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Curso de Medicina Veterinária tem projeto que divulga a carne suína

“A qualidade e importância da carne suína” é o tema de um projeto de Extensão do Curso de Medicina da UFPR Palotina

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Com apoio da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) e da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), o curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Palotina desenvolve Projeto de Extensão sobre a qualidade da carne suína e os benefícios desta proteína animal. A ação faz parte das atividades extensionistas do Setor Palotina da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

O projeto tem como tema "Conscientização da População quanto a qualidade e importância da carne suína", e conta com a participação de cerca de 15 acadêmicos de diferentes turmas, sob a coordenação dos professores Daiane Gullich Donin e Geraldo Camilo Alberton.

A iniciativa contribui para destacar a qualidade da carne suína e seus benefícios, e serve para esclarecer o consumidor sobre mitos, verdades e crenças com relação à possível transmissão de doenças com o consumo deste alimento, desmistificando inverdades relacionadas às zoonoses. Com isso, acaba fomentando o consumo da carne suína, cuja qualidade é garantida pela melhoria da cadeia produtiva de suínos nas últimas décadas.

No projeto constam informações sobre como é feita a criação de suínos atualmente e é destacada a grande preocupação quanto ao bem-estar animal e o abate humanitário, visando produzir um alimento de qualidade e minimizar o sofrimento dos animais.

O público alvo são crianças, adolescentes e educadores, e a meta do projeto é difundir e socializar o conhecimento, incentivando o consumo da carne.

As informações sobre a qualidade da carne suína são pouco conhecidas para grande parte da população. Dessa forma, as campanhas educativas se apresentam como alternativas viáveis para esclarecer e conscientizar a população sobre os benefícios que a carne suína traz.

 

Ações já realizadas

Desde 2015 várias ações já foram realizadas pelo projeto, incluindo palestras em escolas e clubes de mães, além de curso de cortes em supermercados.

Dentre as ações constam visitas às escolas do município de Palotina com a realização de uma palestra a respeito do tema. Após a palestra, os alunos são estimulados a exercitar o assunto mediante uma brincadeira com jogo de tabuleiro e também com a realização de um quis, um jogo de perguntas e respostas sobre carne suína e suínos.

Também foi realizado ao menos um Curso de Cortes para açougueiros de Palotina e Toledo, com apoio da ABCS, tendo como instrutor Marcos Bisinelli. Foi um curso prático que demonstrou como são possíveis realizar diferentes tipos de cortes em uma carcaça suína, ampliando as possibilidades de oferta junto ao mercado consumidor.

Houve ainda apresentação do projeto às cozinheiras do Restaurante Universitário da UFPR Palotina, incluindo as diferentes formas de preparo da carne suína, mediante a disponibilização de várias receitas, esclarecendo as cozinheiras a respeito da qualidade da carne, que pode ser utilizada no dia-a-dia com preparos mais rápidos e saudáveis.

Outras duas ações do projeto foi a distribuição de um livro de receitas práticas, editado e distribuído para as cozinheiras e também para as pessoas que frequentam a feirinha municipal de Palotina, e uma degustação de pratos à base de carne suína, com visitas dos acadêmicos envolvidos no projeto a supermercados para repassar informações sobre a qualidade da carne suína, incluindo a distribuição de folders explicativos e degustação de strogonoff à base de carne suína.

 

 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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