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VOZ DO COOPERATIVISMO

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Cooperativismo de crédito avança entre empreendedores em busca de melhores condições de financiamento

Sicredi é a segunda instituição em número de pedidos de crédito aprovados (17%) para micro e pequenas empresas (MPE) e microempreendedores (MEI), de acordo com levantamento do Sebrae

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Com mais de 2.500 agências no país, o Sicredi tem previsão de inauguração de 150 unidades até dezembro - Foto: Divulgação/Sicredi

Dono de um escritório de contabilidade em Campinas (SP), Thiago Justiniano procurou o Sicredi, instituição financeira cooperativa, em busca de crédito para investimentos no negócio. “Eu tenho relacionamento com a Sicredi Iguaçu PR/SC/SP, e o formato de atendimento sempre me impressionou bastante, pois é bem diferente dos bancos tradicionais. A cooperativa de fato se preocupa com o negócio do associado e sempre oferece a melhor solução”, destaca.

Assim como o contador, mais empreendedores estão descobrindo os diferenciais das instituições financeiras cooperativas. De acordo com a edição mais recente da pesquisa “O Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil”, realizada pelo Sebrae, o Sicredi é a segunda instituição em número de pedidos de crédito aprovados (17%) para micro e pequenas empresas (MPE) e microempreendedores (MEI). O levantamento engloba os últimos seis meses e ouviu empreendedores de todo o Brasil.

Em julho de 2023, o saldo da carteira de crédito do Sicredi para associados pessoa jurídica somou R$ 62,6 bilhões. Desse saldo de carteira, R$ 23,9 bilhões se referem a associados pessoa jurídica dos subsegmentos de MEI, micro e pequena empresa. A carteira de crédito para pessoa jurídica apenas nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro somou R$ 18,4 bilhões em julho de 2023, e R$ 7,4 bilhões dessa carteira estão nos portes de MEI, micro e pequena empresa.

Para o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Gilson Farias, os números refletem o diferencial de relacionamento próximo com os associados. “Em nossas agências, oferecemos um atendimento consultivo e frequentemente proativo, adaptando-nos às necessidades e aos propósitos de nossos associados e seus negócios. Os empreendedores encontram apoio para suas necessidades de crédito e outras soluções financeiras. Com nossa atuação, possibilitamos o desenvolvimento de empreendimentos, a manutenção e até mesmo a geração de mais empregos. Afinal, o crédito é o motor da economia, e ao impulsionar a capacidade financeira das empresas, oferecemos a elas mais possibilidades de crescimento. Acreditamos que é nesse ciclo virtuoso que uma instituição financeira cooperativa pode fazer a diferença e construir uma sociedade mais próspera”, destaca.

O empreendedor e associado do Sicredi, Thiago Justiniano, destaca a prioridade da instituição financeira cooperativa na busca de soluções pensadas para cada perfil

Segundo o empreendedor Thiago Justiniano, essa parceria tem garantido resultados positivos. “O Sicredi está diretamente relacionado ao sucesso da minha empresa, desde a redução de custos com a emissão de boletos até a concessão de crédito para investimentos no meu negócio”, finaliza.

Outro reflexo da alta demanda pelas instituições financeiras cooperativas, como o Sicredi, é a expansão da instituição: nacionalmente, são mais de 2.556 agências e 7 milhões de associados. Até dezembro de 2023, o Sicredi pretende ter concluído a inauguração das 150 agências previstas em seu plano de expansão anual e chegar a 10 milhões de associados até 2025.

Fonte: Assessoria
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Impulsa Comunicação conquista oito prêmios e consolida sua expertise em agronegócio

Agência recebeu cinco troféus durante Mostra de Comunicação do Agro da ABMRA e três no Mídia Festival da APP

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Bruna Leonessa, atendimento e gestora de contas da Impulsa - Foto e texto: Assessoria

Com expertise de mais de 15 anos atendendo clientes do setor dos agronegócios, a Impulsa Comunicação caminha para fechar o ano de 2023 como uma das agências mais vencedoras em premiações publicitárias, oferecidas pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA) e pela Associação dos Profissionais de Propaganda de Campinas (APP). Ao todo, foram oito prêmios recebidos nesta semana, por campanhas desenvolvidas para a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, e Cobb, multinacional de genética avícola, durante a 21ª Mostra de Comunicação do Agro e 33º Mídia Festival.

“Ficamos muito felizes com esta nova safra de prêmios. Completamos 15 anos neste ano, muitos deles dedicados ao agro. Conquistar esses oito prêmios em 2023 e tantos outros ao longo desta trajetória nos enche de orgulho. Comunicar para o mercado agro é sempre muito desafiador, mas temos um time empenhado, criativo, colaborativo e dedicado para encarar esses desafios em fazer as melhores campanhas. Estamos atentos às tendências e novidades do setor e da publicidade. Inovar, pensar em estratégias únicas e levar projetos diferenciados para os nossos clientes é uma missão diária para nós”, afirma Bruna Leonessa, atendimento e gestora de contas da Impulsa.

Em 2023, a Impulsa Comunicação conquistou cinco novos clientes do setor dos agronegócios. Atualmente, a agência atende grandes marcas do Brasil e do exterior nos principais segmentos do agro, como pesquisa e desenvolvimento, melhoramento genético, defensivos agrícolas, nutrição, fertilizantes e saúde animal.

“O agronegócio é o principal setor da economia brasileira e ao longo de toda a nossa história atendemos clientes importantes deste segmento, nos tornando especialistas em agro. Nosso grande foco é desenvolver campanhas criativas, assertivas e que dialoguem com os produtores rurais de forma inovadora, sem perder de vista o viés técnico, tão importante para nosso público. Este é nosso grande prêmio”, afirma Leonessa.

Além do time focado em comunicação, a Impulsa conta com a engenheira agrônoma Euriann Yamamoto na área de redação técnica, produção de conteúdo criativa, planejamento e escrita. Euriann é formada em agronomia pela Universidade do Estado do Mato Grosso e possui mestrado e doutorado na área.

 

Parceria de longo prazo

Dos oito prêmios recebidos pela Impulsa na Mostra de Comunicação e no Mídia Festival, sete foram por campanhas desenvolvidas para a IHARA, gigante nacional da área de defensivos agrícolas. A empresa é cliente da agência há sete anos e ao longo desse período mais de 20 prêmios foram conquistados. A IHARA também foi premiada pela ABMRA na categoria especial “anunciante do ano”.

 

Sobre a Impulsa

A Impulsa Comunicação é uma agência 360º (ou full service), ou seja, atua com profissionais das mais diversas áreas de comunicação para oferecer todas as estratégias necessárias para o cliente em um único lugar. A agência atende clientes em todo o Brasil e também no exterior, atuando em todas as frentes da comunicação nos mercados do agronegócio, varejo, serviços, educação e indústria. Atualmente, atende clientes como Avery Dennison, Caterpillar, Cobb, IHARA, Trouw Nutrition, Eurochem, Biocamp, Agristar, Nuseed, Uniggel Sementes, ICC Brazil, SanVET, Universidade São Francisco e Schaeffler.

Fonte: Assessoria
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O desafio silencioso na produção animal: estresse por calor

Pesquisas mostram que frangos adultos são extremamente sensíveis a temperaturas acima de 38°C e apresentam elevada mortalidade nessas condições

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Foto e texto: Assessoria

Nas últimas semanas, o Brasil tem enfrentado um calor intenso, com elevadas temperaturas que impactam diversos setores, incluindo a avicultura. As criações de frangos estão sujeitas a sofrer fortemente com as mudanças climáticas, principalmente devido ao estresse por calor.

Pesquisas mostram que frangos adultos são extremamente sensíveis a temperaturas acima de 38°C e apresentam elevada mortalidade nessas condições. O estresse por calor é responsável por grandes perdas na performance produtiva das aves, resultando em diminuição do peso corporal e aumento da taxa de mortalidade. Adicionalmente, é importante ressaltar que as aves atingem seu máximo desenvolvimento em temperaturas médias entre 18 e 20°C, com a temperatura média da superfície da pele ao redor de 33ºC e temperatura interna de 41ºC (Tordin, 2015).

Diante desse cenário, soluções para mitigar os impactos do estresse por calor se tornam essenciais para preservar a produção avícola. Apesar de ser essencial adequações nas instalações para que os animais estejam sempre o mais próximo possível do conforto térmico, há alternativas nutricionais que podem auxiliar. Sabemos que adequações em infraestrutura nem sempre são possíveis e nem rápidas como precisamos. Além do estresse térmico, os animais passam por outros tipos de estresse como densidade, sanidade, troca de ração, etc.

Rafaela Pereira, Gerente de Serviços Técnicos para aves da Kemin explicou que uma alternativa nutricional que tem se demonstrado eficiente é o uso do cromo (Cr), um micromineral capaz de auxiliar aves sob estresse na redução do nível de corticosterona. O estresse promove o aumento da corticosterona (hormônio do estresse em aves), que tem efeito antagônico a insulina. A suplementação com Cr promove a redução do nível de corticosterona sanguíneo (Lester, 2018). Além disso, o Cr é componente do fator de tolerância a insulina (GTF), e assim, tem a capacidade de potencializar a ação da insulina nas células (Schwarz e Mertz, 1959). Portanto, o Cr está envolvido no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios e consequentemente é uma ferramenta importante para disponibilizar mais energia para produção em momentos de desafios de estresse térmico.

No momento da escolha da fonte de cromo a ser utilizada na produção, é essencial que fatores de segurança sejam levados em consideração. O Cromo pode ser encontrado na natureza em diferentes estados de oxidação. Os dois principais são os Cromo trivalente (Cr3+) e o Cromo hexavalente (Cr6+).

“O Cr3+ é a forma mais estável e segura do mineral e é um elemento essencial na dieta. Já o Cr6+ é altamente instável, afetando sistemas gastrointestinal e neurológico, provocando queimaduras na pele, além de ser reconhecidamente carcinogênico por inalação por humanos pela EPA (U.S. Environmental Protection Agency)”, explicou Gisele Neri, gerente de marketing da Kemin.

A Kemin tem em seu portfólio o KemTRACE™ Cromo, um propionato de cromo pronto para uso, seguro, de qualidade e de alta biodisponibilidade, com eficácia comprovada em diversas espécies animais em mais de uma centena de trabalhos científicos e testes a campo. “Nosso produto foi a primeira fonte de cromo aprovada pelo FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos para uso em aves. É um nutriente mineral essencial que demonstrou ser eficaz na redução dos efeitos negativos de diferentes tipos de estresse em animais”, destacou Gisele.

Um estudo com frangos de corte sob estresse térmico demonstrou que a suplementação de 200 ppb de KemTRACE™ Cromo promoveu a redução de 2,24% na mortalidade total, melhoria de 3 pontos na conversão alimentar, e o aumento de 1,48%no rendimento de carcaça e 41 g a mais no peso do peito em relação ao grupo controle (Lester, 2018).

A suplementação de 200 ppb de KemTRACE™ Cr em poedeiras comerciais de 55 a 70 semanas promoveu o aumento de 4% na produção de ovos, aumento de 12% na resistência da casca, redução de 0,25 pontos na CA (kg/dz) e redução de 1% na umidade das excretas em relação ao grupo controle (Sousa et al. 2021).

“Além de utilizar as ferramentas desenvolvidas pela ciência, é fundamental que os avicultores estejam atentos às previsões climáticas e adotem medidas preventivas para garantir o bem-estar das aves em condições de estresse calórico”, explicou Rafaela. A instalação de sistemas de ventilação e resfriamento do ar nos aviários é essencial para enfrentar as temperaturas elevadas em diversas estações do ano, especialmente em anos afetados por condições como o El Niño.

“As mudanças climáticas representam um desafio para a avicultura, mas é possível mitigar seus impactos e investir em ciência comprovada e tecnologias inovadoras e eficientes, preservar a produção animal e garantir a qualidade e segurança dos alimentos consumidos e a rentabilidade. Afinal de contas, sabemos quanto custa para o produtor um aumento repentino de mortalidade durante uma onda de calor”, finaliza Gisele.

Referências Bibliográficas com a assessoria: mariana.cremasco@alfapress.com.br

 

Fonte: Assessoria
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Sucesso da inseminação em suínos depende diretamente da qualidade do material genético, explica médica veterinária

Laura dos Santos ressalta que a qualidade da dose de sêmen define o nível de sucesso reprodutivo do plantel e, consequentemente, do programa de inseminação artificial.

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Uma das biotécnicas reprodutivas mais adotadas da atualidade, a Inseminação Artificial (IA) de suínos, é amplamente utilizada devido ao alto nível de praticidade e eficiência. Segundo a médica-veterinária da Auster Nutrição Animal, Laura dos Santos, atualmente, a técnica é empregada em mais de 90% dos países produtores – incluindo o Brasil. “Para ter sucesso na inseminação artificial, um fator em especial deve ser levado em consideração: a qualidade da dose espermática – determinante para o bom desenvolvimento dos suínos”, ressalta Laura.

A IA confere uma série de vantagens à suinocultura, destacando-se o ganho genético e a redução de custos da reprodução. O procedimento é simples, mas exige cuidados para ser eficiente. Os produtores contam com as Centrais de Processamento de Sêmen (CPS) à disposição, que garantem a qualidade e a garantia de melhores índices reprodutivos. “Os benefícios são inúmeros. Além da qualidade garantida, as CPS possuem protocolos rígidos de biossegurança, o que resulta em produção de doses provenientes apenas de animais saudáveis do plantel”, afirma Santos.

Em relação ao bem-estar e à sanidade dos suínos, a inseminação artificial apresenta importantes diferenciais. Por evitar o contato direto entre macho e fêmea, há redução do risco de lesões e transmissão de doenças. Além disso, a técnica permite controle mais rigoroso da qualidade do sêmen utilizado, minimizando a propagação de enfermidades genéticas e infecciosas.

Outro ponto importante é a motilidade espermática (critério adotado para analisar a capacidade de deslocamento do esperma do trato reprodutivo até a penetração no óvulo: oócito). De acordo com estudo do Departamento de Zootecnia (DZO), da Universidade Federal de Viçosa (UFV), quando a motilidade fica abaixo de 60% as taxas de penetração do espermatozoide são comprometidas, impactando a taxa de prenhez e o tamanho da leitegada. “O ejaculado tem aprovação somente quando obtém motilidade mínima de 70%, com intuito de prevenir falhas no processo”, explica a médica veterinária.

Laura dos Santos ressalta ainda que “a temperatura incorreta do copo utilizado na coleta, o armazenamento indevido da dose de sêmen e as contaminações no momento de coletar o ejaculado também podem impactar diretamente a motilidade espermática”.

A análise da morfologia do sêmen suíno também é imprescindível, já que colabora com a assertividade no descarte de amostras e de machos que apresentam determinada quantia de anormalidades no material. “Esse exame é importantíssimo para identificar defeitos relacionados à idade do reprodutor, intervalo entre as coletas, estresse térmico e problemas causados pelo processamento do sêmen, como contaminação bacteriana e qualidade do diluente utilizado. Estes fatores estão intrinsecamente conectados aos resultados reprodutivos”, alerta Laura.

O nível de concentração do sêmen suíno é crucial para determinar sua qualidade – visto que permite determinar a quantidade de doses que podem ser produzidas com o ejaculado de um mesmo reprodutor. “Um macho atende em média a 200 fêmeas (1:200; doses de 2 a 3 bilhões de espermatozoides), pela inseminação tradicional, já na inseminação pós-cervical ou intrauterina, um reprodutor pode atender, em média, a 400 fêmeas (1:400; doses de 1,5 bilhões de espermatozoides)”.

Laura dos Santos ressalta que a qualidade da dose de sêmen define o nível de sucesso reprodutivo do plantel e, consequentemente, do programa de inseminação artificial. “A nutrição de qualidade para machos reprodutores e as boas práticas de manejo e bem-estar aos animais também fatores importantes para o sucesso da IA”, diz.

Fonte: Ass. de imprensa
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AJINOMOTO SEÇÃO SUÍNOS

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