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Cooperativismo capixaba se destaca em cenário nacional

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O cooperativismo capixaba vem se destacando no cenário nacional. Devido ao trabalho integrado em prol de um objetivo comum os resultados aparecem naturalmente. O agronegócio vive um momento ímpar dentro do cenário econômico e a cada resultado mostra sua representatividade no Produto Interno Bruto (PIB) do Espírito Santo (ES) e brasileiro. As cooperativas do agronegócio tem uma participação relevante nessa conjuntura. Exemplo claro é a Coopeavi, que há quase meio século trabalha em diversas frentes para estimular a produção rural, como cafeicultura, avicultura, pecuária e comercialização de insumos e equipamentos para os produtores.  
Esse ano a sua atuação ganhou destaque em importantes publicações sobre o setor. A revista Exame classificou a cooperativa como a principal empresa do ramo de Nutrição Animal do ES. No ranking das 200 Maiores Empresas do ES, realizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), foi listada como a terceira maior cooperativa capixaba e na relação das 500 Maiores Empresas do Agronegócio, divulgada pela revista Globo Rural, a Coopeavi subiu 21 posições, saindo da 366ª para 335ª posição.
De acordo com Argêo Uliana, um dos sócios fundadores e atual presidente da Coopeavi, esses destaques são consequência do foco da cooperativa em buscar o melhor para os associados. "O resultado é fruto do trabalho sério e o empenho dos colaboradores, diretores e dos cooperados. Com esse espírito cooperativo buscamos crescer cada vez mais”, comenta Uliana.
A cooperativa chega ao último mês de 2013 com mais de 8 mil cooperados e cerca de 450 colaboradores, em três Estados brasileiros: Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. O investimento em qualidade está presente em todo o ciclo e áreas de atuação da cooperativa. No último dia 8, com investimento de aproximadamente R$100 mil, a Coopeavi inaugurou a primeira filial do Sul do Espírito Santo, em Castelo (ES). Já no próximo mês será inaugurada uma nova filial em Afonso Cláudio (ES) e em Ipanema (MG), ou seja, mais de R$ 1 milhão aplicados para oferecer mais tecnologia e profissionais qualificados para prestar consultoria no campo.
Na região Noroeste do Espírito Santo está sendo investido cerca de R$ 10 milhões e no primeiro semestre será inaugurada, em Baixo Guandu, uma Fábrica de Rações Coopeavi, que terá capacidade de produzir cerca de 3,5 mil toneladas por mês.
Além do investimento em unidades físicas e geração de empregos diretos nas cidades de atuação, a cooperativa promove e reconhece o trabalho do produtor. No início de dezembro, dia 6 em Afonso Cláudio e dia 10 em Caratinga, serão distribuídos R$ 23 mil em premiações para os melhores cafés arábicas por meio do Prêmio Pio Corteletti – Arábica Cereja Descascado.

Fonte: Assessoria

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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