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Cotrijal 66 anos: todos juntos continuaremos fortes

Cooperativa foi fundada em 14 de setembro de 1957 e construiu sua história baseada na confiança do quadro social.

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Fotos: Divulgação/Cotrijal

A resiliência e o olhar focado em transformar desafios em conquistas é uma das marcas da Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial. Foi assim que ela surgiu, em 1957, quando um grupo de agricultores se uniu para resolver as dificuldades de armazenagem e comercialização do trigo. Esse foi o primeiro de muitos ciclos virtuosos que ocorreram ao longo desses 66 anos.

Nessas mais de seis décadas, a Cotrijal cresceu e se consolidou como a maior cooperativa agropecuária do Rio Grande do Sul – faturou R$ 5,8 bi em 2022. Alcançou muitas metas e ajudou milhares de famílias a se manterem no campo com sustentabilidade, oferecendo soluções para todas as necessidades das propriedades e com uma atuação muito forte na defesa dos interesses do produtor rural junto a entidades e poderes públicos.

Presidente da Cotrijal, Nei César Manica

Essa trajetória de superação e avanços só foi possível pela confiança que os associados têm na cooperativa – mais de 16 mil produtores e suas famílias. “O ano de 2023 chegou como um dos mais desafiadores das últimas décadas para todo o agronegócio gaúcho, mas estamos fazendo o que nos cabe para ajudar e enxergando muitas oportunidades para mais uma vez transformar desafios em conquistas”, afirma o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.

Ele cita como uma das ações estratégicas a busca por amparo federal, através de reuniões, junto com a Organização das Cooperativas Brasileiras e a FecoAgro/RS, nos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário e no Banco do Brasil. “É importante termos esse caminho aberto junto aos diversos órgãos para podermos defender nossos produtores, o sistema cooperativista e o agronegócio como um todo, e esse canal foi possível construir muito em função da Expodireto”, lembra o presidente.

Na visão do vice-presidente, Enio Schroeder, a credibilidade alcançada pela Cotrijal junto aos produtores e a sociedade como um todo se deve à gestão séria e firme e ao crescimento contínuo da cooperativa. “Temos um time forte internamente, que trabalha unido, buscando melhores resultados para a cooperativa e o produtor. E temos um associado que confia na organização. É nesses períodos desafiadores que as gestões eficazes e corajosas aparecem”, destaca ele.

Nos últimos anos, a Cotrijal vem se estruturando para ampliar seu portfólio de serviços aos produtores. Novos programas foram criados e outros ampliados; a implantação de soluções em termos de tecnologias trouxe mais agilidade e assertividade; e ocorreram investimentos em treinamentos tanto para o quadro social quanto a equipe interna para qualificar a tomada de decisão.

“Há fatores que não estão sob nosso controle, como clima e mercado, mas naquilo que compete à cooperativa, estamos sempre atentos para fazer bem-feito. E a cada ano cresce a confiança do produtor na Cotrijal, porque ele sabe que a cooperativa é dele e todo o trabalho desenvolvido é para ele”, finaliza Enio Schroeder.

A Cotrijal

Fundada em 14 de setembro de 1957, em Não-Me-Toque (RS), a Cotrijal é a maior cooperativa agropecuária do Rio Grande do Sul e uma das maiores do Brasil. Está presente em 53 municípios do Rio Grande do Sul, com 79 unidades de recebimento de grãos, além de Unidade de Beneficiamento de Sementes, Fábrica de Rações, TRR, complexo de 33 lojas, 16 supermercados e um atacado. Atende mais de 16 mil associados e suas famílias, através de 2,5 mil colaboradores. Em 2022, registrou faturamento histórico recorde de R$ 5,8 bilhões. Desde 2000, promove a Expodireto Cotrijal, uma das quatro maiores feiras do agronegócio nacional e uma das principais do cenário internacional.

Fonte: Assessoria Cotrijal

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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