Em 2024 a Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) completa 10 anos. A Voz do Cooperativismo foi até Concórdia (SC) para ouvir do presidente Losivânio Luiz de Lorenzi uma pouco mais dessa história e dos planos dessa jovem cooperativa que surgiu para salvar os pequenos produtores que não tinham capacidade de negociação por vender em pequenas escalas e viam os altos custos de produção pulverizarem seus resultados financeiros. Confira com exclusividade.

A nutricionista de aves da Agroceres Multimix Maitê Vidal Mendonça tratou da importância do uso de absorventes para mitigar os efeitos das micotoxinas em animais. Micotoxinas são substâncias tóxicas produzidas por fungos que causam prejuízos econômicos e de saúde, especialmente em regiões tropicais como o Brasil. O uso de absorventes inorgânicos, como silicatos e carvão ativado, e orgânicos, como derivados de parede celular de levedura, ajuda a minimizar esses danos. Além disso, métodos biológicos, como a biotransformação por enzimas, também são eficazes na desativação das toxinas. A combinação de diferentes tipos de absorventes é recomendada para otimizar os resultados na produção animal.

O uso de probióticos na alimentação de suínos vem crescendo devido à crescente preocupação com a resistência antimicrobiana associada ao uso de antibióticos. Os probióticos, compostos por microrganismos vivos como bactérias e leveduras, oferecem uma abordagem natural para promover a saúde intestinal e o crescimento dos animais. Ao equilibrar a microbiota intestinal, eles competem com patógenos, produzem substâncias antibacterianas e melhoram a digestão e absorção de nutrientes. Essa alternativa sustentável contribui para uma produção mais segura e eficiente, alinhada às exigências de saúde pública e bem-estar animal.

Este é o tema abordado pela Zootecnista Andressa Luana Gorzelanski Trenkel.