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Cotrijal reforça a busca pela excelência na atividade leiteira

Mais de 250 pessoas lotaram o auditório central do Parque da Expodireto Cotrijal para assistir aos quatro palestrantes, que apresentaram temas importantes para o manejo dos animais e a produção leiteira.

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Um olhar qualificado sobre rebanhos para garantir mais leite por hectare/ano e maior rentabilidade para o produtor. Essa foi a proposta da 2ª edição do Simpósio Leite Real, promovido pela Cotrijal durante a quarta-feira, 8/8. Mais de 250 pessoas lotaram o auditório central do Parque da Expodireto Cotrijal para assistir aos quatro palestrantes, que apresentaram temas importantes para o manejo dos animais e a produção leiteira.

Por se tratar de um evento exclusivo para os produtores da Cotrijal, a organização trabalhou os temas para a realidade de quem está no dia a dia da produção leiteira e busca melhora na genética do rebanho, um pastejo de qualidade e um manejo assertivo para terneiras. "O objetivo da Cotrijal é qualificar as ações que estão ao alcance do produtor, acessando tecnologias de forma mais rápida e eficiente. Trocar experiências para que, ao final deste dia de conhecimento, cada um faça a sua avaliação para gerenciar o seu negócio da melhor forma possível", enfatizou o superintendente de Produção Agropecuária, Gelson Melo de Lima.

O gerente de Produção Animal, Renne Granato, destacou a qualidade técnica das palestras e mencionou que a organização já está planejando a 3ª edição do evento. "O Simpósio é uma das ferramentas para fazer a cadeia do leite ser mais eficiente da porteira para dentro. As lições aqui ensinadas ajudam o produtor a planejar ações para melhorar as propriedades e os associados da Cotrijal saem mais aperfeiçoados até para questionar os técnicos", comentou.

 

Foco no rebanho

Seguindo o foco do evento anterior, o 2º Simpósio Leite Real escolheu com precisão os profissionais para a condução das palestras. O futuro das provas de touro foi o primeiro tema em debate, com a apresentação dos indicadores de saúde e reprodução que estão revolucionando a escolha de touros. O médico veterinário e consultor Bruno Escarpa trouxe essas informações e explicou a importância do produtor conhecer as características do touro referência de mercado.

O tema manejo de pasto e do pastoreio não podia ficar de fora da programação. O consultor Wagner Beskow trouxe a palestra ‘Da teoria à prática’, com informações para a formação de uma pastagem de alta qualidade e quantidade e como aproveitar a planta no momento certo para a vaca.

Renato Nogueira apresentou fatores não nutricionais que afetam o consumo de matéria seca pelo rebanho. O consultor trouxe práticas para que esses problemas sejam eliminados na propriedade para fazer a vaca comer.

As estratégias essenciais para promover a saúde e o autodesempenho das terneiras foi o tema que encerrou o evento. Cristiane Azevedo reforçou conceitos e falou com propriedade sobre o tema. Ela é consultora no Paraná, onde atende mais de 10 mil animais com foco em manejo de mastite e terneiras.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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