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Copagril vai investir R$ 6 milhões em usina de energia solar

Será a maior usina já construída na região, com aproximadamente 2.364 módulos de 550w cada, que podem gerar, ao todo, 1.300 kwp.

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A Cooperativa Agroindustrial Copagril, de Marechal Cândido Rondon (PR), é uma empresa grande, que, dentre todas as suas unidades, consome mais de 6,7 megawatts de energia elétrica por mês. Diminuir os custos de consumo de energia elétrica da forma como é possível, sem prejudicar o bom andamento dos trabalhos, é determinação da diretoria. Por isso, o setor de engenharia da cooperativa tem buscado alternativas que propiciem a diminuição no valor mensal da fatura.

Assessor Ambiental e de Engenharia da Copagril, Dimas José Detoni: “Desligar a luz quando não há ninguém na sala é um grande ato de economia” – Foto: Divulgação

“A energia elétrica que a Copagril consome é fornecida por duas grandes empresas: a Copel, no Estado do Paraná, e a Energisa, no Mato Grosso do Sul. Entretanto, não fazemos a compra direta das empresas de transmissão, mas, sim, aproveitamos as oportunidades existentes no Mercado Livre de Energia Elétrica – MLE (que é um modal de negócios existente no Brasil há mais de 20 anos e regulamentado pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica)”, informa o engenheiro Dimas José Detoni, assessor Ambiental e de Engenharia da Copagril.

Qualquer unidade consumidora pode contratar 500 kw por mês, usufruindo de um preço diferenciado que este sistema proporciona.

“Hoje compramos energia de quem tem para vender, por um preço mais barato do que o praticado pelas companhias estaduais. E existem centenas no mercado, ainda que nossas compras estejam sendo feitas com as empresas Engie, Matrix, Eletra e a Cemig. Elas nos oferecem um melhor preço e fazemos contratos de longo prazo para ampliar os benefícios, que normalmente são de seis anos”, explica.

Por haver a compra de energia elétrica de empresas de outro Estado, a Copagril acaba pagando um pedágio para as duas empresas estaduais que transmitem a energia elétrica. “Ainda que haja este pedágio, torna-se mais barato comprar via Mercado Livre de Energia”, frisa Dimas.

Geração própria

Já faz alguns anos que a Copagril começou a analisar as vantagens de gerar sua própria energia. O primeiro projeto desenvolvido foi na unidade de Quatro Pontes, onde um projeto-piloto de energia solar foi implantado.

“O projeto de Quatro Pontes está completando quatro anos e nos mostra total viabilidade. Neste tempo, o que foi investido já está pago pela própria economia de energia, e de agora em diante a maior parte do consumo de energia elétrica desta unidade será com custo baixo, basicamente com as taxas exigidas pelo mercado”, informa o engenheiro.

Para se ter uma ideia da economia gerada na unidade de Quatro Pontes, o porte instalado é para um consumo mensal de R$ 1,3 mil, mas a conta de luz tem um custo médio de R$ 200. “O resto é abatido pela geração de energia solar”, enfatiza Dimas, explicando que por mais que haja sobra de energia, o excedente é transferido como crédito para a unidade de Porto Mendes, em Marechal Cândido Rondon.

Desligue a luz

Para que a conta de luz da Copagril seja cada vez menor, hábitos diários são motivados para os funcionários. “Temos um plano de ação que busca uma redução do consumo de energia elétrica em 10% para este ano. É uma proposta do setor de gestão de energia e que foi ratificada pela diretoria. Estimulamos os funcionários a desligarem a luz de suas salas quando não há ninguém dentro dela, o mesmo devendo acontecer com os equipamentos elétricos, exceto os aparelhos de ar-condicionado que precisam ser utilizados com racionalidade. Com a ajuda de todos vamos conseguir economizar mais energia elétrica”, enaltece o assessor Ambiental e de Engenharia.

Outro ponto importante de economia é o fator de potência das diversas instalações da Copagril. “Precisamos contar com a consciência dos colaboradores para que os equipamentos de alto consumo de energia elétrica sejam usados de forma adequada, pois se houver um consumo de forma desequilibrada, a cooperativa paga multa pelo fator de potência”, salienta.

Dimas diz que os esforços pela economicidade estão surtindo efeitos. “Em 2021 tivemos uma economia de R$ 3,9 milhões só na conta de energia elétrica. Este ano de 2022 já acumulamos economia na ordem de R$ 1,7 milhão e somente no mês de julho último esta economia foi superior a R$ 200 mil”, destaca.

Energia da biomassa

E não somente a energia elétrica exige cuidados e economia. Também o setor de biomassa recebe instruções para a diminuição no uso de lenha nas caldeiras. “Estamos fazendo modificações nos sistemas de secagem de grãos e com isso alcançando uma boa economia também em lenha. Para isso, a Copagril está gradativamente substituindo as caldeiras antigas, as fornalhas de lenha em metro por queimadores de cavaco. Já foram instalados os novos sistemas nas unidades-sede de Guaíra e do distrito de Oliveira Castro, além de Itaquiraí (MS), e outras unidades também receberão este sistema, à medida que precisarem ser trocados. Queimadores de cavaco proporcionam economia de lenha, necessitam de menos mão de obra, produzem mais energia para o sistema de secagem e não possuem qualquer perda de potencial”, detalha Dimas.

A procedência da lenha e cavacos utilizados nas caldeiras também é rigorosamente analisada pelo setor. “Utilizamos somente lenha vindo de florestas exóticas, ou seja, de áreas de reflorestamento”, menciona o engenheiro.

Dimas, que está completando 35 anos de Copagril, ressalta que neste momento estão sendo envidados os maiores esforços pela busca de economia no consumo de energia elétrica.

Grande usina solar

Além de todos os esforços que os setores estão desenvolvendo internamente, a diretoria da Copagril está buscando alternativas que possam contribuir para a diminuição da conta de energia elétrica paga às companhias energéticas. Como próximo principal investimento, a cooperativa vai implantar uma grande usina de energia solar.

Diretor-presidente da Copagril, Ricardo Chapla: ações estão promovendo grandes economias para a cooperativa – Fotos: OP Rural

“Temos um projeto que está em andamento, na fase final dos trâmites. Vamos construir uma usina de captação de energia solar de grande porte, que produzirá megawatts de energia elétrica e que será suficiente para atender parte de nossas unidades “, menciona o diretor-presidente da Copagril, Ricardo Sílvio Chapla.

Para esta usina o investimento será de aproximadamente R$ 6 milhões. “Temos uma linha de financiamento do BRDE, com taxa de juros acessível, para fazer o investimento. Da mesma maneira que a pequena usina da unidade de Quatro Pontes se tornou viável rapidamente, acreditamos que esta nova estará viabilizada rapidamente”, projeta.

A nova usina de energia solar da Copagril será construída junto à Estação Experimental da cooperativa, localizada próximo ao aeroporto municipal de Marechal Cândido Rondon. “Será a maior usina já construída na nossa região, com aproximadamente 2.364 módulos de 550w cada, que podem gerar, ao todo, 1.300 kwp”, enaltece o diretor-presidente.

A ideia é construir a usina no sistema carport, ou seja, como cobertura da área de estacionamento da Estação Experimental. E tudo o que for gerado será distribuído entre as diversas unidades da Copagril.

O objetivo da diretoria é diminuir os custos com energia elétrica. “A Copagril caminha na direção da sustentabilidade. Ou seja, queremos contribuir cada vez mais com o nosso meio ambiente. Entendemos que construir pequenas unidades de geração solar não teria o mesmo potencial que alcançaremos com uma grande usina”, enfatiza Chapla.

Usina de Geração de Energia

Terá 2.364 módulos de 550 watts cada. Inversor 10 de 100 kilowatts. Vai gerar 1.300 kwp., aproximadamente um sexto do consumo.

Economicidade

Para o diretor-presidente da Copagril, as ações desencadeadas nos mais diversos setores e que visam alcançar economicidade dentro da cooperativa são significativas e salutares. “Cada vez mais precisamos oferecer esforços para diminuir o tamanho dos nossos custos, buscando ajustar o que é possível, sem perder a qualidade nos serviços. Reduzir custos é um trabalho que vem sendo feito há muitos anos dentro da Copagril. Temos que avançar cada vez mais, promovendo as ações internas necessárias para que o possível seja economizado”, pontua Chapla.

Na opinião dele, as ações de economia devem ser levadas, inclusive, para o dia a dia do cooperado. “Isso vale também para os nossos associados, nos seus negócios. Dentro da Copagril temos feito um trabalho incessante para reduzir os custos, embora isso não seja fácil ou simples. Mas temos muitos procedimentos em andamento que vão proporcionar boa economicidade para a cooperativa, inclusive conquistas de grande porte”, evidencia.

Chapla entende que todos os diretores e funcionários precisam fazer a sua parte na busca por economizar. “Todos têm a sua parte, não é uma atitude específica deste ou daquele setor. É uma prática que deve ser constante. Além de agir, os funcionários e associados igualmente são chamados a dar suas sugestões e opiniões, que possam contribuir em benefícios para a cooperativa, por ações que possam culminar com menos custos para a Copagril”, enfatiza.

Fonte: O Presente Especiais/Revista Copagril

Notícias NOTA SETORIAL

ABPA considera como infeliz e infundada a declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard

A Associação Brasileira de Proteína Animal destaca ainda que a manifestação de Bompard utiliza de argumentos equivocados e foge à lógica de uma organização global, com forte presença no Brasil, que deve atuar dentro dos princípios da competividade e respeito ao livre mercado.

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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) emite nota sobre as declarações do CEO do Carrefour Alexandre Bompard, publicadas na rede social “X”.

A ABPA considera como infeliz e infundada a declaração do CEO do Carrefour, inclusive se utilizando de argumentos equivocados ao dizer que as carnes produzidas pelos países-membros do Mercosul não respeitam os critérios e normas do mercado francês.

A Associação Brasileira de Proteína Animal destaca ainda que a manifestação de Bompard foge à lógica de uma organização global, com forte presença no Brasil, que deve atuar dentro dos princípios da competividade e respeito ao livre mercado.

Veja o que diz a nota:

 

NOTA SETORIAL

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) — representação político-institucional da AVICULTURA e da SUINOCULTURA no país — lamenta a infeliz e infundada declaração do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, em nota publicada na rede social “X” em que se utiliza de argumentos equivocados ao dizer que as carnes produzidas pelos países-membros do Mercosul não respeitam os critérios e normas do mercado francês.

A argumentação é claramente utilizada para fins protecionistas, ressonando uma visão errônea de produtores locais contra o necessário equilíbrio de oferta de produtos de seu próprio mercado – o que se faz por meio da complementariedade, com produtos de alta qualidade e que atendam a todos os critérios determinados pelas autoridades sanitárias dos países importadores, como é o caso da proteína brasileira.

A manifestação de Bompard foge à lógica de uma organização global, com forte presença no Brasil, que deve atuar dentro dos princípios da competividade e respeito ao livre mercado.

Por fim, a ABPA lembra que o protecionismo é, também, uma atitude de desrespeito aos princípios de sustentabilidade. Ao impulsionar o bloqueio injustificado a produtos provenientes de regiões com melhor capacidade de produção com respeito às questões ambientais, o Senhor Bompard coloca os consumidores de suas lojas em uma lógica de consumo com mais emissões e sob maior pressão inflacionária e menor acesso às classes menos favorecidas.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Notícias No Rio Grande do Sul

Cooperativa Coopan recebe certificado de inclusão no Peaf

Cooperativa está estruturada em um modelo de trabalho coletivo, com produção de arroz e criação de suínos e gado de corte.

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Foto: Guilherme Granez

A cooperativa Coopan, do Assentamento Capela, de Nova Santa Rita, recebeu, na última terça-feira (19), o certificado de inclusão no Programa Estadual de Agroindústria Familiar (Peaf). A Coopan está estruturada em um modelo de trabalho coletivo, com produção de arroz e criação de suínos e gado de corte. A partir de agora, a agroindústria de embutidos da cooperativa integra o programa desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

A cooperativa, que completou 30 anos no mês de maio, conta com 29 famílias e 75 associados. No assentamento, são 100 famílias no total, com a presença de jovens agricultores, que fomentam a sucessão rural no setor agropecuário.

O diretor do Departamento de Agroindústria Familiar (DAF/SDR), Flávio Smaniotto, representou o secretário Vilson Covatti no ato de entrega do certificado e destacou a presença da juventude nas atividades da cooperativa. “Precisamos desse público presente e ativo, com ideias novas, trazendo tecnologia para o trabalho no meio rural”, concluiu.

A partir da inclusão no Peaf, as agroindústrias possuem serviços de assistência técnica e extensão rural ofertados da Emater/RS-Ascar, apoio ao acesso a crédito via Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), participação em cursos de capacitação e em feiras da agricultura familiar, utilização do Selo Sabor Gaúcho, entre outros benefícios.

A presidente da Coopan, Mirian Manfron, afirmou que a entrada no Peaf é significativa para a sequência do trabalho desenvolvido pela entidade. “Para nós é muito importante receber o certificado, porque representa mais um projeto que deu certo aqui dentro da nossa cooperativa, já que o selo é mais uma garantia de que aqui são elaborados produto de qualidade”, celebrou Manfron.

Dentro do Assentamento Capela, também está inserido o Armazém do Campo. No espaço, 82% dos produtos disponíveis para comercialização são feitos no próprio local. A Coopan também produz alimentos para merenda escolar da rede estadual de ensino.

A equipe do escritório municipal da Emater/RS de Nova Santa Rita, que realiza o acompanhamento do trabalho desenvolvido na Coopan, o diretor adjunto do DAF/SDR Maurício Neuhaus, e o tesoureiro da cooperativa, Julcemir Fernando Marcon, também estiveram juntos no ato de entrega do certificado.

Fonte: Assessoria Secretaria de Desenvolvimento Rural
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