Conectado com

Notícias Dia Internacional do Cooperativismo

Cooperativas constroem um futuro melhor para todos

Cooperativismo é uma força transformadora para o crescimento sustentável em todas as áreas. Cooperativas agropecuárias, por exemplo, combatem a fome ao organizar produtores rurais, capacitar agricultores, abrir mercados e incorporar pequenos produtores, aumentando a oferta de alimentos e reduzindo a fome no país e no exterior.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

No primeiro sábado de julho, o mundo inteiro celebra o Dia Internacional do Cooperativismo. Neste ano, em seis de julho, pela 102ª vez, essa data será comemorada impregnada de muitas motivações, entre outras, porque o cooperativismo revelou-se uma solução viável para a maioria dos problemas da humanidade.

O tema do Dia Internacional do Cooperativismo 2024 é “Cooperativas constroem um futuro melhor para todos”, destacando o papel das cooperativas na construção de um amanhã sustentável e comprometido com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030. Este tema também está alinhado com os objetivos da próxima Cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o futuro, buscando soluções colaborativas para um mundo melhor.

As cooperativas adotam práticas de desenvolvimento inclusivo e sustentável, preservam o meio ambiente e combatem as mudanças climáticas. A governança democrática promove a integração e o respeito mútuo entre pessoas de diferentes origens. Todos os países democráticos reconhecem o papel das cooperativas na promoção do desenvolvimento econômico e social, especialmente nas regiões isoladas e distantes, e ressaltam sua resiliência em tempos de crises e desafios sanitários, sociais e econômicas.

Nesta data, é possível compreender melhor a contribuição das cooperativas para um futuro justo e sustentável. O cooperativismo brasileiro é comprometido com valores como o desenvolvimento sustentável, segurança alimentar, princípios ESG, inclusão financeira e construção de um futuro melhor.

Santa Catarina se destaca como o estado mais cooperativista do Brasil, com mais da metade da população vinculada às cooperativas em um grande exemplo de integração, intercooperação e diversificação. No entanto, ainda há desafios a superar, como a necessidade de melhorias em infraestrutura, estradas, ferrovias, portos, aeroportos, internet e energia de qualidade. É também um momento para reivindicar melhorias e destacar as dificuldades enfrentadas.

O cooperativismo estimula a aprendizagem coletiva, compartilhando lições, sucessos e fracassos, e construindo bases de conhecimento comum. É uma ferramenta poderosa contra o obscurantismo, o desalento e a inércia; capacitando para os desafios e a complexidade dos novos tempo, combinando habilidades, promovendo inovação, gestão eficaz de recursos, diversidade e troca de ideias.

Ao unir forças, os participantes de cooperativas melhoram suas condições de negociação, acesso a novas tecnologias e mercados. Fortalece a economia local, com recursos circulando dentro das comunidades e promovendo soluções robustas em crises. É o melhor modelo societário na distribuição de rendas entre associados e compromissado com práticas sustentáveis para futuras gerações.

Cooperativismo é uma força transformadora para o crescimento sustentável em todas as áreas. Cooperativas agropecuárias, por exemplo, combatem a fome ao organizar produtores rurais, capacitar agricultores, abrir mercados e incorporar pequenos produtores, aumentando a oferta de alimentos e reduzindo a fome no país e no exterior. Elas promovem livre associação, meritocracia e estímulo ao esforço individual, essenciais à livre-iniciativa econômica. De forma semelhante, as cooperativas de credito, de infraestrutura, de saúde, de transporte, de consumo, etc, prestam extraordinária contribuição para a dinamização da economia de diversos setores da coletividade.

A 102ª comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo reafirma a convicção de que o cooperativismo beneficia todas as atividades humanas, promovendo um futuro melhor para todos.

Fonte: Assessoria Ocesc

Notícias

Valor Bruto da Produção atingirá R$1,31 trilhão na safra 24/25

São abrangidos 19 relevantes produtos da pauta da agricultura e cinco das atividades de pecuária.

Publicado em

em

Foto: ANPC

O Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou a primeira estimativa do Valor Bruto da Produção para a safra 2024/2025. O valor atingirá R$1,31 trilhão, um aumento de 7,6%. Desse montante, R$ 874,80 bilhões correspondem às lavouras (67,7% do total) e R$ 435,05 bilhões à pecuária (32,6%).

Em relação à safra 2023/2024, as lavouras tiveram aumento de 6,7%, e a pecuária avançou 9,5%.

Principais culturas

Para as culturas de laranja e café a evolução dos preços foram fatores mais relevantes nestes resultados e, para a soja e arroz foi o crescimento da produção a maior influência. Nos rebanhos pecuários foi a melhoria dos preços o mais significativo no resultado.

Considerando a participação relativas das principais culturas e rebanhos pecuários no resultado total (em R$ bilhão):

Participação relativas

O Valor Bruto da Produção é uma publicação mensal do Ministério da Agricultura e Pecuária, com base nas informações de produção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e nos preços coletados nas principais fontes oficiais.

No estudo, são abrangidos 19 relevantes produtos da pauta da agricultura e cinco das atividades de pecuária.

A publicação integral pode ser acessada clicando aqui.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo

Notícias

Com apoio do Estado, produtores discutem melhorias na qualidade do queijo artesanal

Evento em Itapejara d´Oeste reúne produtores de leite e queijo, com objetivo de colocar o leite paranaense e subprodutos da cadeia no mercado mundial.

Publicado em

em

Fotos: SEAB

A busca pela excelência de qualidade do queijo paranaense, desde a produção do leite até o consumidor final, foi discutida nesta quinta-feira (21) em Itapejara d’Oeste, no Sudoeste do Estado, durante o Inova Queijo. O evento reúne produtores e queijeiros da agricultura familiar da região Sudoeste e conta com apoio do Governo do Estado.

“Nossos queijos estão entre os melhores do Brasil e até do mundo, com premiações que enchem de alegria e orgulho todos nós que estamos nesta caminhada”, disse Leunira Viganó Tesser, chefe do Núcleo Regional da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento em Pato Branco.

“O Paraná é grande na produção de leite, abrigando em seu território a segunda maior bacia do País e caminhamos para ser também um dos principais produtores de queijo e derivados tanto em ambiente industrial quanto artesanal”, afirmou.

Segundo ela, o Estado tem contribuído com programas de apoio à produção leiteira e à transformação em agroindústrias, como o Banco do Agricultor Paranaense, com equalização integral de juros para financiamentos à agricultura familiar. E também ajuda na comercialização, com a regulamentação do programa Susaf, que possibilita ampliar o mercado estadual para agroindústrias familiares que demonstrarem excelência no cuidado higiênico-sanitário.

“Temos que ter em vista o mercado mundial. Ninguém vai dizer que isso é fácil. Mas todos vão concordar que é um caminho a traçar, de preferência olhando sempre em frente, que não tenha volta”, disse Leunira.

Segundo dados da Aprosud, o Sudoeste conta com 20 agroindústrias vinculadas à associação, que comercializam por mês mais de 17 toneladas do produto. Além disso, a notoriedade do Queijo Colonial do Sudoeste também está atrelada a existência de produtores em todos os 42 municípios da região.

A gerente-regional do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), Rosane Dal Piva Bragato, destacou que o setor não é apenas fonte de emprego e renda para a região Sudoeste. “É também um símbolo da nossa identidade e tradição”, afirmou. “O trabalho em parceria e a troca de conhecimentos são fundamentais para fortalecer o setor e para abrir novas oportunidades de mercado”.

Além da prefeitura de Itapejara d’Oeste, que sediou o evento deste ano, e dos órgãos estaduais, o Inova Queijo tem em 2024 o apoio da Associação de Produtores de Queijos Artesanais do Sudoeste (Aprosud), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Sebrae/PR, Vinopar e Cresol.

Indicação geográfica

Em 2023, o queijo colonial do Sudoeste do Paraná teve pedido de reconhecimento para Indicação Geográfica (IG) protocolado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Com tradição e notoriedade devido a produção do Queijo Colonial, a expectativa é que o Sudoeste do Paraná em breve obtenha o reconhecimento na forma de registro com Indicação de Procedência (IP)

Fonte: AEN-PR
Continue Lendo

Notícias

Topgen promove a segunda edição da Semana da Carne Suína no Paraná

Campanha simbolizou uma celebração de sabor, aprendizado e valorização local.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

De 3 a 10 de novembro, os municípios de Arapoti e Jaguariaíva, no Paraná, se tornaram o centro das atenções para os amantes da carne suína. A Topgen, uma empresa de genética suína, com o apoio do Sicredi, promoveu a segunda edição da Semana da Carne Suína, uma campanha que celebrou a versatilidade e o sabor da proteína suína, mobilizando comércios locais e estimulando o consumo na região que é conhecida por sua forte suinocultura.

Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A programação contou com momentos inesquecíveis, como o workshop exclusivo com o Chef Daniel Furtado, realizado na Fazenda Araporanga, onde açougueiros e cozinheiros da região mergulharam nas técnicas e cortes especiais da carne suína, aprendendo a explorar sua versatilidade e criando inspirações para novos pratos. Outro destaque foi o concurso de melhor prato à base de carne suína, que movimentou 15 restaurantes locais. Os consumidores participaram ativamente, avaliando as delícias e votando no prato favorito. O grande vencedor foi a PJ Hamburgueria, com um sanduíche tão incrível que os clientes já pediram para incluí-lo no cardápio fixo!

A premiação incluiu uma cesta especial com embutidos artesanais do Sul do Brasil e a oportunidade de participar do curso com o Chef Daniel Furtado, além disso, todos participantes receberam um livro de receitas clássicas com carne suína editado pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), e impresso pela Topgen com o apoio do Sicredi e também um certificado de participação.

Foto: Hb audiovisual

Segundo Beate Von Staa, diretora da Topgen, a inspiração para esta mobilização veio da campanha realizada pela empresa Mig-Plus em 2022, no início da crise da suinocultura. “Naquele ano, fizemos algo simples, mas desta vez conseguimos envolver toda a comunidade. Foi gratificante ver a mobilização e os comentários positivos da população”, destacou”, finalizou.

Além de valorizar a carne suína, a iniciativa buscou incentivar o consumo local de uma proteína saudável e saborosa, mostrando aos consumidores que ela vai muito além do trivial. Assista ao vídeo da campanha e descubra mais sobre essa experiência que uniu gastronomia, aprendizado e valorização da cultura local. A ABCS parabeniza a todos os participantes e ao público que tornou a segunda Semana da Carne Suína um sucesso absoluto!

Fonte: Assessoria ABCS
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.