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Cooperativas comemoram movimentação histórica de R$ 43 bi

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O cooperativismo paranaense não para de crescer e deve encerrar 2013 com movimentação econômica recorde superior a R$ 43 bilhões – 12% a mais em relação ao ano passado, um resultado histórico para o setor, que ainda poderá ser alterado para mais no final do exercício. "As cooperativas do Paraná vem exercendo um papel fantástico, com crescimento médio anual de 12% nos últimos 10 anos, beneficiando mais de um milhão de cooperados", afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, na sexta-feira (06), em Curitiba, ao abrir o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses.
Koslovski lembrou ainda que o setor recolhe mais de R$ 1,7 bilhão em tributos, permitindo a dinamização de toda economia, seja ela primária, secundária ou terciária. No Paraná, as 230 cooperativas vinculadas ao Sistema Ocepar geram 1,6 milhão de postos de trabalho. O setor exporta cerca de US$ 2,2 bilhões ao ano e responde por 56% do PIB agropecuário. Em relação aos investimentos, principalmente infraestrutura e agroindustrialização. O valor é duas vezes maior que o destinado no ano anterior.  
Agregação de valor
"Transformar matérias-primas, como grãos e carnes, em produtos processados e industrializados é um grande desafio do cooperativismo e hoje cerca de 45% da produção recebida dos cooperados passa por algum tipo de transformação, agregando valor e permitindo mais estabilidade de renda ao cooperado", salientou o dirigente cooperativista.
Ramos 
O presidente da Ocepar ressaltou que o cooperativismo paranaense apresenta resultados positivos também em outros ramos. "As cooperativas de crédito vêm crescendo de forma segura e com alto nível de profissionalização, sendo responsáveis por mais de R4 1,5 bilhões de ativos e R$ 5,2 bilhões em recursos aplicados no setor produtivo", frisou. "Elas estão democratizando o acesso ao crédito a milhares de pessoas, por meio de sua capilaridade e forte vínculo com as ações locais e regionais", acrescentou. “Temos ainda o orgulho de termos um representante do nosso cooperativismo eleito recentemente para a presidência do Conselho Nacional do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito, o FGCoop, o presidente da Central Sicredi PR/SP, Manfred Dasenbrock”, acrescentou.
De acordo com ele, na área de saúde, mais de dois milhões de usuários são atendidos no Estado por mais de 13,1 mil profissionais que congregam 33 cooperativas, "ofertando serviços de qualidade, prestados por médicos e dentistas que compõem o quadro social desse ramo".
Mais 
Koslovski destacou ainda outros segmentos de atuação do cooperativismo paranaense, como transporte, educação, infraestrutura, trabalho, turismo e lazer, consumo e habitação. Com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), as cooperativas também têm ampliado as ações voltadas à formação e profissionalização de cooperados, colaboradores, dirigentes e familiares. "Estamos concluindo o ano com 5,6 mil eventos realizado para mais de 160 mil pessoas que integram as cooperativas. Sabemos que investir nas pessoas está em nosso DNA e nos princípios do cooperativismo. E isto está fazendo a diferença", frisou.
Gestão 
O dirigente ressaltou também o esforço no aprimoramento da gestão das cooperativas, que tem sido realizado com apoio do Programa de Autogestão. "O Paraná é o único estado da federação que tem 100% de suas cooperativas monitoradas e acompanhadas em relação aos seus resultados econômicos e financeiros", afirmou.
Apesar do cooperativismo paranaense estar crescendo acima do PIB brasileiro, estimado pelo governo federal em 2,2% para 2013, Koslovski disse que o setor está preocupado com as deficiências existentes no Paraná e no Brasil em relação à infraestrutura, que demandam altos investimentos em portos, ferrovias, ferrovias e estradas rurais. Ele disse ainda que o custo com o pedágio também tem penalizado a competividade do setor produtivo, que aguarda ainda uma solução urgente para questões angustiantes, como a reforma tributária e melhoria na área de logística.
"No entanto, temos absoluta certeza que os nossos governantes estão em busca de soluções, nos âmbitos estadual e federal", podendo nos dar tranquilidade para ampliar os serviços prestados aos cooperados e dinamizar ainda mais a nossa economia", completou. 

Fonte: Assessoria

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Notícias Avicultura

Globoaves: 39 anos de inovação e sustentabilidade

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia

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Foto e texto: Assessoria

A Globoaves completa na data de 27 de março a marca de 39 anos. No setor avícola, destaca-se como uma das principais produtoras e exportadoras de ovos férteis e pintos de um dia da América Latina. Com pilares fundamentais na inovação e sustentabilidade, busca constantemente formas de aprimorar os processos produtivos de maneira ambientalmente responsável e eficiente.

No cenário da avicultura, a Globoaves se destaca não apenas pelo seu tamanho e capacidade produtiva, mas também pela sua forte atuação em sanidade, genética e biotecnologia. Esses elementos são essenciais não só para garantir a qualidade dos produtos que oferece, mas também para contribuir com a saúde e o bem-estar dos animais e do meio ambiente em que está inserida.

Ao integrar tecnologia de ponta em suas operações, está constantemente em busca de soluções inovadoras que permitam atender às demandas do mercado interno e externo de forma sustentável. Isso inclui desde o desenvolvimento de novas práticas de manejo até a implementação de sistemas de monitoramento ambiental, visando sempre a redução do impacto ambiental e o uso mais eficiente dos recursos naturais.

Sua visão para o futuro da avicultura está pautada na busca pela excelência, pela sustentabilidade e pela constante inovação. A Globoaves reafirma seu compromisso em contribuir para um setor mais sustentável e em desenvolvimento contínuo, onde a tecnologia e a responsabilidade ambiental caminham lado a lado em prol de um mundo melhor.

Fonte: Assessoria
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Notícias

Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

Em reunião com o governo tailandês, foram feitos encaminhamentos para a abertura do mercado de suínos e a eliminação de qualquer impedimento para o trânsito de carga de frango na Tailândia relacionado à influenza aviária

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Foto: Divulgação/Mapa

Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

Em parceria com os Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além da ApexBrasil, os representantes do Mapa marcaram presença no Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, no dia 25, acompanhados de rodadas setoriais. Com a presença de Nalinee Taveesin, conselheira do primeiro-ministro da Tailândia Srettha Thavisin, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios, investimentos e oportunidades comerciais, bem como requisitos e procedimentos para importação.

Dentre as associações brasileiras que participaram do Seminário estavam a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), a ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), a ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal) e o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil).

No dia 26, a comitiva brasileira teve uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia com Bunsing Warinrak, assessor do ministro, e Sedthakiat Krajangwongs, vice-ministro, para discutir a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas. Durante o encontro, acordou-se a implementação do Memorando de Entendimento (MOU), assinado em 2022, para avançar na cooperação técnica agrícola, abrangendo temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas, com a primeira reunião do Grupo de Trabalho agendada para a segunda semana de agosto deste ano.

Ainda na audiência, o lado tailandês confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária. Os brasileiros também expressaram interesse em obter novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal, além de solicitarem a redução das altas tarifas de importação aplicadas na Tailândia.

Em outra bilateral com o diretor do Departamento de Pecuária da Tailândia, foram discutidas a habilitação de exportações brasileiras de carne bovina e farinhas de origem animal, com previsão de novas missões para o segundo semestre de 2024. Também se acordou acelerar a abertura de mercado para produtos brasileiros como carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola, fortalecendo as relações comerciais entre Brasil e Tailândia.

A delegação brasileira do Mapa é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e é composta pelo diretor de Promoção Comercial e Investimento, Marcel Moreira; pelo coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagollin; e pela adida agrícola na Tailândia, Ana Carolina Lamy. A missão segue agora para Phnom Penh, no Camboja.

Fonte: Assessoria Mapa
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Ministro da Agricultura se reúne com a FPA para detalhar medidas de auxílio ao agro

Em reunião no Mapa, ministro apresentou as propostas do Governo Federal para os produtores impactados pelas intempéries climáticas nesta safra

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na noite de terça-feira (26) para falar sobre as medidas de apoio aos produtores rurais que estão sendo adotadas pelo Governo Federal.

Participaram da reunião na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o presidente da FPA, Pedro Lupion, o vice-presidente na Câmara, Arnaldo Jardim, os senadores Tereza Cristina e Alan Rick e os deputados federais Alceu Moreira, Isnaldo Bulhões, Marussa Boldrin, Sérgio Souza e Vicentinho Júnior e o assessor especial do ministro, Carlos Ernesto Augustin.

Uma das propostas que já está em discussão e será avaliada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias é a repactuação de débitos referentes a contratos de investimentos dos produtores de milho, soja e da pecuária de corte e de leite dos estados afetados pelas intempéries climáticas.

O ministro detalhou aos parlamentares a proposta de prorrogação das parcelas de 2024 e debateu as propostas que ainda estão sendo discutidas para o setor. Para os débitos referentes ao custeio, será realizada a análise de crédito e a avaliação de cada caso. O ministro tirou as dúvidas dos parlamentares e recebeu sugestões de propostas estruturantes.

Também foram discutidas as medidas para conter o preço dos alimentos básicos. Conforme Fávaro, uma delas será a apresentação, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), dos Contratos de Opção para arroz, feijão, trigo e milho como forma de estimular a produção.

Fonte: Assessoria Mapa
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SABSA 2024

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