no comércio exterior, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Foram enviadas cerca de 18,6 mil toneladas para o Exterior, com receita de US$ 47,7 milhões. No mesmo mês de 2023 o Paraná tinha vendido 17,1 mil toneladas, ou 9% a menos que neste ano, enquanto o volume arrecadado foi de US$ 36,5 milhões, representando 25% a menos.

A análise do Boletim de Conjuntura Agropecuária, do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), referente à semana de 25 a 31 de outubro, também destaca grandes volumes adquiridos por países novos na pauta de importação de suínos paranaenses, como Filipinas e República Dominicana, além do crescimento de vendas ao Vietnã.

As Filipinas fizeram as primeiras compras das carnes suínas do Estado neste ano, reforçando os volumes a partir de julho e em setembro figuraram na quinta posição entre os principais compradores. Foram enviadas 1,9 mil toneladas, que renderam US$ 5,3 milhões. A República Dominicana também estreou em 2024 e no mês passado adquiriu 490 toneladas, pagando US$ 973 mil, ficando na sétima posição.

O Vietnã é cliente assíduo do Paraná desde outubro de 2018, mas pela primeira vez foi o principal comprador, com aquisição de 3,3 mil toneladas de carne suína. Em 2023 tinha ficado em terceiro no mês de setembro, com cerca de 2,3 mil toneladas. Hong Kong, que no mesmo mês do ano passado foi o principal destino, comprando 5,5 mil toneladas, passou agora para segundo lugar, com 2,8 mil toneladas. “Os dados evidenciam a constante busca por novas oportunidades de mercado para a carne suína paranaense, bem como a confiança de determinados importadores na manutenção e ampliação das relações comerciais”, analisou a veterinária do Deral Priscila Cavalheiro Marcenovicz.

Completam o ranking dos 10 principais importadores de carne suína paranaense: Uruguai (2,4 mil toneladas), Singapura (2,3 mil toneladas), Argentina (1,5 mil toneladas), Angola (486 toneladas), Geórgia (481 toneladas) e Libéria (442 toneladas).

Bovinos

A desvalorização do real, as exportações recorde e a oferta limitada de animais no mercado interno provocaram fortes altas nos principais cortes bovinos nos mercados paranaenses. Com exceção da carne moída de primeira e da paleta com osso, todos os cortes pesquisados pelo Deral apresentaram aumento expressivo.

A estimativa é que os preços permaneçam em patamares mais elevados no médio prazo. Em razão disso, a tendência é que o consumidor opte por proteínas mais baratas, como a carne suína e de frango.

Fango

O boletim registra ainda que as exportações brasileiras de carne de frango tiveram retração de 0,7% em volume e 3,9% em faturamento nos nove primeiros meses de 2024. Foram enviados 3,819 milhões de toneladas agora, contra 3,793 milhões de toneladas nos três primeiros trimestres de 2023. O faturamento caiu de US$ 7,4 bilhões para US$ 7,1 bilhões.

Foto: Jonathan Campos/AEN

Para o Paraná, que é o primeiro produtor e primeiro exportador no País, o mercado internacional foi mais favorável. No período relatado foram exportadas 1,619 milhão de toneladas, com faturamento de US$ 2,959 bilhões. Representou aumento de 1,4% sobre os 1,597 milhão de toneladas e de 1,6% sobre os US$ 2,913 bilhões alcançados em 2023.

Mel 

As exportações de mel brasileiro também tiveram aumento nos primeiros nove meses, chegando a 27,8 mil toneladas, ou 32% a mais que as 21 mil toneladas do ano passado. O faturamento este ano foi de US$ 71,7 milhões, com crescimento de 8,6% em relação aos US$ 66,1 milhões de 2023.

O Paraná foi o quarto maior exportador no Brasil, com 2.518 toneladas e receita cambial de US$ 6,3 milhões. No ano anterior tinha enviado ao Exterior 1.595 toneladas, faturando US$ 4,5 milhões. A exportação de mel é liderada por Piauí, seguido de Minas Gerais e Santa Catarina.

Mandioca

O documento do Deral faz referência também ao patamar alto de remuneração para os produtores de mandioca no Estado. Em abril deste ano a tonelada foi cotada a R$ 433,40. A partir daí passou a se valorizar cada vez mais, chegando a R$ 647,19 nesta quarta-feira (30). A média para outubro do ano passado foi de R$ 587,26.

A valorização financeira animou os produtores, que também comemoraram a volta das chuvas. Volumes maiores de

Foto: Jaelson Lucas/AEN

precipitações pluviais facilitaram o trabalho de colheita das raízes e criaram boas condições para o plantio. Cerca de 83% da área de 140 mil hectares está colhida, com expectativa de totalizar 3,68 milhões de toneladas.

Para o próximo ciclo, em 2025, há expectativa de plantio em 148 mil hectares, podendo ultrapassar os 4 milhões de toneladas de mandioca.

Soja e milho

A safra dos dois principais grãos de verão evolui de maneira normal, com condições de clima favoráveis para o plantio e para o desenvolvimento das lavouras já semeadas. A soja já está plantada em mais de 74% da área de 5,8 milhões de hectares, enquanto o milho cobre praticamente todos os 259 mil hectares.

Fonte: AEN-PR
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Suínos No Paraná

PorkExpo 2024 evidencia avanços da suinocultura mundial e protagonismo feminino

Próxima edição será realizada nos dias 18 e 19 de março de 2026 e mais uma terá Foz do Iguaçu como palco do evento.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, foi o ponto de encontro da suinocultura mundial, entre os dias 23 e 24 de outubro, ao receber a PorkExpo 2024, evento que há 22 anos se destaca como o mais aguardado do setor e o mais completo da cadeia suinícola. Em uma edição inovadora, a PorkExpo 2024 promoveu experiências valiosas para profissionais, produtores e especialistas, oferecendo conteúdo diversificado e um ambiente de intercâmbio entre líderes do setor.

A programação contou com o 12º Congresso Latino-Americano de Suinocultura, que ofereceu palestras técnicas, projeções econômicas e mesas-redondas com renomadas lideranças, onde foram discutidos os principais desafios e oportunidades no mercado global de suínos. As apresentações abordaram desde tendências tecnológicas e inovações em manejo e saúde animal até previsões para o futuro da suinocultura na América Latina, permitindo uma análise profunda e estratégica para o setor.

Outra atração foi o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, evento que destacou o crescente protagonismo feminino no setor, com palestras e painéis voltados para temas de liderança, empreendedorismo e sustentabilidade. O congresso promoveu um espaço de troca de experiências entre mulheres atuantes e inspirou novas gerações a se engajarem na suinocultura.

A 1ª Academia do Fomento, voltada para extensionistas rurais, trouxe capacitação para profissionais que trabalham diretamente com o desenvolvimento técnico e produtivo das cadeias suinícolas em diversas regiões do país. O evento proporcionou aprendizado técnico e suporte aos profissionais que estão na linha de frente, contribuindo para a evolução da cadeia suína.

A PorkExpo 2024 também foi palco do Prêmio Pork da Suinocultura – Melhores do Ano, uma premiação que homenageou empresas, produtores e profissionais que se destacaram por suas contribuições e resultados no último ano, reconhecendo aqueles que inovaram e elevaram os padrões de qualidade no setor.

Além disso, o evento incluiu a apresentação de trabalhos científicos relevantes para a suinocultura, como parte do 12º Congresso Latino-Americano de Suinocultura. Esses trabalhos abordaram inovações em diversas áreas, como saúde animal, nutrição e sustentabilidade, e proporcionaram um espaço para que pesquisadores pudessem compartilhar descobertas e colaborações científicas que contribuirão para o desenvolvimento sustentável do setor.

Com uma programação robusta, a PorkExpo 2024 reafirmou sua posição como evento de referência no setor, contribuindo para o fortalecimento da suinocultura no Brasil e no mundo e destacando Foz do Iguaçu como um ponto central de conhecimento e inovação no agronegócio suinícola.

A PorkExpo Brasil & Latam contou com a participação de empresas patrocinadoras e expositores: Sebrae, De Heus, Nucleus Genetica Suína, Trouwn Nutrition, Sta, Salmix, Prado Nutriçao Animal, Agrifirm, Crystal Springs, Novagri, Imv, Exatta, Kobratec, Fairtek, Forluz, Nanolike, Ordemilk, Mschippers,  Gallus Equipamentos, Nuttria, Suiaves, Ecofiltro, Resistex, Zardo, Semix, Ternomerc, Ambiplac, Crj Logística, Zaamp, Granja do Futuro, Lakre Assessoria.

A próxima edição será realizada nos dias 18 e 19 de março de 2026 e mais uma terá Foz do Iguaçu como palco do evento.

Fonte: Assessoria PorkExpo
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Suínos

2° Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura destaca liderança e sucessão no setor

Evento reuniu produtoras, executivas e especialistas para discutir temas centrais para o desenvolvimento e fortalecimento da presença feminina na cadeia suinícola, ressaltando a importância de lideranças inspiradoras e da sucessão familiar no setor.

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Foto: Divulgação/PorkExpo

A 2ª edição do Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura integrou a programação da PorkExpo 2024, no dia 24 de outubro, em Foz do Iguaçu (PR). O evento reuniu produtoras, executivas e especialistas para discutir temas centrais para o desenvolvimento e fortalecimento da presença feminina na suinocultura, ressaltando a importância de lideranças inspiradoras e da sucessão familiar no setor.

Entre as palestras mais aguardadas, Fernanda Hoe trouxe o tema “Formação de Equipes de Alta Performance”, destacando as habilidades essenciais para a construção de equipes que operem com alta eficiência e integração. Fernanda explorou técnicas de gestão e motivação voltadas para mulheres que lideram diretamente na produção, fortalecendo o papel feminino na criação de ambientes de trabalho mais colaborativos e produtivos.

Pauline Heck Bellaver apresentou o “Programa Mulheres Super Agro”, que visa empoderar e capacitar mulheres no agronegócio, incentivando o crescimento profissional em áreas que historicamente possuem menor participação feminina. O programa tem como foco a valorização e o desenvolvimento de competências específicas que ampliam o protagonismo das mulheres no setor.

Marina Ayub Rangel compartilhou experiências e desafios da sucessão no negócio familiar Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura – Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

No tema de sucessão familiar, Marina Ayub Rangel discutiu a “Suinocultura de Pai para Filha”, onde compartilhou experiências e desafios da sucessão no negócio familiar. Sua palestra abordou a importância do planejamento e das relações interpessoais para garantir uma transição harmônica e de sucesso, inspirando mulheres a assumirem a gestão dos negócios suinícolas familiares com segurança e visão inovadora.

A palestra “Mulheres Extraordinárias”, conduzida por Andrea Silvestrim, celebrou histórias de mulheres que alcançaram posições de destaque na suinocultura, quebrando barreiras e inspirando novas gerações. Andrea trouxe exemplos de trajetórias inspiradoras, mostrando como a diversidade e a inclusão trazem benefícios concretos para o setor.

Finalizando o congresso, Paula Gomides discutiu o tema “Lideranças com Impacto”, enfatizando como as mulheres no setor agropecuário podem exercer uma liderança diferenciada e transformadora. Paula abordou estratégias de liderança que influenciam positivamente as equipes, promovendo um ambiente de trabalho mais igualitário e inovador.

O 2° Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura foi um marco para o setor, destacando a importância e a contribuição das mulheres na suinocultura e reafirmando o compromisso da PorkExpo 2024 com a inclusão e a valorização da liderança feminina.

A PorkExpo Brasil & Latam contou com a participação de empresas patrocinadoras e expositores: Sebrae, De Heus, Nucleus Genética Suíno, Trouwn Nutrition, Sta, Salmix, Prato Nutrição Animal, Agrifirm, Crystal Springs, Novagri, IMV, Exatta, Kobratec, Fairtek, Forluz, Nanolike, Ordemilk, Mshippers, Gallus Equiamentos, Nuttria, Suiaves, Ecofiltro, Resistex, Zardo, Semix, Ternomerc, Ambiplac, Crj Logística, Zaamp, Granja do Futuro, Lakre Assessoria.

A próxima edição será realizada nos dias 18 e 19 de março de 2026 e terá mais uma vez como palco Foz do Iguaçu.

Fonte: Assessoria PorkExpo
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