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Cotrijal realiza as assembleias de núcleo na próxima semana

De 23 a 28 de fevereiro, a direção da Cotrijal vai apresentar os resultados do balanço de 2022 aos associados. Serão oito assembleias de núcleo, uma em cada regional.

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Foto: Divulgação/Cotrijal

O último ano foi de muitos desafios para a Cotrijal e seus produtores, especialmente pela frustração da safra de verão. A cooperativa, no entanto, continua percorrendo um caminho de crescimento e proporcionando ao seu quadro social o suporte necessário para que siga na mesma direção.

De 23 a 28 de fevereiro, a direção da Cotrijal vai apresentar os resultados do balanço de 2022 aos associados. Serão oito assembleias de núcleo, uma em cada regional.

“De forma objetiva, queremos levar ao conhecimento dos associados como conseguimos, mesmo diante da quebra da safra de soja e milho e vivendo um momento importante, que foi a incorporação da cooperativa de Soledade, crescer em faturamento e seguir atendendo o produtor com produtos e serviços de qualidade”, afirma o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.

As assembleias de núcleo também permitem que os associados exerçam o seu direito de voto sobre os rumos da cooperativa. Neste ano, além da apresentação dos números de 2022, constam na pauta a indicação da destinação das sobras de balanço e dos nomes para comporem a chapa sugestão para o Conselho Fiscal.

Na avaliação do vice-presidente da Cotrijal, Enio Schroeder, a participação do quadro social é muito importante, já que as assembleias promovem amplo conhecimento sobre o trabalho da cooperativa. “É uma forma do produtor mostrar a força da cooperação e ver como a Cotrijal trabalhou em 2022, conhecer os resultados e projetos para 2023”, destaca.

As decisões das assembleias de núcleo serão levadas pelos líderes/delegados de cada núcleo para apreciação das assembleias gerais ordinária e extraordinária, agendadas para o dia 1º de março.

Cronograma das assembleias de núcleo:
23 de fevereiro
– Regional 1 – 10h30 – Restaurante do Parque da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (para os produtores ligados aos núcleos de Não-Me-Toque e Lagoa dos Três Cantos)
– Regional 2 – 19h – Centro Social e Esportivo, em Colorado (para os produtores ligados aos núcleos de Colorado, Vista Alegre, Saldanha Marinho e Cruz Alta)

24 de fevereiro
– Regional 6 – 10h30 –  CTG Alexandre Pato, em Lagoa Vermelha (para os produtores ligados aos núcleos de Sertão, Estação, Erechim, Charrua, Tapejara, Vila Lângaro, Água Santa, Sananduva, Ibiaçá, Caseiros, Lagoa Vermelha, Capão Bonito do Sul, Muitos Capões, Vacaria, Esmeralda, Pinhal da Serra)
– Regional 5 – 19h – Bless Eventos, em Passo Fundo (para os produtores ligados aos núcleos de Passo Fundo, Nicolau Vergueiro, Marau, Mato Castelhano, Coxilha)

27 de fevereiro
– Regional 7 – 10h30 – CTG Marciano Brum, em Soledade (para os produtores ligados aos núcleos de Santo Antônio do Palma, Casca, Vila Maria, Camargo, Ibirapuitã, Mormaço, Nova Alvorada, Itapuca, Arvorezinha, Soledade, Fontoura Xavier, Barros Cassal, Lagoão, Jacuizinho, Tunas)
– Regional 3 – 19h – Pavilhão São Cristóvão, em Tio Hugo (para os produtores ligados aos núcleos de Victor Graeff, Tio Hugo, Santo Antônio do Planalto, Ernestina)

28 de fevereiro
– Regional 4 – 10h30 – Rancho Bier, em Carazinho (para os produtores ligados aos núcleos de Carazinho, Coqueiros do Sul, Almirante Tamandaré do Sul)
– Regional 8 – 19h – CTG Candeeiro da Amizade, em Vera Cruz (para os produtores ligados aos núcleos de Candelária, Vera Cruz, Rio Pardo, Cachoeira do Sul, Encruzilhada do Sul, Pantano Grande)

Fonte: Assessoria Cotrijal

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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