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Cristiano Botelho reforça equipe do PMGZ

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O PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passa a contar a partir de agora com um Gerente Comercial. O cargo será ocupado pelo zootecnista Cristiano Botelho, que integrou a equipe responsável pelo desenvolvimento do 100% PMGZ. Cristiano já desenvolveu outros trabalhos na ABCZ, como o projeto Zebu de Ponta a Ponta.  “É com muita satisfação que recebi esta proposta feita pela diretoria. No escopo do nosso projeto de implementação comercial do PMGZ, constava a figura de uma pessoa para liderar essas ações e que fosse um porta-voz comercial dos criadores, técnicos e supervisores junto à diretoria. Importante salientar e reconhecer que a força do PMGZ está no campo, nos criadores e no conhecimento e capilaridade de nossa equipe técnica, ao mesmo tempo que os consultores e equipe interna liderados pelo Josahkian fornecem todo o apoio e embasamento cientifico para o sucesso destas ações diárias. Nossa função será fortalecer e alinhar essas entregas diárias e que as mesmas gerem mais valor aos rebanhos dos usuários e consequentemente reconhecimento de mercado”, informa Cristiano.
 
O novo Gerente Comercial do PMGZ é formado em Zootecnista pela FAZU (1995). Tem mestrado em Produção Animal pela UNESP (2002) e MBA em Gestão Comercial pela FGV (2015). Trabalhou como técnico na Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e Associação Paulista dos Criadores de Nelore (1996/97). Em 1998, morou no Texas/USA participando de diversos cursos na área de carcaça junto a Texas A&M e estabelecendo um forte relacionamento comercial com criadores através do estágio na empresa OB Ranch/Texas Connection. Entre 1999 a 2002 iniciou sua experiência comercial à frente da empresa Texas Connection no Brasil, importando genética, materiais e ferramentas para propriedades rurais.

Durante 5,5 anos esteve à frente como Gerente de Produto Zebu na ABS Pecplan, depois por mais 3 anos como Gerente de Compras Contratuais e Gerente Comercial nos frigoríficos Bertin e JBS e há 3 anos como consultor da ABCZ envolvido nos projetos de idealização do Zebu de Ponta a Ponta, Forúns envolvendo os elos da cadeia, Livros sobre a Carne Zebuina, Projeto Educativo Zebu Games e mais recentemente ajudou na idealização e estruturação comercial do novo programa 100% PMGZ. Sua passagem por todos os elos da cadeia produtiva da carne, foram de grande importância para sua formação profissional e experiência, a qual lhe permite inclui-los (Produção, Indústria e Mercado) em seu portfólio.

Fonte: Ass. Impr.

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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços da carne bovina no atacado atingem máximas do ano

Atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu.

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Foto: Arquivo/OPR

As valorizações de todos os cortes com osso levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no mercado atacadista de carne da Grande São Paulo estiveram por volta de 4% ao longo dos últimos sete dias.

Diante disso, a carcaça casada do boi gordo (junção do traseiro, do dianteiro e da ponta de agulha) vem sendo negociada nesta semana no maior patamar nominal deste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu – de fato, alguns indicadores macroeconômicos (desemprego e massa de rendimentos) dão sustentação a esse comportamento.

Fonte: Assessoria Cepea
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