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Coopercentral Aurora duplicará produção de leite longa vida

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Em maio deste ano, a Coopercentral Aurora Alimentos concluirá a duplicação da linha de produção de leite longa-vida (UHT) da indústria de lácteos, que emprega avançadíssimos recursos de automação e robótica.  Inaugurada em 2011 como uma das maiores e mais modernas indústrias de produtos lácteos da América Latina, a planta está instalada à margem da BR-282, no município de Pinhalzinho (SC), com capacidade de processamento de 2,2 milhões de litros/dia.

A nova linha de produção absorveu investimentos da ordem de 8 milhões de reais e está projetada para industrializar até 380.000 litros/dia, o que representa um incremento de 120% no segmento de produtos UHT e de 17% na capacidade de processamento total da unidade

O presidente da Aurora, Mário Lanznaster, informa que o aumento do processamento permitirá diversificar o mix com novos produtos a serem definidos oportunamente.

A nova linha emprega o que há de mais moderno em processamento de lácteos e foi totalmente desenvolvida pela empresa sueca Tetra Pak. Tem como  base a última geração de ultrapasteurizadores, que se destacam pela autonomia e redução significativa de consumo de energia e produtos de higienização. Contribui, dessa forma, para minimizar a geração de efluentes e o consumo de energia.

A linha será formada por um ultrapasteurizador, duas máquinas de envase, dois acumuladores, dois embaladores automáticos, três termoencolhedores, quatro robôs, um carrinho transportador sobre trilhos e um envolvedor automático.

O gerente geral Celso Inácio Lermen antecipa que, com a nova tecnologia, o formato da caixinha de leite vai mudar da atual Tetra Brik para a Tetra Mid. A alteração do formato visa reduzir os riscos de derramamento involuntário de leite no momento da abertura da tampa flexi cap e acompanha a evolução das embalagens de leite. Essa mudança também será implementada na linha já existente, que operará com as mesmas características.

A unidade de lácteos da Aurora – que já utiliza alto grau de automação – empregará, agora, estruturas de robotização na paletização, permitindo eliminar integralmente o trabalho manual na montagem dos palets. As pessoas que hoje estão trabalhando nestas áreas serão integralmente absorvidas em outras funções na unidade. Esta automatização está estruturada em quatro robôs na montagem dos palets e no sistema de envolvimento, deixando-os prontos para serem transportados ao armazém.

Outras inovações também serão introduzidas. Está em estudo a implantação de uma linha de leites especiais, incluindo leite com baixo teor de lactose, cujo início de produção está programada para o último trimestre  deste ano. Outros projetos, que envolvem leite em pó e processados, estão sendo desenvolvidos.

SITUAÇÃO ATUAL

Atualmente, a linha de produção de leite longa vida da indústria de Pinhalzinho processa até 280.000 litros/dia para produzir desnatado, semidesnatado ou integral. Essa linha emprega equipamentos avançados que incluem um ultrapasteurizador, duas máquinas de envase, dois acumuladores de linha, dois embaladores automáticos e um  termoencolhedor de filme.

Nesse setor foi ampliada a capacidade de estocagem, com incremento de 3.000 toneladas. Assim, a capacidade total da unidade subiu para 7.000 toneladas. Este armazenamento está estruturado em sistema drive in com seis posições verticais. Atualmente, 57 pessoas trabalham nesse setor.

O diretor de agropecuária Marcos Antônio Zordan informa que, em 2012, a Coopercentral  Aurora Alimentos recebeu das cooperativas agropecuárias filiadas 443 milhões de litros de leite. Dessa matéria-prima, 346 milhões de litros foram industrializados na unidade de Pinhalzinho e 39,4 milhões na planta de Vargeão. A industrialização cresceu 25% com a geração de leites longa vida (UHT), bebidas lácteas, creme de leite, leite em pó, soro em pó, nata, iogurtes, queijos e requeijão

DADOS: INDÚSTRIA DE LÁCTEOS DA AURORA EM PINHALZINHO

Número de empregos diretos gerados:

420 postos de trabalho.

Número de empregos indiretos gerados:

Sem considerar os produtores de leite, aproximadamente 1000.

Turnos de funcionamento:

Três turnos.

Capacidade TOTAL de processamento de leite:

2,2 milhões de litros por dia.

Mix dos produtos lácteos gerados pela indústria com a conclusão das obras:

  • Leite UHT integral, desnatado e semi-desnatado e leite em pó integral em saco de 25 kg;
  • Leite UHT;
  • Leite em pó integral;
  • Leite em pó desnatado;
  • Leite em pó integral enriquecido com vitaminas A e D instantâneo;
  • Leite em pó desnatado instantâneo;
  • Soro em pó comum;
  • Soro em pó parcialmente desmineralizado;
  • Queijo mussarela barra;
  • Queijo mussarela fatiado 150g;
  • Queijo prato fatiado 150g;
  • Requeijão cremoso;
  • Requeijão culinário;
  • Nata em pote;
  • Nata em balde;
  • Manteiga extra;
  • Manteiga comum;
  • Manteiga extra em pote;
  • Creme de leite pasteurizado a granel.

Cooperativas que entregam leite na indústria:

CooperAlfa, CooperA1, CooperItaipu, CooperAuriverde, Cotrel, Coopervil, Colacer, Coperio, Camisc e Copérdia.

Área total construída:

51 mil m².

Área de instalações industriais:

35 mil m².

Área total do terreno:

246,5 mil m2.

Consumo de água:

100 mil litros por hora.

Fonte: MB Comunicação

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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Imeve Suínos março

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