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Cotrijal está entre as cooperativas mais lembradas pelos gaúchos

Além da Cotrijal, pesquisa relaciona oito cooperativas entre as marcas mais lembradas e preferidas pelos gaúchos, mostrando a força do cooperativismo no Estado

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Levantamento anual feito pelo Jornal do Comércio e a Qualidata Pesquisas e Informações Estratégicas revela que a Cotrijal é a quarta cooperativa mais lembrada pelos gaúchos, repetindo o bom desempenho de 2017. A pesquisa Marcas de Quem Decide já está na 20ª edição e além da Cotrijal relaciona oito cooperativas entre as marcas mais lembradas e preferidas pelos gaúchos, mostrando a força do cooperativismo no Estado.

Para o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, o resultado confirma que a cooperativa está no caminho certo. “O trabalho desenvolvido ao longo de 60 anos consolidou a Cotrijal como uma marca confiável, focada em inovação e tecnologia, e que pensa no bem comum e busca uma agricultura sustentável”, aponta. “Revela que a nossa busca incessante de melhorar a qualidade de vida e a rentabilidade do associado está tendo resultado”, completa o vice-presidente, Enio Schroeder.

O levantamento

Realizado anualmente no Rio Grande do Sul, o levantamento de 2018 inclui 70 setores econômicos e três categorias especiais: Grande Marca Gaúcha, Marca Gaúcha Inovadora e Preservação Ambiental – todas marcas indicadas nas modalidades “lembrança” e “preferência”, por proprietários, executivos de negócios, gestores e profissionais liberais.

O Marcas de Quem Decide tem como base a distribuição econômica em sete regiões do Estado e contempla na amostragem todos municípios que representam 0,5% ou mais do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho. A avaliação dos níveis de lembrança e preferência em todos os setores desta edição contou com a participação de 455 pessoas, das quais 89% são gestores de negócios em cargos de direção e 51% são proprietários ou sócios de empresas.

Nesta edição, foram tabuladas um total de 28.709 marcas pela Qualidata, envolvendo uma equipe de 64 colaboradores que atuaram nas diferentes etapas técnicas do projeto.

Fonte: Assessoria

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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