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Cresce a importância da microbiota intestinal na produção de frangos de corte

Deve-se compreender e manejar de forma adequada a integridade intestinal, se atentando para, basicamente, quatro funções primordiais do intestino

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Arquivo/OP Rural

Artigo escrito por Luís Otávio Roberto, gerente de Aditivos Não Antibióticos para Integridade Intestinal da Cargill Nutrição Animal

As crescentes restrições ao uso de antibióticos em alimentos na forma de promotores de crescimento e via água de bebida de forma terapêutica, é uma realidade na indústria avícola europeia e uma tendência importante em outros países produtores de frangos de corte em todo o mundo.

Estas restrições partem principalmente do mercado consumidor, que é influenciado pelos meios de comunicação e sua velocidade na veiculação de informações, mas também pelas grandes redes mundiais de supermercados e cadeias de fast food, uma vez que seguem estas tendências ou demandas do mercado consumidor. Além deste evento, a medicina humana tem feito grande pressão ao uso de antibióticos em produção animal devido às crescentes evidências de resistências cruzadas com antibióticos utilizados na terapêutica humana.

Como efeitos principais do uso de antibióticos promotores de crescimento ou de uso terapêutico, está a redução da alteração da microbiota intestinal e sua inibição na produção e excreção de mediadores metabólicos produzidos por células inflamatórias presentes nos tecidos linfoides associados ao intestino.

É de consenso geral da indústria avícola que, para se manter os mesmos parâmetros produtivos em frangos de corte produzidos sem o uso de antibióticos no alimento ou a redução de terapias através da água de bebida, deve-se promover uma adequada saúde intestinal. Assim, torna-se cada vez mais importante para o meio acadêmico gerar informações e mais conhecimentos sobre os principais fatores que devem estar em equilíbrio no intestino, para que as aves possam digerir e absorver os alimentos de forma otimizada, além de gerar produtividade e rentabilidade para a indústria avícola. A ciência deve entender os mecanismos pelos quais a sucessão bacteriana ocorre no trato gastrointestinal em coordenação com o hospedeiro se quisermos identificar alternativas livres de antibióticos para modular a microbiota, prevenir enfermidades e melhorar o desempenho das aves.

Funções primordiais do intestino

Primordialmente, devemos compreender e manejar de forma adequada a integridade intestinal, se atentando para, basicamente, quatro funções primordiais do intestino, bem como suas íntimas interrelações. As funções chave de um intestino saudável são:

Hospedeiro de uma microbiota comensal que controlam o crescimento de bactérias patogênicas e o surgimento de cepas patogênicas, bem como otimizam a digestão e absorção dos nutrientes da dieta;

É o maior tecido imunológico do organismo das aves, onde existe a maior concentração de células inflamatórias encarregadas de controlar a principal via de contato com agentes infecciosos e parasitários nas aves, mediando respostas inflamatórias e controlando as infecções;

Também é uma barreira física que, em associação com o tecido imunológico da mucosa intestinal, atua contra as infecções, impedindo a aderência de microrganismos e a translocação de bactérias para a via sistêmica;

Absorção de nutrientes: a mucosa intestinal através de suas estruturas celulares diferenciadas (enterócitos, células enteroendócrinas e caliciformes) são responsáveis pela digestão final e absorção dos nutrientes da dieta, e quanto mais íntegra essa estrutura, maior será a absorção dos nutrientes, não disponibilizando substratos para bactérias patogénicas.

Microbiota intestinal: estudos e novas tecnologias

Discutindo com mais enfoque o tema da microbiota intestinal, estudos cada vez mais detalhados da microbiota intestinal das aves tem emergido nos anos recentes, grandemente devido ao impacto das novas técnicas ou novas gerações de sequenciamento molecular. Estas técnicas de sequenciamento têm possibilitado o reconhecimento de uma complexa comunidade de bactérias e sua grande importância na saúde das aves, desenvolvimento do intestino e do sistema imunológico, além da manutenção da homeostase intestinal. Adicionalmente, em conjunto com os dados do censo taxonômico baseado no gene 16S rRNA, a metagenômica começou a atender as primeiras expectativas de evoluir nossa compreensão das comunidades microbianas.

Estes microrganismos e seus genes associados a organismos superiores (a microbiota), que já foram vistos primariamente como fonte de patógenos para humanos, atualmente são reconhecidos como uma complexa comunidade, com importante influência no estado de saúde ou de doença em seus hospedeiros. De fato, tem sido sugerido que humanos deveriam na verdade ser considerados como “supra-organismos” interatuando de forma rítmica com sua microbiota.

A microbiota de frango consiste em cerca de 1.000 espécies bacterianas, embora a composição varie ao longo do tempo, entre raças e linhas genéticas, entre lotes, indivíduos e em diferentes locais dentro do intestino.

Uma comunidade microbiana diversa no ambiente das granjas (principalmente na cama) é transportada de um lote para o outro e, portanto, pode servir como um inóculo importante para o microbiota gastrointestinal dos pintos de um dia. Os pintinhos de um dia, provenientes do incubatório, não têm contato com aves adultas, e assim comunidades microbianas ambientais, das quais a cama provavelmente é a mais importante, funcionam como importantes inóculos que podem moldar o desenvolvimento da microbiota gastrointestinal e potencialmente ser levada por toda a vida do lote.

Como um órgão essencial do sistema imune da mucosa hospedeira, o intestino evoluiu para realizar duas tarefas de alta complexidade: absorção de nutrientes e defesa de patógenos. O sistema imune intestinal inclui uma camada mucosa robusta, células epiteliais intestinais firmemente interconectadas (tight junctions), imunoglobulina A (IgA) solúvel secretada e peptídeos antimicrobianos (PAMs). Está bem estabelecido que uma comunidade microbiana benéfica tem um papel importante na manutenção da homeostase fisiológica normal, modulando o sistema imunológico do hospedeiro e influenciando o desenvolvimento de órgãos e o metabolismo do hospedeiro.

Embora grande parte da eficiência produtiva de frangos de corte seja devido a práticas seletivas de melhoramento genético, boas práticas de manejo, biosseguridade, além de estratégias nutricionais com a inclusão de aditivos como as enzimas exógenas por exemplo, a importância da microbiota gastrointestinal para a nutrição de aves é cada vez mais reconhecida. Microrganismos gastrintestinais podem ter efeitos negativos sobre o hospedeiro, como superestimulação do sistema imunológico, digestão enzimática do muco intestinal, quebra da bile ou produção de catabólitos de aminoácidos prejudiciais, mas uma microbiota ‘saudável’ é considerada um benefício para o frango. Por exemplo, comunidades microbianas gastrintestinais têm mostrado excluir as bactérias patogênicas, promover o desenvolvimento benéfico da camada de muco intestinal, monocamada epitelial e lâmina própria, quebra de polissacarídeos, e fornece energia na forma de aminoácidos e ácidos graxos de cadeia curta. Os ácidos graxos de cadeia curta são nutrientes importantes para o hospedeiro e são conhecidos por estimular aumentos na área de superfície de absorção. Estes ácidos graxos de cadeia curta também reduzem o pH do cólon, o que pode inibir o catabolismo biliar e a subsequente conversão a ácidos biliares secundários.

Na moderna produção avícola, embora as dietas tipicamente atinjam e às vezes excedam as necessidades de vitaminas, a microbiota intestinal também pode atuar como uma fonte exógena complementar. Os membros da microbiota intestinal são capazes de sintetizar a vitamina K, bem como a maioria das vitaminas B solúveis em água, como biotina, cobalamina, folatos, ácido nicotínico, ácido pantotênico, piridoxina, riboflavina e tiamina.

Suplementos para otimizar a digestibilidade

A indústria avícola é extremamente dependente do uso de grãos como fonte de energia nas dietas, o que leva a um problema com níveis mais altos de carboidratos menos digeríveis que resultam em um aumento na viscosidade da digesta e na inflamação induzida pelos alimentos. Uma alternativa para otimizar a digestibilidade desses carboidratos complexos é a inclusão de suplementos de enzimas alimentares. Certo pesquisador levou este conceito um passo além e descreveu a seleção de um Bacillus spp. administrado diretamente na dieta, baseado na sua capacidade de produzir enzimas que degradam esses carboidratos complexos. Bacillus spp. que produzem celulase e xilanase foram usados como DFM para reduzir a viscosidade da digesta e reduzir o crescimento de C. perfringens em diferentes dietas, contendo diferentes carboidratos complexos.

Em última análise, as abordagens metagenômicas permitem entender a composição da microbiota em vários indivíduos de um lote de maneira rápida e relativamente fácil, permitindo associar táxons e espécies individuais com resultados bons ou ruins em produtividade ou saúde. No entanto, esse poder precisa ser ponderado e interpretado com critério devido a lacunas (muitas vezes substanciais) que ainda existem na compreensão da ecologia microbiana no intestino.

Ainda existem fatos obscuros na compreensão das interações entre patógenos e comensais, e assim mudanças para remover patógenos aparentes podem ter consequências negativas em outros aspectos da saúde intestinal ou a promoção de “boas bactérias”, podendo levar ao surgimento de “novos patógenos”, sendo que muitas destas questões ainda permanecem uma incógnita para esta ciência em desenvolvimento.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de janeiro/fevereiro de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura Em Porto Alegre

Asgav promove evento sobre prevenção de incêndios nas indústrias

Encontro contou com especialistas do Corpo de Bombeiros.

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Presidente Executivo da O.A.RS, José Eduardo dos Santos - Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Na última terça-feira (19), a Asgav realizou um importante evento via web, onde participaram integrantes das indústrias de aves e suínos de diversos estados do Brasil, com mais de 150 participantes inscritos.

O evento abordou o tema “Prevenção de Incêndios: Regras e Práticas de Prevenção na Indústria” e contou com uma palestra especial do Tenente Coronel Éderson Fioravante Lunardi do Corpo de Bombeiros e Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul.

A inciativa da Asgav também contou com apoio da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal, propiciando a participação de indústrias e cooperativas de aves e suínos de diversos estados do Brasil.

“Nos últimos anos, temos registrado diversos incêndios em indústrias do setor e buscar informações atualizadas com especialistas, discutir leis e procedimentos e a troca de informações entre diversas indústrias do setor também é uma forma de intensificar a prevenção”, comentou José Eduardo dos Santos – Presidente Executivo da O.A.RS (Asgav/Sipargs).

Na apresentação do representante do corpo e bombeiros foram abordados alguns registros de incêndios em outros países e no Brasil, as causas, falhas e fatores que propiciaram os sinistros.

As regras e leis dos programas de prevenção contra incêndios também foram amplamente abordadas e dialogadas com os participantes.

Segundo o representante da Asgav, o tema também será objeto de encontros presenciais e troca de informações entre estados, principalmente na área de Segurança e Saúde do Trabalho, contado com a participação dos especialistas do corpo de bombeiros.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 começa nesta segunda-feira (25), com governador em exercício do Rio Grande do Sul Gabriel Souza e outras autoridades

Na palestra de abertura, Souza vai discutir os desafios deste ano, medidas de enfrentamento e a superação.

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Governador em exercício do Estado do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza - Fotos: Divulgação/Asgav

A cidade de Gramado, na serra gaúcha, vai sediar a Conbrasfran 2024, a Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango, evento promovido pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). O encontro, que acontece a partir de segunda-feira, dia 25, vai reunir líderes políticos, empresariais e investidores de destaque de todo o país para debater oportunidades e desafios da cadeia produtiva e suas perspectivas para 2025 e além.

A Asgav propõe que durante três dias Gramado seja a sede da avicultura brasileira, afirma o presidente Executivo da Asgav e organizador do evento, José Eduardo dos Santos. “Porque todas as atenções estarão voltadas para a Conbrasfran 2024, evento de expressão que vai acontecer no Hotel Master. Lá vamos reunir empresas do setor, agroindústrias, órgãos oficiais e líderes de diversos segmentos da cadeia produtiva”, disse Santos.

Entre os nomes confirmados, estão o governador em exercício do Estado do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, que vai abrir a programação, a partir das 18h30, com um debate sobre os desafios enfrentados pelo estado neste ano e a superação durante a palestra O desafio que a natureza nos trouxe: Como estamos superando, como evoluímos e os caminhos para o fortalecimento. Após a palestra de abertura, haverá um coquetel de boas-vindas aos participantes.

A programação da Conbrasfran segue nos dias 26 e 27 com programações técnicas no período da manhã, tratando temas como a reforma tributária e seus impactos na avicultura, estratégias para uma produção mais sustentável, nutrição e saúde animal, os desafios de logística e seus impactos na atividade e estratégias comerciais para a carne de frango, entre outros temas. No período da tarde, debates conjunturais tomarão conta da programação com análises exclusivas e discussões sobre o ambiente de negócios no Brasil e no exterior.

Outras informações sobre a Conbrasfran 2024 podem ser encontradas no site do evento, acesse clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav
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Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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