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Copagri fecha 2022 com resultado de R$ 2,3 bilhões

O resultado foi alcançado, fruto de novos investimentos e muita perseverança.

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Foto: Arquivo O Presente Rural

A Comercial Paranaense Agrícola (Copagri) é uma daquelas empresas que não se deixa abalar quando o desafio é grande ou quando as dificuldades são muitas. Perseverar e acreditar nas pessoas que estão junto a ela trabalhando, atuando em suas funções e dando o seu melhor, é a via mais segura. É nisso que a empresa acredita e o que faz as metas serem superadas.

No fechamento de 2022, boas notícias vieram, a empresa alcançou o faturamento de mais de R$ 2,3 bilhões. Resultado de 100% sobre a operação de ano anterior que já havia sido 100% superior ao do ano de 2020. “Fizemos a lição de casa. Arrumamos a ‘casa’. Aprendemos com as adversidades da pandemia e conseguimos traçar objetivos de forma clara e concisa para que todos na empresa pudessem participar”, diz Enrique Traver, CEO da Copagri.

Há ainda muito trabalho árduo pela frente e, segundo Traver, muitas possibilidades para inovar e mercados para alcançar. Mas a empresa tem feito a ‘lição de casa’, entre 2021 e 2022, investiu em seu seguimento de atuação. “Estamos nos preparando para fortalecer e nos dedicar de forma sustentável e eficiente em nossa a uma nova operação. Em breve, nossa fábrica de processamento de soja, em Cuiabá/MT, estará produzindo 2,5 mil toneladas de soja por dia”, revela o CEO da Copagri.

Até o momento já foram investidos mais de R$ 124 milhões na nova operação entre a estrutura, infraestrutura e pessoas. “E outros R$ 28 milhões ainda serão investidos até a abertura oficial da fábrica que está prevista para abril março de 2023”, explica Traver. Hoje, a Copagri gera 245 empregos diretos entre a sua sede em Curitiba/PR e a operação da fábrica outros 1,5 mil empregos indiretos em toda a sua cadeia.

E as expectativas para 2023 são promissoras. A Copagri planeja crescer mais de 50% por conta do volume adicional de soja esmagada na nova fábrica ampliada. “Estamos otimistas por termos estruturado uma operação sustentável e com muita responsabilidade social e ambiental”, conta o CEO da Copagri, Enrique Traver.

Segundo ele, o otimismo vem de muito trabalho e investimento. A empresa desenvolveu políticas e premissas do para o ESG (Environmental, Social, and Corporate Governance) com investimento em adequações, conformidades e projetos somando mais de R$ 1,5 milhão em 2022. Nessa primeira fase, a Copagri já possui o Selo GMP+, que é a certificação que garante a segurança dos alimentos de animais.

Traver explica ainda que, o GMP+ é baseado nos requisitos de gerenciamento de qualidade ISO 9001 com a integração de um Plano de Análise de Perigos e Controle Crítico (HACCP). “Contratando, também, uma consultoria externa para avaliar toda a nossa cadeia de emissões de Co2 e ações de mitigação. E já estamos avaliando quais as próximas certificações que faremos”, antecipa o empresário.

Além desse processo, o CEO da Copagri revela que já contam com uma ferramenta que possibilita o rastreamento do Ciclo completo da compra dos grãos até a venda dos derivados. “Este sistema nos possibilita saber se o produtor possui algum apontamento ilegal de desmatamento, alguma inconformidade com Incra, IBAMA ou se há algum indicativo de trabalho escravo. Conseguimos, inclusive, saber se o produto que estamos comprando é elegível ou não para emissão de créditos de descarbonização (CBios)”, detalha Enrique Traver.

Fonte: Ascom

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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