Notícias Cuidados com a rede elétrica
Copel orienta agricultores sobre prevenção de acidentes na colheita e plantio
Em 2021, pouco mais da metade dos acidentes registrados com energia elétrica ocorreram em áreas rurais, no Paraná. A principal causa é a falta de atenção, já que o trabalho do agricultor é intenso nessa época, inclusive à noite.
Com o início da colheita da soja e do plantio do milho no Paraná, um dos principais produtores de grãos do país, intensifica-se o movimento de maquinários altos no campo e a necessidade de atenção para manter a distância correta das redes elétricas.
A operação deste tipo de maquinário próximo à rede é uma das principais causas de acidentes por choque elétrico em áreas rurais. Também são risco a retirada dos estais (fios que sustentam os postes) e a poda de árvores próximas da rede. Em 2021, pouco mais da metade dos acidentes registrados com energia elétrica ocorreram em áreas rurais, no Paraná. Foram 15 acidentes em atividades do campo comunicados à Copel, sendo 87% dos casos graves ou fatais.
Segundo o engenheiro da Segurança do Trabalho na Copel, Raul da Silva Claudino, a falta de atenção durante o trabalho é um dos principais fatores que levam ao contato com a fiação de alta tensão. “Nesta época a gente sabe que o trabalho do agricultor é intenso, e muitas vezes ele está tão focado na sua atividade por longas horas, até de noite, que acaba se esquecendo da rede elétrica, até estacionando embaixo. Por isso fazemos este alerta e pedimos cuidado”, explica.
Ele orienta que, caso o trator ou colheitadeira venham a tocar na rede, o motorista deve permanecer dentro do veículo e avisar a Copel. “Se a pessoa descer, pode acontecer o que chamamos de “tensão de passo”, que é a diferença de potencial entre as pernas de uma pessoa em contato com a corrente de alta tensão. Se o motorista pisa no chão, a diferença entre um pé e outro faz ele se tornar um condutor de eletricidade e o choque pode ser grave ou até fatal”, esclarece Claudino.
Para evitar qualquer tipo de problema, o ideal é não parar a colheitadeira ou outros maquinários grandes debaixo da rede elétrica, nunca subir neles se estiverem perto dos fios, desviar o trator ou o arado dos estais que seguram os postes e abaixar as barras do pulverizador ao passar debaixo dos fios. A movimentação da terra e o dano eventual aos estais também podem acabar reduzindo a altura do chão até a rede. “Se avistar fios baixos, o produtor deve comunicar a Copel imediatamente”, diz o engenheiro.
Energia Segura
As informações preventivas fazem parte da campanha Energia Segura, que procura disseminar o conhecimento a respeito dos riscos da eletricidade e de como evitá-los, por meio de palestras, folhetos, mensagens de rádio e uma série de vídeos no canal da Copel no YouTube.
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Aurora Coop é pioneira no Brasil em programas de bem-estar animal
Programa de bem-estar animal humaniza manejo de aves e suínos.
A Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop) – 3° maior conglomerado agroindustrial do País – foi uma das primeiras empresas brasileiras a adotar a política de bem-estar animal no segmento de aves e suínos. Em 2008, aderiu pioneiramente ao Programa Nacional de Abate Humanitário e nos anos seguintes implementou melhorias contínuas nas cadeias produtivas da suinocultura e da avicultura industrial.
“A preocupação com o bem-estar animal está presente em todas as fases e é uma prática cotidiana para 85.600 famílias cooperadas que formam a base produtiva no campo”, enfatiza o vice-presidente de agronegócio Marcos Antonio Zordan.
Desde a implementação do programa de bem-estar animal a Aurora Coop segue as mais rigorosas diretrizes internacionais, com base no protocolo Welfare Quality®. A Aurora Coop participa ativamente do Programa Nacional de Abate Humanitário, certificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e pela World Animal Protection (WAP), promovendo capacitações anuais em todas as suas plantas industriais para assegurar as melhores práticas no manejo dos animais.
Além disso, a Aurora Coop monitora seus sistemas de produção por meio de checklist e sensos bienais internos com o objetivo de avaliar os avanços do sistema de produção dentro dos conceitos de bem-estar animal. Por outro lado, contribuindo com esse esforço de elevar a qualidade de vida dos ativos biológicos, a Aurora Coop participa voluntariamente das pesquisas para as edições dos relatórios anuais de ONGs (organizações não-governamentais), como a Alianima e a Fórum Animal.
Avanços
Entre os principais compromissos assumidos pela Cooperativa, dois temas são destaques: a evolução do sistema de gestação coletiva para matrizes suínas e política Cage-Free, para consumo de ovos de galinhas livres de gaiolas. Para atingir esses resultados a Cooperativa investe anualmente em treinamentos e em materiais técnicos e informativos para qualificar seus recursos humanos, disseminando conhecimento e as melhores práticas entre os colaboradores e os criadores de sua base produtiva.
“Os avanços foram notáveis e a Aurora Coop atingiu 85% das propriedades com sistema de alojamento de matrizes suínas em baias coletivas, uma melhoria essencial para o conforto e o bem-estar dos planteis de fêmeas em fase de gestação e de parto”, comemora o dirigente.
A Aurora Coop cumpre integralmente a legislação nacional, como a Portaria 365/2021, que regulamenta o manejo pré-abate e abate humanitário, e a Instrução Normativa 113/2020, que estabelece prazos para a adequação das práticas de manejo na suinocultura nacional.
Outra conquista foi o cumprimento de outra meta publicamente assumida pela Aurora Coop, ou seja, a transição – na industrialização de seus produtos – para o consumo de 100% de ovos de galinhas livres de gaiolas. A consolidação deste marco está documentada no Relatório EggLab 2022, do qual a Aurora Coop participa ativamente, comprovando que concretizou este compromisso com seus consumidores e clientes.
Liberdade
Zordan mostra que a migração para os sistemas de criação em gestação coletiva e galinhas livres de gaiolas é uma tendência mundial, pois esse sistema promove elevado nível de bem-estar. A transformação, entretanto, exige embasamento técnico e estudos sobre aspectos de adaptação estrutural, ajustes de fluxo de produção, investimentos em equipamentos e treinamento de pessoal. “As galinhas livres de gaiolas já são uma realidade na produção de ovos e o manejo de suínos em sistemas coletivos de gestação são o futuro do sistema de produção, promovendo níveis elevados de produtividade e bem-estar aos animais”, prevê.
A assessora técnica Eliana Renuncio realça que a indústria adota a política do bem-estar animal em várias linhas de atuação, implementado treinamentos de toda a cadeia produtiva, englobando produtores, técnicos, transportadores e funcionários de frigoríficos. Observa que nessa área, por meio de consultorias renomadas na área contratadas, indústrias e ONGs trabalham em estreita cooperação, o que resulta em projetos de estudos e melhorias em várias áreas que envolvem o bem-estar animal. A empresa tem investido fortemente em adaptações físicas, veículos de transportes e plantas frigoríficas, visando minimizar o impacto da criação intensiva e melhorar o manejo e estruturas disponíveis aos animais.
Eliana lembra que a dedicação aos princípios do bem-estar animal vem sendo reconhecida publicamente por meio de prêmios importantes, como o “Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas de Aves e Suínos” nas edições de 2022 e 2024, na categoria Bem-Estar Animal, com avaliação dos critérios realizada pela Esalq-USP.
As informações sobre as ações de bem-estar animal estão disponíveis através do link: https://auroracoop.com.br/sustentabilidade/bem-estar-animal/.
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Em conjunto com suas afiliadas, ASEMG promove 5ª edição do Fórum Estadual da Suinocultura
Com o objetivo de levar ao produtor informações relevantes, que impactem diretamente no dia a dia do negócio da suinocultura, evento acontece entre os dias 28 e 30 de outubro
Entre os dias 28 a 30 de outubro acontece a 5ª edição do Fórum Estadual da Suinocultura, um projeto que surgiu da união das quatro associações mineiras: Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (ASEMG) e suas afiliadas regionais: Associação dos Suinocultores do Centro Oeste Mineiro (ASSUICOM), Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga (ASSUVAP), e Associação dos Suinocultores do Triângulo e Alto Paranaíba (ASTAP), com o objetivo de levar ao produtor informações relevantes, que impactem diretamente no dia a dia do negócio da suinocultura.
O evento é de grande relevância para o debate e novos conhecimentos sobre setor, envolvendo autoridades, especialistas e setor privado.
“O nosso Fórum Estadual é um evento importante do calendário do suinocultor mineiro. Trata-se de um momento de renovação de conhecimento e relacionamento entre produtores de carne suína de todos os pólos produtivos do Estado” explicou o presidente da ASEMG, João Carlos Bretas Leite.
Neste ano de 2024 o Fórum optou por trabalhar diferentes frentes de conteúdo que vão de produtividade dos times das granjas, passando por sanidade, técnicas de negociação, mercado de grãos, tema responsável por 70% do custo de produção das granjas, e tendências do mercado mundial de carnes.
A abertura ocorrerá de forma online no dia 28 de outubro (segunda-feira) às 10h, através do Canal do Youtube da ASEMG, com a palestra “Tempo e produtividade na Suinocultura: estratégias para resultados consistentes.”
A convidada será a especialista em otimização de rotinas e aumento de produtividade, com uma abordagem prática e estratégica que tem ajudado inúmeras pessoas a alcançar resultados significativos em suas carreiras e vidas pessoais, Lorena Fonseca.
No segundo dia, o evento tratará de sanidade, e acontecerá na terça-feira (29), também através do Canal do Youtube da ASEMG, às 14h, e contará com o painel “A importância da retirada de aftosa para o mercado de suínos em Minas Gerais”. Com a exposição da atual situação de Minas Frente ao status de Zona Livre, ministrado pelo fiscal agropecuário e médico-veterinário do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), atuante como coordenador do programa de vigilância da Febre Aftosa Natanael Lamas Dias.
Em um segundo momento a Médica Veterinária e Gerente de Serviços Veterinários na Topigs Norsvin, América Latina Heloiza Irtes apresenta a exposição 2 falando sobre “Os desafios de operação no setor de suínos frente ao processo de Zona Livre de Aftosa”. A mediação fica a cargo de Bruno de Morais, médico-veterinário pelo Centro Universitário ICESP de Brasília, pós-graduado em Bioestatística e mestrando em Epidemiologia Veterinária pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal da Universidade de Brasília. Atualmente, é analista técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).
O Fórum Estadual da Suinocultura encerra sua agenda de forma presencial na sede da entidade que congrega os suinocultores de Minas Gerais, a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (ASEMG), em Belo Horizonte, no dia 30 de outubro (quarta-feira) a partir das 11 horas com uma série de painéis que garantirão muito conhecimento e novas perspectivas aos participantes.
O evento vai iniciar com o painel “Outro Lado da Mesa: Domine as Táticas dos Compradores para melhorar suas vendas”, que terá como âncora Marcelo Pereira, master em negociação pela Harvard Business School, professor com amplo conhecimento e experiência em vendas e compras nacionais e internacionais. Atuante como consultor e professor de negociação, liderança, vendas e influência na Conquer, escola de negócios que se tornou referência de ensino no Brasil nos últimos anos. Participam da mesa redonda Alvimar Jalles, Médico Veterinário e Consultor de Mercado da ASEMG e Willian Fernandes Naves- Gerente Comercial Fazenda São Paulo.
Já no período da tarde, a partir das 14 horas, um time de especialistas trará todo o panorama do “Mercado Mundial de Carnes & Grãos”. Com mediação de Everton Daniel, Zootecnista pela Universidade Federal de Santa Maria Mestre e Doutor em Nutrição Animal pela UNESP.
Este painel foi dividido por temas, a primeira tratativa será “Commodities & Safras” com William Costa, Engenheiro Agrônomo, MBA em Gestão Estratégica de Negócios, atualmente Analista de Commodities. Com sete anos de Cargill, anteriormente integrou o time comercial de Mercado Interno, atuando com negociações de commodities Milho, Soja, Óleo de soja e Caroço de Algodão.
O segundo assunto será “Mercado Asiáticos, Europeu e EUA” apresentado por Leandro Hackenhaar Engenheiro Agrônomo e Mestre em Nutrição Animal pela ESALQ/USP. Líder Técnico da Cargill Animal Nutrition and Health, atuando com foco em leitões, auxiliando globalmente clientes e negócios da Cargill a otimizar recursos e melhorar rentabilidade e Diretor do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal.
Fechando as capacitações do evento, será discutido “Mercado Brasileiro”, com a participação de Wilson de Souza Júnior Coordenador de inteligência de mercado, Cargill Nutrição Animal, Engenheiro Agrônomo, UFV com MBA em Data Science & Analytics, USP/Esalq.
As inscrições são gratuitas todos os dias e podem ser feitas clicando aqui.
Este evento tem patrocínio da Mentoris Feed, Nutron Cargil e Zoetis. Conta com o apoio da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), Cooperativa dos Granjeiros do Oeste de Minas (COGRAN), Cooperativa dos Produtores Rurais do Oeste de Minas Gerais (COOPEROESTE), Cooperativa de Suinocultores de Ponte Nova e Região (COOSUIPONTE), SUINCO, 333 Brasil e Revista Feed & Food.
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Mato Grosso sedia encontro sobre iniciativas de fortalecimento da pecuária legal e responsável no estado
Segunda edição dos “Diálogos Boi na Linha” reunirá 20 especialistas para discutir legalidade e transparência, rastreabilidade e oportunidades de mercado, e a inclusão produtiva no setor.
Com foco em transparência, legalidade e inclusão, a cidade de Cuiabá (MT) sediará a segunda edição dos Diálogos Boi na Linha. O encontro, marcado para 23 de outubro, no Cenarium Rural, busca lançar luz sobre os desafios e as oportunidades na bovinocultura no estado de Mato Grosso, oferecendo um espaço para troca de experiências, diálogo e construção coletiva de soluções.
O evento terá início às 8h30 e será dividida em quatro painéis: “Programa Boi na Linha” (Mesa 1); “Pecuária no Mato Grosso, mercado doméstico e internacional” (Mesa 2); “A importância da rastreabilidade na pecuária para acessar novos mercados e agregar valor” (Mesa 3); e “Reinserção dos produtores na cadeia do Mato Grosso” (Mesa 4).
O primeiro painel trará uma contextualização histórica desde o TAC até o Programa Boi na Linha. Criada pelo Imaflora em 2019, a iniciativa articula os elos da cadeia produtiva da carne e do couro na Amazônia Legal, na busca pelo cumprimento de compromissos socioambientais assumidos pelos frigoríficos junto ao Ministério Público Federal. O Boi na Linha é responsável, ainda, pela harmonização dos critérios de monitoramento e de auditoria dos fornecedores de gado na região. Os painelistas compartilharão os trabalhos que vêm sendo desenvolvidos por diferentes setores, em cumprimento ao Código Florestal e frente às exigências do mercado sobre a importância de monitorar a cadeia de forma transparente.
Entre os convidados da Mesa 1, estão o Procurador da República do MPF no estado do Amazonas e Coordenador do GT Amazônia Legal, Dr. Rafael da Silva Rocha; a Diretora Executiva do Instituto Mato-grossense de Carne (Imac), Paula Queiroz; o Presidente do Sindicato dos Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo), Paulo Bellincanta; e a Analista de Cadeias Agropecuárias Sênior na Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Cintia Cavalcanti.
O tema seguinte a ser debatido na Mesa 2 envolve um diálogo sobre o status da pecuária bovina no estado e as oportunidades frente aos mercados brasileiro e internacional, olhando para o mercado europeu e chinês, relevantes importadores de carne e couro de Mato Grosso, apresentando iniciativas e programas que têm mobilizado o avanço de uma pecuária mais sustentável e inclusiva no estado.
Nesse bloco, estarão presentes o Vice-presidente da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), Amarildo Merotti; Paulo Bellincanta (Diretor do Frigorífico Frialto); a Gerente de Soluções ESG na Serasa Experian, Talita Asano; e o Líder da National Wildlife Federation no Brasil (NWF) e membro do Conselho Diretor da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável (MBPS) e da Mesa Global de Pecuária Sustentável (GRSB), Francisco Beduschi.
A Mesa 3 “A importância da rastreabilidade na pecuária para acessar novos mercados e agregar valor” abordará iniciativas e projetos que estão sendo desenvolvidos e/ou implementados pelos atores regionais e federais para endereçar a necessidade de se rastrear a carne, bem como o couro bovino, tanto para fins sanitários quanto socioambientais. Os painelistas também debaterão como o Mato Grosso pode ser vanguardista nesta agenda, servindo de exemplo para outros estados e biomas.
O painel receberá o Presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), Francisco de Castro; a auditora Fiscal Federal Agropecuária da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (SDA-MAPA), Andrea Perez; o Assessor e Consultor de empresas privadas e associações de classe com foco na promoção da sustentabilidade do agronegócio, Ricardo Andrade; e o Diretor de Parcerias Estratégicas em Pecuária na estratégia global de Provide Food and Water da The Nature Conservancy, Fabio Medeiros.
Para encerrar a programação, a Mesa 4 trará especialistas que dialogarão sobre os desafios da regularização ambiental no estado e apresentarão iniciativas como o Programa de Reinserção e Monitoramento (PREM) e a Cédula de Produto Rural (CPR) Recupera, como soluções para o desbloqueio de propriedades rurais, de acordo com os critérios do desmatamento ilegal, e acesso à crédito, entre outros.
Este último painel contará com a participação da Secretária Adjunta de Gestão Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso, Luciane Bertinatto; o representante de Relações Institucionais da Central Sicredi Centro Norte, Osvaldo Biazi; o Diretor Técnico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi; e a gerente de Projetos da Produzindo Certo, Cristhiane Simioli.
“Os Diálogos Boi na Linha oferecem um espaço fundamental para a troca de experiências, em que os desafios e oportunidades da bovinocultura em Mato Grosso são discutidos de forma colaborativa. Nosso compromisso é garantir que o desenvolvimento da cadeia da carne e do couro ocorra de maneira transparente, respeitando a legalidade e promovendo a inclusão socioambiental em toda a região”, explica o gerente de Projetos do Imaflora, Lisandro Inakake de Souza.
As inscrições para o evento presencial e gratuito estão disponíveis, acesse clicando aqui.