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Curso "Impacto da Salmonella na Avicultura" falará sobre a importância da higienização aplicada à agropecuária

Evento será nos dias 23 e 24 de outubro no Instituto Agronômico (IAC), em Campinas (SP)

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Durante o curso promovido pela FACTA (Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas) sobre o “Impacto da Salmonela na Avicultura”, a ser realizado nos dias 23 e 24 de outubro no Instituto Agronômico (IAC) de Campinas, uma das palestras será sobre a importância da higienização aplicada à agropecuária.

Diante da contaminação por Salmonella, um problema considerado recorrente atualmente na avicultura, o tema ministrado pelo engenheiro químico e consultor, Charles Eduardo Lima, da CH&B Consultoria mostra alta relevância para o setor, visto que as bactérias podem ser carregadas junto com os ovos desde o inicio do processo nas granjas. “Diante disso, salientamos a necessidade de implementação das melhores práticas de higienização, limpeza e desinfecção, durante todo o processo de produção dos pintos”.

Ele acrescenta que, considerando que este tipo de contaminação pode estar presente em todos os lugares, e podem também ser carreados pelo ar e a poeira até que entre em contato com algum substrato orgânico, a melhoria e padronização dos processos de higienização, a monitoria constante, o controle do micro-organismo deve ser feito de maneira integrada. “Portanto o nosso trabalho deve ser sempre preventivo, compreendendo todas as ferramentas de higienização e visando melhorias da aplicação dos processos, desde os procedimentos de limpeza até as etapas de desinfecção. Além da utilização de produtos detergentes específicos, o uso de desinfetantes como ácido peracético e produtos a base de amônia quaternária corroboram no controle deste agente”, finaliza Lima.

As inscrições antecipadas podem ser feitas até o dia 18 de outubro pelo site do evento e o pagamento feito por meio de depósito bancário à vista ou cartão de crédito (à vista ou parcelado em três vezes sem juros). O valor do investimento é de R$300 para profissionais da área e R$250 para professores, pesquisadores e estudantes. No dia do evento, o valor será de R$400 e R$350, respectivamente.

Programa

Terça-feira – 23 de outubro de 2018

8h15 – Abertura

8h30 – Impacto das rações na prevalência das salmonelas em frangos e matrizes (risco das matérias primas – grãos e farinhas; processos de prevenção e controle). Marcos Rostagno, Elanco (EUA).

9h15 – Debate

Painel sobre Legislação e suas Implicações

Moderador: Bruno Pessamilio

9h20 – Prevalência de Salmonella nas monitorias oficiais (IN 78). Tais Bernasque, Defesa Agropecuária do Rio Grande do Sul.

9h50 – A visão da Coordenadoria da Defesa Agropecuária de São Paulo. Luciano Lagatta, CDA – Campinas (SP).

10h20 – Coffee-Break

10h40 – Aplicação da IN 20 nos frigoríficos, suas implicações em rompimento de ciclos, memorandos e diferentes interpretações. A definir.

11h10 – Uso de coadjuvantes de tecnologia em abatedouros. Marcus Cossi, UFU – Uberlândia (MG).

11h40 – Debate.

12h30 – Intervalo para almoço

Painel de boas práticas para controlar as salmoneloses

14h – Granjas de matrizes. Paulo Raffi, Diamond V, São José do Rio Preto (SP)

14h30 – Incubatórios. Leonardo Sestak – Cobb-Vantress, Guapiaçu, SP.

15h – Granjas de frangos de corte.  

15h30 – Debate

16h – Coffee-break

16h20 – Bases teóricas e práticas da higienização aplicada à agropecuária. Charles Eduardo Lima – CH&B Consultoria, São José do Rio Preto, SP.

17h – Debate e encerramento.

Quarta-feira, 24 de outubro de 2018

PAINEL Empresarial: FERRAMENTAS PARA CONTROLE DE Salmonella spp. DISPONÍVEIS NO MERCADO BRASILEIRO. Representantes dos laboratórios produtores.

8h30 – Biocamp – Ivan Lee

8h50 – Biovet – Cristiano Andrades

9h10 – Ceva – Jorge Chadon

9h30 – Zoetis – Eva Hunka

9h50 – Coffee-break

10h10 – Elanco – Leticia Dal Berto

10h30 – Sanphar – Rogério Frozza

10h50 – a definir

11h10 – Debate

11h30 – Avaliação de amostras de carcaças de frango para presença e prevalência de Campylobacter nos SIFS do Brasil Paulo Armendaris – MAPA, Porto Alegre, RS

12h10 – Intervalo almoço

13h30 – Panorama mundial de Campylobacter – Simone Machado, Consultora, RJ.

14h10 – Debate

14h50 – Perfil dos isolados de Salmonella do Brasil – Amaury dos Santos – Lanagro, Campinas (SP)

15h30 – Resultados experimentais e práticos do manejo racional de camas de frangos de corte – Hira Azevedo Gomes – Illender, Lajeado (RS)

16h10 – Debate e encerramento

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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