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Cotrijal anuncia expansão para o Vale do Rio Pardo

Produtores da região de Pantano Grande e Encruzilhada do Sul receberam com otimismo a notícia da chegada da Cotrijal nesses dois municípios

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Unidade de Pantano Grande - Fotos: Assossoria

Negócio foi oficializado dia 15 de setembro (Clique para ver mais imagens)Cooperativa adquiriu estruturas em Encruzilhada do Sul e Pantano Grande, ampliando sua área de atuação para 34 municípios, com 57 unidades de recebimento de grãos e 920 mil toneladas de capacidade de armazenagem.

Produtores da região de Pantano Grande e Encruzilhada do Sul receberam com otimismo a notícia da chegada da Cotrijal nesses dois municípios. A cooperativa adquiriu duas unidades que pertenciam à Cerealista Pantano Grande e passa a assumir as operações das estruturas em 1º de outubro. O anúncio oficial do negócio aconteceu na noite desta quarta-feira, 15/9, em evento prestigiado por autoridades e lideranças regionais e estaduais.

A produção de soja está em expansão no Vale do Rio Pardo e a expectativa é de que a chegada da Cotrijal contribua com o desenvolvimento econômico e social da região. “Queremos auxiliar os produtores a ampliarem a produção e a produtividade e viemos para construir uma parceria frutífera, alicerçada na credibilidade que a cooperativa conquistou em 64 anos de existência”, anunciou o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.

O vice-presidente, Enio Schroeder, disse que a ampliação da área de atuação foi discutida nos Conselhos de Administração e Fiscal e apoiada pelos líderes de núcleo, que viram uma oportunidade para a Cotrijal crescer em escala e também beneficiar a comunidade local com o trabalho da cooperativa. “Estamos convictos de que foi um importante investimento para continuarmos crescendo, com passos firmes”, disse.

 

O proprietário da Cerealista Pantano Grande, Mauro Giacobbo, agradeceu a todos que ajudaram na construção da história de 28 anos da empresa. “Transmitir confiança e transparência sempre foram nossos maiores valores e a relação de parceria construída com os clientes é fruto disso. Prezamos deixar esse legado a uma empresa igualmente séria”, afirmou.

Clima de otimismo

Os prefeitos de Pantano Grande, Alcides Emilio Paganotto, e de Rio Pardo, Edivilson Meurer Brum, e o secretário de Agropecuária de Encruzilhada do Sul, Marco Antônio dos Santos, destacaram o crescimento da produção de soja na região e mostraram-se otimistas com o investimento da Cotrijal. “Queremos achar o caminho do desenvolvimento”, afirmou Panagotto.

Enaltecendo a credibilidade e o respeito conquistados pela cooperativa ao longo de sua história, o deputado estadual Ernani Polo também prestigiou o evento. “A Cotrijal tem um time com visão de futuro e é um futuro promissor”, elogiou.

Também estiveram presentes o vice-presidente do Grupo Pampa de Comunicação e embaixador da Expodireto Cotrijal, Paulo Sérgio Pinto; o presidente do Sindicato da Indústria de Adubos no RS, João Mário Darós; dentre outras lideranças e autoridades.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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