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Copagril homenageia as mulheres mostrando a sua força no campo

Cooperativa ressalta no Dia Internacional das Mulheres a importância e a força da mulher presente no meio rural.

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Foto: Divulgação/Copagril

Neste dia 08 de março comemoramos o Dia Internacional das Mulheres e, diante disso, a Cooperativa Agroindustrial Copagril gostaria de ressaltar a importância e a força da mulher presente no meio rural, afinal, é um dia para celebramos as realizações, conquistas e lutas das mulheres da família Copagril e do mundo.

Ao longo dos anos, as mulheres têm desempenhado papéis essenciais em todas as esferas da vida, desde a política, ciência, educação, negócios e principalmente na agricultura e pecuária. E, graças ao seu incansável trabalho e determinação, muitas conquistas foram alcançadas.

Na vastidão do agro, muitas mulheres estão na linha de produção das suas propriedades, elas cuidam dos seus familiares e das produções e tudo com muito amor, esmero e cuidado, agregando valor aos negócios da família e ao agronegócio brasileiro.

Papel feminino

A força do agro é algo que pode ser notado ao longo das gerações se olharmos as histórias de mulheres que protagonizam as diversas produções da propriedade.

É o caso da família Gunkel, de Margarida, distrito de Marechal Cândido Rondon. Ela é composta pelo senhor Gervásio e sua esposa Délia e suas duas filhas Fernanda e Tais. Juntos, eles produzem leite, suínos, grãos e peixes.

Gervásio ganhou a propriedade como herança de seus pais, foi se desenvolvendo até o dia em que suas filhas, hoje com 26 e 21, tomaram a linha de frente das produções.

Hoje, à frente da produção leiteira, Fernanda conta sobre a importância das mulheres no agro. “As mulheres estão envolvidas em muitas atividades empreendedoras no agro, seja na produção de alimentos, processamento de produtos agrícolas ou no desenvolvimento de negócios relacionados e isso contribui para a geração de renda e o fortalecimento das comunidades rurais”, salienta.

Na visão de Fernanda, a mulher exerce importante influência nas atividades produtivas e sua forma de trabalhar agrega valor ao agronegócio. “Principalmente na produção de carne, leite e grãos, atividades em que nos dedicamos na nossa propriedade, de geração em geração, o que move todo nosso mercado econômico e impacta no nosso dia a dia”, analisa.

Fernanda não é a única que demonstra a força que carrega ao cuidar das produções. Ela sempre é acompanhada por sua irmã, Tais, que ajuda, aprende e auxilia nas produções.

Por sua vez, a matriarca tem orgulho da família. “Todas as funções são praticadas por mim e pelas minhas filhas, tendo especificações de cada função, para cada uma, o que engloba todo o trabalho em que resulta na produção final do leite”, relata Délia.

A união de trabalho e dedicação das três mulheres faz toda a diferença nos resultados da Família Gunkel.

Data especial

A Copagril celebra o Dia da Mulher enaltecendo todas as mulheres que, de uma maneira ou de outra, estão ligadas à Cooperativa: são associadas, colaboradoras, fornecedoras, clientes.

A Diretoria Executiva da Copagril parabeniza todas mulheres pela passagem do seu dia: feliz Dia Internacional das Mulheres.

Fonte: Assessoria Copagril

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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