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Cooperativa Agroindustrial Agrária avança na agenda ESG

Além de diversas iniciativas, a cooperativa possui ainda programas internos para a economia e reutilização de água em processos industriais e separação correta de resíduos. Para os próximos anos, a meta é a manutenção das ações para garantir o percentual de 95% de destinação correta de materiais.

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Programa Caminho de Liderança forma jovens para exercer funções estratégicas na cooperativa e na sociedade - Fotos: Divulgação/Agrária

A preservação dos recursos naturais, a distribuição justa de valores econômicos e o suporte às necessidades sociais do meio onde está inserida sempre foram temas considerados fundamentais para a Cooperativa Agroindustrial Agrária. As práticas que hoje são entendidas como pilares fundamentais da sustentabilidade fazem parte da essência da cooperativa, como conta Rodrigo Pizatto Lass, coordenador de Marketing da Agrária, com sede no Paraná. “Entendemos que é responsabilidade de todos os setores estarem antenados aos fatores ambientais, sociais e econômicos que nos cercam”, destaca.

Rodrigo Pizatto Lass, coordenador de Marketing da Cooperativa Agroindustrial Agrária: “Hoje estamos avançados em todos os três conceitos, com diretrizes fortes e compromissos assumidos corporativamente, como do Pacto Global da ONU, que somos signatários desde 2020”

Segundo Rodrigo, que também é responsável pelo projeto Carbono Zero e membro do Comitê Interdisciplinar para Agenda ESG, a gestão busca envolver diferentes departamentos em projetos ligados aos conceitos ESG e de sustentabilidade. “Para que possamos compartilhar conhecimento e contar com um número maior de profissionais empenhados no atingimento de nossas metas, por meio de grupos de trabalho multidisciplinares”, destaca.

Conforme Rodrigo, desde sua criação a cooperativa sempre teve uma grande preocupação com a perenidade de seus negócios, o que, nos últimos tempos, foi formatado conforme os conceitos ESG. “Assim como outros setores da economia, as cooperativas do agronegócio também precisam estar atentas ao cenário em que estão inseridas e a questões que promovam o crescimento e o desenvolvimento de maneira sustentável”, ressalta.

As principais culturas produzidas pelos 680 cooperados são soja, milho, trigo e cevada. A cooperativa conta com 1.630 colaboradores e em 2021 faturou R$ 6,5 bilhões.

Atualmente a Agrária produz e comercializa sementes, possui uma linha de produtos para nutrição animal e fornece malte para cerca de 30% do mercado nacional. Atua na produção de farinhas, óleo de soja degomado e farelo de soja. Produz ainda grits, flakes, gérmen, fubá e creme de milho, concentrando a sua atuação no mercado cervejeiro e alimentício.

Raízes no social

A Agrária foi fundada em 1951, ainda na Europa, para oferecer a 500 famílias suábias (etnia de origem germânica) a oportunidade de reconstruírem suas vidas após a 2ª Guerra Mundial. Anos depois, a cooperativa firmou raízes no Brasil na cidade de Guarapuava, região Centro-Sul do Paraná, mais precisamente no distrito de Entre Rios.

O coordenador de marketing da cooperativa ressalta a forte relação com toda a região de atuação. “A Agrária ofereceu e continua oferecendo suporte à comunidade”, salienta Pizatto Lass.

Além de manter a Fundação Cultural Suábio-Brasileira, o Colégio Imperatriz Dona Leopoldina e a Fundação Semmelweis (farmácia e hospital), a cooperativa apoia várias ações sociais nas cidades de Guarapuava e Pinhão. Esse auxílio acontece principalmente com as ações do PAIS – Programa Agrária de Integração Solidária. O Programa seleciona projetos para serem financiados e organiza campanhas anuais de arrecadação de produtos de higiene e limpeza, alimentos e roupas.

Anualmente, a Cooperativa contribui com a realização de festividades através de sua Fundação Cultural, como a Maibaum Fest (Festa da Árvore de Maio) e a Festa da Cevada. “Esses eventos têm o objetivo de preservar as tradições de nossos pioneiros e apresentar a colaboradores, clientes e visitantes as raízes culturais de nossa comunidade”, destaca o coordenador de marketing da Agrária.

A Fapa (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária) também desempenha uma função importante no que diz respeito ao relacionamento com o público. Anualmente, a Fundação promove o Dia de Campo de Verão, e o WinterShow, maior evento técnico de cereais de inverno do Brasil. A participação nos eventos é gratuita e aberta tanto aos cooperados da Agrária como para produtores rurais da região, profissionais e estudantes de ciências agrícolas, oferecendo a sociedade as últimas tecnologias e inovações desenvolvidas pelos pesquisadores da Fapa. “Mantemos nossas portas abertas para visitas técnicas à Fapa, às nossas indústrias através dos Dias de Experiência e à Akademie Ireks&Agrária, espaço destinado para treinamentos, pesquisas e testes para novos produtos”, ressalta Pizatto Lass.

Ações de governança

Conforme o profissional cooperativista, existem diversos mecanismos para reduzir ao mínimo as chances de erros e garantir a assertividade na gestão da cooperativa. O primeiro é o preparo da equipe através de informações técnicas sempre conectadas aos valores da organização. Outro ponto importante, segundo ele, é a realização de auditorias externas conduzidas por empresas renomadas no mercado, “que atestam a solidez da Agrária enquanto empresa e a boa saúde de suas finanças, comprovada pela baixa classificação de risco de seu rating”, salienta Pizatto Lass.

Ele destaca ainda o departamento de auditoria interna, que busca constantemente as informações sobre a legislação, “não com o caráter de punir nossos colaboradores, mas com o propósito de orientar as equipes sobre a maneira correta que os processos devem ser executados”, explica.

Núcleo Feminino da Agrária durante confraternização

Recentemente, a cooperativa ampliou as formas de contato com o cooperado, adotando o cargo de agente de cooperativismo, profissional que trabalha para integrar o público interno ao dia a dia da cooperativa. Isso culminou com a criação do Núcleo Feminino, que nasceu com o objetivo de aproximar cooperadas, esposas e filhas de cooperados das questões que envolvem as atividades da Agrária. “Nessa mesma linha, estamos trabalhando também para a formação de um Núcleo Jovem, pensando na preparação de filhos de cooperados para assumirem futuramente a gestão em suas propriedades e cargos importantes no organograma da cooperativa”, destaca Pizatto Lass.

De acordo com ele, os esforços relativos à governança estão sendo reconhecidos, tanto que nos últimos anos a Agrária tem figurado de maneira consecutiva no ranking das melhores empresas do agro em publicações nas revistas Forbes Brasil e Época. “E em abril passado recebemos da Deloitte o prêmio Melhor Empresa de Gestão Brasil”, menciona Pizatto Lass. A premiação tem uma metodologia que avalia vários aspectos da organização, entre eles às questões relacionadas à sustentabilidade e agenda ESG.

Meio ambiente

Gestão refinada tem garantido prêmios para a Agrária

A preocupação com o meio ambiente é sem dúvida uma das prioridades da cooperativa, afinal, possui uma matriz energética por meio de parceria com a empresa Santa Maria Papel e Celulose e é acionista da Geradora Curucaca SA, que produz cerca de 60% da necessidade energética de suas unidades.

As caldeiras funcionam com geração térmica de matriz renovável, através dos mais de 4 mil hectares de reflorestamento. Nos últimos anos, a Agrária se destacou também no uso de resíduos de cereais como combustível. “Um subproduto que anteriormente era descartado e hoje tem sua utilização ampliada exponencialmente”, ressalta o coordenador da Agrária.

A cooperativa possui ainda programas internos para a economia e reutilização de água em processos industriais e separação correta de resíduos. Para os próximos anos, a meta é a manutenção das ações para garantir o percentual de 95% de destinação correta de materiais.

Para saber um pouco mais de como a agenda ESG está movimentando o cooperativismo brasileiro acesse a versão digital da edição Especial de Cooperativismo clicando aqui.

Fonte: O Presente Rural

Notícias

Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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