Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Copagril confirma faturamento de R$ 2,8 bilhões no exercício 2023

Valor representa um aumento de 30% em relação ao faturamento do exercício anterior.

Publicado em

em

Associados da Copagril aprovaram a prestação de contas por aclamação, durante AGO realizada na quinta-feira (1º)

A Cooperativa Agroindustrial Copagril registrou faturamento bruto de R$ 2,8 bilhões no exercício 2023, valor que representa um aumento de 30% em relação ao faturamento do exercício anterior.

Os valores foram apresentados aos cooperados durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Cooperativa realizada na tarde de quinta-feira (1º), no Salão Social da AACC, em Marechal Cândido Rondon (PR), onde estiveram em torno de 300 associados.

Durante a AGO, a diretoria executiva da Copagril apresentou o relatório de gestão e o balanço do ano aos cooperados, o qual foi aprovado por aclamação.

Na assembleia foi eleito e empossado o novo Conselho Fiscal para o ano de 2024, o qual passa a ser formado por: Valmor Francisco Kaiser, Pedro Waldemar Becker e José Rosenberger (efetivos), bem como Mauro Vanroo, Nilton Fischer e Claucir Carlos Beckenkamp (suplentes).

Conselho Fiscal da Copagril para o ano de 2024 – Fotos: Divulgação/Copagril 

Reestruturações

De acordo com o diretor-presidente da Copagril, Eloi Darci Podkowa, o ano de 2023 foi um marco para a Cooperativa, em função de uma série de fatores. “Foi um ano de reestruturações em que nós implementamos mudanças substanciais. Elas incluem desde a nova gestão, passando pelo organograma e vários setores da empresa. O objetivo é imprimir um novo ritmo em todas as nossas áreas de negócios para alcançarmos maior eficiência e melhores resultados”, enfatiza.

Diretor-presidente da Copagril, Eloi Darci Podkowa: “Foi um ano de reestruturações em que nós implementamos mudanças substanciais”

O principal marco histórico veio das lavouras: em 2023 a Copagril bateu recorde no recebimento de cereais, somando todo o volume de milho, soja, sorgo e trigo, que passou de 11 milhões de sacas.

Essa marca reacendeu a necessidade de melhorias nas estruturas de recebimento de grãos. Por conta disso, a Cooperativa está investindo em suas unidades visando à melhoria no processo de recebimento de grãos, bem como à ampliação da sua capacidade de armazenagem.

Investimentos

Em 2023, o complexo industrial da Copagril localizado em Marechal Cândido Rondon recebeu investimentos da ordem de R$ 50 milhões visando ao aumento da capacidade de processamento de soja. Também já foi adquirida uma área anexa ao complexo, de cerca de 96 mil metros quadrados, para futuras ampliações.

Em 2023, a Copagril se tornou a primeira cooperativa do Brasil a ter sua própria indústria de pellets de madeira, a partir da compra da empresa Carnot Bioenergia, localizada no município de Toledo-PR.

A fim de equilibrar a participação de cada área de negócio na composição do faturamento da Cooperativa, também foi realizado investimento no setor de varejo a partir da compra do Paraná Supermercado, na cidade de Cianorte-PR. Paralelamente, foram iniciadas as obras de reforma e ampliação do Supermercado II, em Marechal Cândido Rondon, que demandarão cerca de R$ 25 milhões em investimentos.

Por sua vez, o setor de suinocultura recebeu atenção especial ao longo do ano, superando desafios em termos de remuneração aos associados. Foram reforçadas as medidas sanitárias, foi ampliado o número total de granjas certificadas e conquistada uma significativa evolução no desempenho zootécnico.

Projeções 2024

Dentro das ações projetadas para o ano de 2024, a Copagril pretende investir nos processos industriais e na modernização de estruturas com a finalidade de aumentar a produtividade e a qualidade dos seus produtos e serviços.

Também pretende prosseguir com a implementação completa dos projetos associados a Compliance, à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e aos princípios de Ambiental, Social e Governança (ESG).

E ainda está nos planos buscar alternativas inovadoras que contribuam com o desempenho operacional e estratégico da cooperativa; bem como implementar ações que visem à maximização do capital investido, agregando valor tanto à Copagril quanto aos seus associados e a comunidade em geral.

Fonte: Assessoria Copagril

Notícias

Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
Continue Lendo

Notícias

Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

Publicado em

em

Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
Continue Lendo

Notícias

Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

Publicado em

em

Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.