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Copagril revisa gestão e negócios de olho em salto na eficiência

Em uma entrevista exclusiva, o presidente da cooperativa Elói Podkowa compartilha insights sobre sua trajetória pessoal, as ações estratégicas implementadas na Copagril e as perspectivas futuras para a cooperativa. Confira os principais trechos da entrevista e descubra como a Copagril está se adaptando e crescendo no competitivo cenário do agronegócio brasileiro.

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Foto: Shutterstock

A Copagril, uma das principais cooperativas do Paraná, está se destacando por suas estratégias inovadoras e gestão eficiente. Em uma entrevista exclusiva para o programa Voz do Cooperativismo, do jornal O Presente Rural, o presidente Elói Podkowa compartilha insights sobre sua trajetória pessoal, as ações estratégicas implementadas na Copagril e as perspectivas futuras para a cooperativa. Confira os principais trechos da entrevista e descubra como a Copagril está se adaptando e crescendo no competitivo cenário do agronegócio brasileiro.

O Presente Rural – Conte sobre sua história e sua trajetória dentro da Copagril até chegar à Presidência.

Elói Podkowa – Minha família tem uma vivência no cooperativismo. Aos 14 anos comecei a participar do um clube de jovens cooperativistas. Na primeira reunião do clube já fui eleito secretário e depois acabei assumindo o clube como presidente. Mais tarde comecei a participar também dos comitês educativos da Copagril. Os pais incentivavam bastante, comecei a despertar interesse pela filosofia do cooperativismo, sabia que ali era a força, era o meu futuro, porque poderia estar conhecendo e se aprimorando tanto na área de gestão financeira como no empreendedorismo, que é isso que a gente quer e pratica até hoje.

Elói Podkowa, presidente da Copagril: “Nossos principais faturamentos são na suinocultura, a parte de cereais e a industrialização, além do varejo, que já está nos ajudando bastante. Tem a esmagadora de soja, estamos moendo para o nosso próprio fomento e também uma parte para o mercado”

Vim para a cidade para fazer a faculdade, me formei em Ciências Contábeis. Depois eu fui por três anos conselheiro fiscal da Copagril. Fiquei mais sete anos como conselheiro de administração e daí houve uma mudança no estatuto da Copagril, fui por um ano o diretor secretário eleito também, e depois então, no outro ano fui vice presidente até no dia 31 de janeiro de 2022, quando assumi como presidente.

O Presente Rural – Quais as principais ações que o senhor tem tentado colocar em prática ou colocado em prática?

Elói Podkowa – Nós começamos olhando um pouco mais os nossos negócios e a gente viu aquilo que nos incomodava mais, ou aquilo que não trazia resultado. Desdobramos mais tempo em cima disso, buscamos organizar o nosso organograma em cada setor buscando ser mais eficiente. Reforçamos nossa área de comunicação e marketing. Na área do cooperativismo fizemos um trabalho um pouco diferenciado, tanto com o associado como com as senhoras, como com os jovens, buscando com que ele possa estar mais integrado e nós mais junto a eles também.

A partir de 2024 a gente já teve uma postura um pouco diferente e estamos agora reestruturando novamente a nossa gestão, para que nós possamos ser mais eficientes e dessa forma deslumbrar um amanhã melhor. Um profissional que a gente contratou (CEO Daniel Engels Rodrigues) está nos auxiliando com um trabalho diferenciado dentro da cooperativa para que nós possamos então dar um gap maior como um todo. É um trabalho do dia a dia, precisa um pouco mais de tempo. Tudo o que estamos buscando é algo que possa realmente trazer uma estabilidade melhor, um equilíbrio melhor para a cooperativa e também para o nosso associado.

O Presente Rural – Como o agro está inserido na Copagril?

Elói Podkowa – O cooperativismo é um modelo que deu certo. Para ter uma organização forte, as pessoas têm que acreditar em quem está na direção. Hoje nós temos 76% de associados com menos de 50 hectares de terra. Uma grande parcela dos associados são pequenos. Juntos nós crescemos e fizemos uma organização cada vez maior, porque seus negócios vão ampliando e a gente vai vendo que as oportunidades vão aparecendo. Temos muitas vezes dez, 12, 15 hectares e faturam milhões pelos investimentos que eles têm lá na propriedade. Tem avicultura, tem atividade leiteira, piscicultura, além do cereal. Se fosse só o cereal, muitas vezes ele não estaria mais na propriedade ou talvez teria vendido.

Somos uma cooperativa agrícola. Nosso principal negócio é o agro. Alguns entendem só como milho, soja, suíno ou leite, mas é também a indústria, o comércio, tudo está ligado ao agronegócio. O agronegócio é hoje o grande impulsionador e o grande gerador de renda, empregos e tributos.

O Presente Rural – Analisando a parte de negócios hoje, foi acertada a decisão de repassar o frigorífico de aves para a Lar?

Elói Podkowa – A Copagril tinha um interesse grande em dar uma oportunidade ao nosso associado de ter uma nova atividade. Então tivemos a oportunidade de trazer um abatedouro de aves, fomos trabalhando com o tempo. Só que a gente percebeu que o mercado trabalha em forma de escala. Hoje um frigorífico para ser viável e ter uma rentabilidade precisa estar abatendo mais de 500 mil frangos ao dia. Naquela oportunidade estávamos abatemos 170 mil e exigia um investimento muito alto para aumentar.

A gente fez um estudo para repassar a alguém que seja do mesmo ramo, que seja uma cooperativa que possa estar trazendo oportunidade para aqueles associados que queiram entrar na atividade, que possam estar fazendo aviários e essa empresa continue com a política parecida que nós estávamos praticando e que esse segmento continuasse, mas que o associado não fosse prejudicado por isso. Chegou ao ponto de fazer a intercooperação com a Lar. Hoje a Lar tem uma escala grande, está abatendo de mais de um milhão de aves por dia e está atendendo muito bem o nosso associado.

O Presente Rural – A suinocultura é um dos motores da Copagril. Como é que está essa atividade?

Elói Podkowa – O ano passado representou 33% do faturamento, porém ela também está vindo de uma crise. Estamos reavaliando algumas situações porque a Copagril tem um modelo diferente do que a maioria das cooperativas que nós temos na Frimesa. Nós temos um modelo que os associados têm a criação de leitões, enquanto que as outras cooperativas tem suas unidades produtoras de desmamados próprias. Por conta das diferentes origens dos leitões, temos sofrido um pouco no sentido da parte sanitária, que é um pouco mais difícil. Se eu coloco numa granja, por exemplo, 5 ou 6 mil leitões, muitas vezes preciso de cinco, dez, 15 granjas pequenas. Aquele leitão vem de diversos produtores, pode estar vindo com alguma virose ou outro problema. Temos uma mortalidade ou um problema sanitário maior, estamos trabalhando para diminuir isso. A gente está reavaliando também, porque como é uma atividade grande, um faturamento grande, a cooperativa precisa trazer resultado, porque a gente vive de resultado. A Frimesa precisa de mais suínos. Nós vamos ter que crescer junto.

O Presente Rural – E tem ideia de uma UPD própria?

Elói Podkowa – Por enquanto nós estamos deixando com o produtor. Temos alguns produtores grandes e são muito, muito eficientes. A gente está avaliando se a gente vai colocar ou vai deixar ainda na mão deles. Mas a gente sabe que a gente está um tanto em desvantagem. Vamos olhando a gestão, sem paixão, sem nada, mas com razão, para ver o que é melhor.

O Presente Rural – E o mercado do leite, como está? O senhor pode fazer um panorama da produção leiteira da Copagril?

Elói Podkowa – O leite é uma atividade que exige uma mão de obra cada vez mais escassa no mercado e é uma atividade que era bastante familiar, mas hoje ela passa por um processo mais profissional. Os pai estão envelhecendo e os filhos não querem tocar, os filhos querem algo diferente. Para quem está começando e quem tem a vocação, é uma atividade que traz uma renda mensal, não precisa estar investindo tanto, vai começando aos poucos, vai aumentando.

Estamos tentando achar alternativas para que possamos viabilizar com que ele possa estar produzindo com menos custos. Só que hoje nós temos que também ter uma escala. Não pode ser muito pequena. Hoje a indústria exige qualidade, exige padrões para fabricar um produto de qualidade.

O Presente Rural – Como a Copagril está incorporando as novas tecnologias nas suas atividades?

Elói Podkowa – Existem ferramentas hoje no mercado de inovação, de modernização, que a gente está buscando incorporar aos nossos negócios. Temos alguns projetos já andando, um dos programas é o perfil de solo, para fornecer uma maneira diferente de manejo para que possa suportar um pouco mais as estiagens que nós temos. A gente vai estar trabalhando com nossos profissionais, já têm alguns já treinados para que nós possamos estar trabalhando de uma forma abrangente.

Os drones também vieram fazer parte de um programa chamado Agricultura 5.0. São alternativas diferentes, desde que elas tragam alguma produtividade ou algum diferencial para nós. Também temos irrigação com luz noturna, que é um novo projeto também que queremos saber como vai se comportar. Além desses, na suinocultura estamos testando sensores e câmeras para que possam antecipar ações contra alguma doença.

Na área de inovação a Copagril está muito atenta a tudo. Estamos envolvendo todos os profissionais da cooperativa para que possam nos ajudar buscar alternativas. Outro exemplo, temos um projeto para usar o resíduo do cereal, por exemplo, da soja, do milho, para colocar em caldeira e gerar energia. Você tira do meio ambiente um produto que está atrapalhando e você transforma em energia que possa ser consumida e trazer benefícios para a sociedade como um todo. São projetos que estão andando e existem outros ainda que a gente está buscando.

E a gente também está partindo bastante para os bioinsumos, produtos mais naturais para restaurar o solo, trazendo uma prática com menos utilização de produtos agressivos ao meio ambiente.

O Presente Rural – Quando a Copagril deve faturar em 2024 e quais são as principais atividades que compõem esse faturamento?

Elói Podkowa – Está previsto faturar R$ 3,2 bilhões. Nossos principais faturamentos são na suinocultura, a parte de cereais e a industrialização, além do varejo, que já está nos ajudando bastante. Tem a esmagadora de soja, estamos moendo para o nosso próprio fomento e também uma parte para o mercado. Esse é outro negócio que a gente vai estar analisando para frente como continuar. Temos a fábrica de ração com uma venda bastante interessante para terceiros, além de atender a nossa estrutura de fomento. Também na área de insumos, importante tanto na área pecuária como na área agrícola e o varejo.

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Fonte: O Presente Rural

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Brasil e Japão assinam memorando para fortalecimento da cooperação agrícola

Objetivo é ampliar as relações comerciais entre os países.

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Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro e Ministro da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão, Tetushi Sakamoto - Foto: Divulgação/Mapa

Em reunião bilateral realizada entre o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o ministro da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão, Tetushi Sakamoto, foi assinado o Memorando de Entendimento para fortalecimento da cooperação entre os dois países no âmbito da agricultura.

O objetivo é tratar da expansão das relações comerciais entre os países, bem como o suprimento estável de grãos do Brasil ao Japão e a promoção de sistemas agroalimentares sustentáveis.

O encontro aconteceu na tarde desta última sexta-feira (13), em Chapada dos Guimarães (MT), após o encerramento da Reunião Ministerial do Grupo de Trabalho de Agricultura do G20.

“Temos muito orgulho da relação Brasil Japão. Temos grandes oportunidade na cooperação e produção de alimentos e energias renováveis”, pontuou o ministro Carlos Fávaro na reunião.

O ministro japonês ressaltou a importância da assinatura do memorando, destacando que a medida atende a diversos aspectos da agropecuária para ambos os países.

Ele aproveitou a ocasião para parabenizar o Brasil pelo sucesso na organização do G20.

Além da assinatura do Memorando de Entendimento, a reunião tratou de temas como a transição energética. Em missão no Japão, Fávaro vistou a Toyota para tratar da fabricação de carros movidos a combustíveis renováveis no Brasil, fortalecendo a agroindústria brasileira e contribuindo como a sustentabilidade do planeta.

Fonte: Assessoria Mapa
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Brasil e Azerbaijão assinam memorando de entendimento para a pecuária e saúde animal

Acordo foi firmado na última sexta-feira (13) durante reunião bilateral no G20 Agro.

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Ministros da Agricultura do Brasil e do Azerbaijão, Carlos Fávaro e Magnum Mammadov - Foto: Divulgação/Mapa

Os ministros da Agricultura do Brasil e do Azerbaijão, Carlos Fávaro e Magnum Mammadov, respectivamente, assinaram Memorando de Entendimento para a cooperação em pecuária e saúde animal nesta sexta-feira (13), durante uma reunião bilateral no G20 Agro.

A cooperação abrange o desenvolvimento da pecuária, saúde animal e matérias-primas; fomento à horticultura; e gestão sustentável do agronegócio e sustentável territorial, além de áreas como genética, biotecnologias de processamento e colheita, aprimoramento de maquinário agrícola e controle de pragas e doenças.

Ministros da Agricultura do Brasil e do Azerbaijão, Carlos Fávaro e Magnum Mammadov – Foto: Divulgação/Mapa

O ministro Carlos Fávaro destacou a importância do compartilhamento de ciência e tecnologia e afirmou que o acordo possibilitará avanços comerciais. “Vamos avançar na implementação dessas cooperações. Este é um momento muito oportuno para firmar novas oportunidades comerciais que sejam benéficas e equilibradas para ambos os países”, disse Fávaro.

 

Já o ministro Mammadov ressaltou a relevância da assinatura do memorando, destacando a importância da cooperação com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ele mencionou que, nesta sexta-feira, houve uma reunião com a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, na qual foram discutidas parcerias para pesquisa sobre mudanças climáticas. “Entendemos a importância da colaboração e da pesquisa nesse campo. No que diz respeito às relações diplomáticas e à cooperação agrícola, nosso compromisso é firme”, afirmou o ministro do Azerbaijão.

Neste ano, a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) acontecerá em novembro, na capital do Azerbaijão, Baku. O evento foi destacado pelos ministros como um marco importante, especialmente por anteceder a COP30, que será realizada em novembro de 2025, em Belém (PA).

Fonte: Assessoria Mapa
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No G20 Agro, Brasil e Portugal firmam memorando para produtos agroalimentares

Foco será garantir o cumprimento das normas de segurança e qualidade

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Reunião bilateral - Foto: Divulgação/Mapa

Durante o encontro do Grupo de Trabalho da Agricultura do G20, no estado de Mato Grosso, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, aproveitou a oportunidade para realizar uma série de reuniões bilaterais estratégicas. Os encontros ocorreram nesta sexta-feira (13), no município de Chapada dos Guimarães (MT).

Os acordos visam fortalecer as relações bilaterais na agricultura e viabilizar projetos conjuntos de cooperação técnica para promover a evolução sustentável dos sistemas produtivos.

Em encontro com o ministro da Agricultura e Pescas de Portugal, José Manuel Fernandes, foi assinado um Memorando de Entendimento (MoU) entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal (MAGRIP). O documento regula o controle de segurança e qualidade dos produtos agroalimentares, promovendo a cooperação institucional e técnica entre os dois países.

“Esta assinatura demonstra o equilíbrio nas relações e reciprocidade entre Brasil e Portugal, além de abrir portas para novos diálogos e parcerias. Temos outros setores que também podemos explorar em conjunto”, destacou o ministro Carlos Fávaro.

Na ocasião, também foram discutidos pontos de interesse mútuo. O Brasil solicitou o apoio de Portugal nas negociações sanitárias e fitossanitárias junto à União Europeia.

Cooperação Internacional

Índia

Reunião bilateral – Foto: Divulgação/Mapa

O ministro Carlos Fávaro e o ministro da Agricultura e Bem-Estar dos Agricultores da Índia, Ramnath Thakur, reforçaram o interesse e o compromisso de ambos os países em continuar o diálogo em prol dos produtores, por meio de cooperações técnicas. “O Brasil tem grande interesse em manter e ampliar as relações comerciais com a Índia. Nosso objetivo é desenvolver capacidades mútuas na área agropecuária, especialmente no setor de pulses e pecuária leiteira”, afirmou Fávaro.

O ministro indiano convidou Fávaro a conhecer os sistemas agrícolas da Índia, ressaltando que “com certeza o ministro ficará surpreso”.

Emirados Árabes Unidos

Reunião bilateral – Foto: Divulgação/Mapa

Durante o encontro com a ministra das Mudanças Climáticas e Meio Ambiente dos Emirados Árabes, Amna Al Dahhak Al Shamsi, e sua delegação, o ministro Carlos Fávaro apresentou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD). Fávaro reafirmou o compromisso do Brasil com a sustentabilidade.”Estamos com um objetivo muito claro de zerar o desmatamento. Como? Por meio desse programa que criamos para a recuperação de pastagens degradadas”, disse Fávaro.

A ministra Shamsi destacou a importância da pesquisa para o desenvolvimento de práticas sustentáveis. “Temos avançado nas pesquisas em colaboração com universidades, o Ministério das Mudanças Climáticas e centros de pesquisa dos Emirados Árabes. É essencial para nós garantir que estamos desenvolvendo culturas climaticamente inteligentes que possam prosperar”, afirmou.

Itália

Reunião bilateral – Foto: Divulgação/Mapa

Em continuidade às reuniões bilaterais, o ministro Carlos Fávaro se encontrou com o ministro da Agricultura, Soberania Alimentar e Florestas da Itália, Francesco Lollobrigida, para debater cooperações técnicas e inovações tecnológicas entre os países.

“O G20 Agro foi um grande evento”, afirmou Lollobrigida. “Como presidente do G7, a Itália vê os temas abordados no G20 no Brasil como um ponto de convergência importante”.

Reino Unido

Reunião bilateral – Foto: Divulgação/Mapa

Em reunião com Daniel Zeichner, ministro de Estado para o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra) do Reino Unido, o ministro Fávaro reiterou a satisfação do Brasil em ter o Reino Unido como parceiro para alcançar o objetivo de erradicar a fome, promover a segurança alimentar e melhorar a nutrição global por meio de uma agricultura sustentável, com alta produtividade e resiliência às mudanças climáticas.

Fonte: Assessoria Mapa
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