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Crédito é disponibilizado para implantação de granjas de baixa emissão de carbono

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O Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono, c,oordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com apoio do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) vem avaliando alternativas economicamente viáveis para o tratamento de dejetos na suinocultura, tecnologia esta preconizada pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC). 
Para isso, o projeto está realizando levantamentos no Brasil e no exterior de modelos de tratamento, seguidos da avaliação econômica de cada um deles. Os modelos viáveis serão difundidos pelo Projeto por meio de workshops nas principais regiões produtoras do Brasil e cartilhas online, com a colaboração da ABCS.
Para os suinocultores interessados em implantar o tratamento de dejetos em suas granjas, existem linhas de crédito disponíveis no Plano Agrícola e Pecuário, mas ainda há muitas dúvidas. Pensando nisso, o Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono levantou algumas perguntas, que foram respondidas pelo Banco do Brasil, um dos principais agentes de desenvolvimento econômico e social do país. 
Nestes questionamentos são elencados os produtos e serviços para a realização de negócios que valorizam as iniciativas sustentáveis e que atendem o agricultor familiar, o médio produtor e as agroindustriais, financiando as despesas decorrentes da condução ou implementação de empreendimentos rurais.
1) Quais as linhas de crédito disponíveis ao produtor rural que financiam o tratamento de dejetos na suinocultura? 
O Banco do Brasil possui diversas linhas para todas as finalidades do crédito rural e para todos os públicos da cadeia produtiva do agronegócio. Entre as principais linhas de crédito que tem suas destinações para o tratamento de dejetos na suinocultura estão o Pronaf Mais Alimentos, o Pronaf Eco, o Programa ABC e o Inovagro.

2) Quais as finalidades dessas linhas de crédito?

Pronaf Mais Alimentos – Investimentos destinados a financiar atividades agropecuárias e não agropecuárias para implantação, ampliação ou modernização da estrutura de produção, beneficiamento, industrialização e de serviços, no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas, de acordo com projetos específicos.
Pronaf Eco – Investimento para implantação, utilização e/ou recuperação de tecnologias de energia renovável, tecnologias ambientais, armazenamento hídrico, pequenos aproveitamentos hidroenergéticos, silvicultura e correção de solo.
Programa ABC – Reduzir as emissões de gases de efeito estufa oriundas das atividades agropecuárias, aumentar a produção agropecuária em bases sustentáveis, adequar as propriedades rurais à legislação ambiental.
Inovagro – Investimentos necessários à incorporação de inovação tecnológica nas propriedades rurais, visando o aumento da produtividade, a adoção de boas práticas agropecuárias e de gestão da propriedade rural, e a inserção competitiva dos produtores rurais nos diferentes mercados consumidores.

3) Qualquer produtor rural pode acessá-las?

Pronaf Mais Alimentos e Pronaf Eco – Apenas agricultores familiares enquadrados no Pronaf. 
Programa ABC e Inovagro – Qualquer produtor rural.

4) O financiamento está disponível apenas para pessoas físicas? As empresas (CNPJ) podem acessar o crédito?

Pronaf Mais Alimentos e Pronaf Eco – Disponível apenas para pessoas físicas.
Programa ABC e Inovagro – Disponível para produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas e suas cooperativas.

5) Qual o limite de crédito por produtor?

Pronaf Mais Alimentos – Até R$300.000,00 por beneficiário, por ano agrícola, para atividades de suinocultura.
Pronaf Eco – Até R$ 150.000,00, por beneficiário, por ano agrícola.
Programa ABC – Até R$ 2 milhões, por beneficiário, por ano agrícola, independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos controlados do crédito rural.
Inovagro – Empreendimento individual, até R$ 1 milhão. Para empreendimentos coletivos, até R$ 3 milhões, respeitado o limite individual por participante.

6) O período de carência é de quanto tempo?

Pronaf Mais Alimentos – Até 3 anos.
Pronaf Eco – Até 3 anos, podendo ser elevada para 5 anos a depender da necessidade do projeto.
Programa ABC – Até 5 anos de carência.
Inovagro – Até 3 anos de carência.

7) Qual o prazo para pagamento do financiamento?

Para todas as linhas (Pronaf Mais Alimentos, Pronaf Eco, Programa ABC e Inovagro) o prazo é de até 10 anos.
8) Quais as taxas de juros?
Pronaf Mais Alimentos e Pronaf Eco – 2,5 a 5,5% ao ano (a depender do valor a ser financiado).
Programa ABC – 7,5% ao ano para os beneficiários do Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio produtor Rural) e 8% ao ano para os demais produtores.
Inovagro – Juros de 7,5% ao ano.

9) O empréstimo financia 100% do valor do projeto?

Para todas as linhas (Pronaf Mais Alimentos, Pronaf Eco, Programa ABC e Inovagro) o financiamento pode ser de até 100% do valor do orçamento ou projeto, observado o teto por beneficiário.

10) Quais são os itens financiáveis relativos à suinocultura e ao tratamento de dejetos? É possível financiar composteira, biodigestor e gerador de energia elétrica a biogás?

O Pronaf Mais Alimentos financia a implantação, ampliação ou modernização da estrutura da atividade relacionada à suinocultura e ao tratamento de dejetos, vislumbrando os itens acima.
O Pronaf Eco financia tecnologias ambientais, como estação de tratamentos de água, de dejetos e efluentes, compostagem e reciclagem.
O Programa ABC financia a implantação, manutenção e melhoramento de sistemas de tratamento de dejetos e resíduos, vislumbrando os itens acima.
O Inovagro financia o gerador de energia elétrica, além da automação, adequação e construção de instalações para a suinocultura.

11) Podem ser financiados itens de custeio e de investimento?

Para as linhas Pronaf Mais Alimentos, Pronaf Eco e Inovagro podem ser financiado apenas itens de investimento. Já no Programa ABC é possível financiar até 30% do valor do projeto como custeio associado.

12) É possível obter crédito para otimização do uso da água? Ex: bomba de lavagem de alta pressão, sistema de coleta de água da chuva etc.

Sim, especificamente nas linhas Pronaf Mais Alimentos, Pronaf Eco e Inovagro.

13) Podem ser financiados serviços de assistência técnica para implementação do projeto?

Para todas as linhas (Pronaf Mais Alimentos, Pronaf Eco, Programa ABC e Inovagro) a assistência técnica pode ser financiada até a maturação do projeto. Especificamente para o Inovagro, está limitada a 4% do valor total do financiamento, e para o Pronaf Mais Alimentos é limitada a até 2% do valor total do financiamento.

14) Qual é o passo a passo que o produtor precisa seguir para conseguir o financiamento?

As exigências e necessidades de documentação e comprovações são diferenciadas conforme a linha de crédito, sua finalidade, porte do produtor, itens a serem financiados, entre outras. Existem, porém, alguns pré-requisitos básicos, tais como: cadastro atualizado e limite de crédito aprovado, não possuir restrição impeditiva, entre outras. É fundamental que os produtores procurem as agências do BB para terem acesso à relação de todos os documentos necessários de forma customizada para o financiamento pleiteado.

15) Quais são os documentos exigidos para concessão do financiamento?

Alguns documentos são obrigatórios para todas as operações, tais como: documentos pessoais e da propriedade/produção, carta de anuência (se arrendado), contrato de parceria ou comodato, certidões de INSS, projeto técnico ou proposta simplificada, DAP (para o Pronaf). No entanto, outros documentos poderão ser exigidos de acordo com a linha de crédito, sua finalidade, porte do produtor, itens a serem financiados, entre outros.

16) Que garantias o produtor tem que comprovar?

As garantias são específicas em função do volume a ser financiado, capacidade de pagamento calculada e outras variáveis. Podem ser utilizadas garantias reais e pessoais/fidejussórias, penhor de safra, hipoteca, entre outras. 

17) A garantia deve ser equivalente ao crédito tomado ou o produtor tem que dar uma garantia maior? 

Usualmente as garantias são equivalentes aos financiamentos pleiteados. 

18) Aceita garantia de segundo grau? Por exemplo, um produtor financiou recursos em uma linha de crédito e apresentou suas garantias. Essas mesmas garantias podem ser oferecidas para um novo empréstimo em outra linha?

Sim. As análises são individualizadas avaliando o conjunto de operações do cliente. 

19) Com toda a documentação exigida em mãos, qual o tempo gasto entre a entrega do projeto de financiamento no banco e a liberação do crédito?

O BB tem o compromisso e o entendimento que as necessidades de crédito do segmento devem ser atendidas na maior brevidade e tempestividade possíveis, respeitando a legislação e suas exigências.

20) Quais os principais pontos que o produtor deve atentar para que a liberação do crédito ocorra no menor tempo possível?

Procurar a agência do Banco do Brasil mais próxima e informar-se sobre as exigências de documentos e as formalizações necessárias para obter os financiamentos.

21) É necessário adquirir algum seguro para ter acesso ao financiamento?

Não, mas o seguro rural está previsto no Manual de Crédito Rural (MCR) do Banco Central do Brasil como uma das possíveis garantias a serem prestadas pelos mutuários das operações de crédito rural.

22) Como se dá a liberação dos recursos? De uma única vez ou por etapas?

De uma só vez ou em parcelas, de acordo com o cronograma/projeto do financiamento.

23) Como se dá a prestação de contas das despesas realizadas com recursos do financiamento?

São distintas em função da linha de crédito e itens a serem financiados. Essa prestação de contas pode ser realizada, por exemplo, por meio de apresentação de nota fiscal pelo produtor dos bens financiados.

24) Quem o produtor deve procurar para acessar o crédito?

Qualquer uma das 5.544 agências do Banco do Brasil ou acessando o site www.bb.com.br.

Fonte: ABCS

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Poder de compra do suinocultor cai e relação de troca com farelo atinge pior nível do semestre

Após pico histórico em setembro, alta nos preços do farelo de soja reduz competitividade e encarece a alimentação dos plantéis em novembro.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A relação de troca de suíno vivo por farelo de soja atingiu em setembro o momento mais favorável ao suinocultor paulista em 20 anos.

No entanto, desde outubro, o derivado de soja passou a registrar pequenos aumentos nos preços, contexto que tem desfavorecido o poder de compra do suinocultor.

Assim, neste mês de novembro, a relação de troca de animal vivo por farelo já é a pior deste segundo semestre.

Cálculos do Cepea mostram que, com a venda de um quilo de suíno vivo na região de Campinas, o produtor pode adquirir, nesta parcial de novembro (até o dia 18), R$ 5,13 quilos de farelo, contra R$ 5,37 quilos em outubro e R$ 5,57 quilos em setembro.

Trata-se do menor poder de compra desde junho deste ano, quando era possível adquirir R$ 5,02 quilos.

Fonte: Assessoria Cepea
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Aurora Coop lança primeiro Relatório de Sustentabilidade e consolida compromisso com o futuro

Documento reúne práticas ambientais, sociais e de governança, reforçando o compromisso da Aurora Coop com transparência, inovação e desenvolvimento sustentável.

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Fotos: Aurora Coop

A Aurora Coop acaba de publicar o seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, referente ao exercício de 2024, documento que inaugura uma nova etapa na trajetória da cooperativa. O lançamento reafirma o compromisso da instituição em integrar a sustentabilidade à estratégia corporativa e aos processos de gestão de um dos maiores conglomerados agroindustriais do país.

Segundo o presidente Neivor Canton, o relatório é fruto de um trabalho que alia governança, responsabilidade social e visão de futuro. “A sustentabilidade, para nós, não é apenas um conceito, mas uma prática incorporada em todas as nossas cadeias produtivas. Este relatório demonstra a maturidade da Aurora Coop e nossa disposição em ampliar a transparência com a sociedade”, destacou.

Em 2024, a Aurora Coop registrou receita operacional bruta de R$ 24,9 bilhões, crescimento de 14,2% em relação ao ano anterior. Presente em mais de 80 países distribuídos em 13 regiões comerciais, incluindo África, América do Norte, Ásia e Europa, a cooperativa consolidou a posição de destaque internacional ao responder por 21,6% das exportações brasileiras de carne suína e 8,4% das exportações de carne de frango.

Vice-presidente da Aurora Coop Marcos Antonio Zordan e o presidente Neivor Canton

De acordo com o vice-presidente de agronegócios, Marcos Antonio Zordan, os números atestam a força do cooperativismo e a capacidade de geração de riqueza regional. “O modelo cooperativista mostra sua eficiência ao unir produção, competitividade e compromisso social. Esses resultados são compartilhados entre os cooperados e as comunidades, e reforçam a relevância do setor no desenvolvimento do país”, afirmou.

A jornada de sustentabilidade da Aurora Coop foi desenhada em consonância com padrões internacionais e com base na escuta ativa dos públicos estratégicos. Entre os temas prioritários figuram: uso racional da água, gestão de efluentes, transição energética, práticas empregatícias, saúde e bem-estar animal, segurança do consumidor e desenvolvimento local. “O documento reflete uma organização que reconhece a responsabilidade de atuar em cadeias longas e complexas, como a avicultura, a suinocultura e a produção de lácteos”, sublinha Canton.

Impacto social e ambiental

Em 2024, a cooperativa gerou 2.510 novos empregos, alcançando o marco de 46,8 mil colaboradores, dos quais 31% em cargos de liderança são ocupados por mulheres. Foram distribuídos R$ 3,3 bilhões em salários e benefícios, além de R$ 580 milhões em investimentos sociais e de infraestrutura, com destaque para a ampliação de unidades industriais e melhorias estruturais que fortaleceram as economias locais.

A Fundação Aury Luiz Bodanese (FALB), braço social da Aurora Coop, realizou mais de 930 ações em oito estados, beneficiando diretamente mais de 54 mil pessoas. Em resposta à emergência climática no Rio Grande do Sul, a instituição doou 100 toneladas de alimentos, antecipou o 13º salário dos colaboradores da região, disponibilizou logística para doações, distribuiu EPIs a voluntários e destinou recursos à aquisição de medicamentos.

O relatório evidencia práticas voltadas ao uso eficiente de recursos naturais e à gestão de resíduos com foco na circularidade. Em 2024, a cooperativa intensificou a autogeração de energia a partir de fontes renováveis e devolveu ao meio ambiente mais de 90% da água utilizada, devidamente tratada.

Outras iniciativas incluem reflorestamento próprio, rotas logísticas otimizadas e embalagens sustentáveis: 79% dos materiais vieram de fontes renováveis, 60% do papelão utilizado eram reciclados e 86% dos resíduos foram reaproveitados, especialmente por meio de compostagem, biodigestão e reciclagem. Em parceria com o Instituto Recicleiros, a Aurora Coop atuou na Logística Reversa de Embalagens em nível nacional. “O cuidado ambiental é parte de nossa responsabilidade como produtores de alimentos e como cidadãos cooperativistas”, enfatiza Zordan.

O bem-estar animal e a segurança do consumidor estão no cerne da atuação da cooperativa. Práticas rigorosas asseguram o respeito aos animais e a inocuidade dos alimentos, garantindo a confiança dos mercados internos e externos.

Futuro sustentável

Para Neivor Canton, a publicação do primeiro relatório é um marco institucional que projeta a Aurora Coop para novos patamares de governança. “Este documento não é um ponto de chegada, mas de partida. Ao comunicar com transparência nossas ações e resultados, reforçamos nossa identidade cooperativista e reiteramos o compromisso de gerar prosperidade compartilhada e preservar os recursos para as futuras gerações.”

Já Marcos Antonio Zordan ressalta que a iniciativa insere a Aurora Coop no rol das empresas globais que aliam competitividade e responsabilidade. “A sustentabilidade é o caminho para garantir longevidade empresarial, fortalecer o vínculo com a sociedade e assegurar alimentos produzidos de forma ética e responsável.”

O Relatório de Sustentabilidade 2024 da Aurora Coop confirma o papel de liderança da cooperativa como referência nacional e internacional na integração entre desempenho econômico, responsabilidade social e cuidado ambiental. Trata-se de uma publicação que fortalece a identidade cooperativista e projeta a instituição como protagonista na construção de um futuro sustentável.

Com distribuição nacional nas principais regiões produtoras do agro brasileiro, O Presente Rural – Suinocultura também está disponível em formato digital. O conteúdo completo pode ser acessado gratuitamente em PDF, na aba Edições Impressas do site.

Fonte: O Presente Rural
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Swine Day 2025 reforça integração entre ciência e indústria na suinocultura

Com 180 participantes, painéis técnicos, pré-evento sanitário e palestras internacionais, encontro promoveu troca qualificada e aproximação entre universidade e setor produtivo.

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Foto: Divulgação/Swine Day

Realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Swine Day chegou à sua 9ª edição reunindo 180 participantes, 23 empresas apoiadoras, quatro painéis, 29 apresentações orais e oito espaços de discussão. O encontro reafirmou sua vocação de aproximar pesquisa científica e indústria suinícola, promovendo ambiente de troca técnica e atualização profissional.

O evento também contou com um pré-evento dedicado exclusivamente aos desafios sanitários causados por Mycoplasma hyopneumoniae na suinocultura mundial, com quatro apresentações orais, uma mesa-redonda e 2 espaços de debate direcionados ao tema.

As pesquisas apresentadas foram organizadas em quatro painéis temáticos: UFRGS–ISU, Sanidade, Nutrição e Saúde e Produção e Reprodução. Cada sessão contou com momentos de discussão, reforçando a proposta do Swine Day de estimular o diálogo técnico entre academia, empresas e profissionais da cadeia produtiva.

Entre os destaques da programação estiveram as palestras âncoras. A primeira, ministrada pelo Daniel Linhares, apresentou “Estratégias epidemiológicas para monitoria sanitária em rebanhos suínos: metodologias utilizadas nos EUA que poderiam ser aplicadas no Brasil”. Já o Gustavo Silva abordou “Ferramentas de análise de dados aplicadas à tomada de decisão na indústria de suínos”.

Durante o encerramento, a comissão organizadora agradeceu a participação dos presentes e anunciou que a próxima edição do Swine Day será realizada nos dias 11 e 12 de novembro de 2026.

Com elevado nível técnico, forte participação institucional e apoio do setor privado, o Swine Day 2025 foi considerado pela organização um sucesso, consolidando sua importância como espaço de conexão entre ciência e indústria dentro da suinocultura brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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