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CooperAliança traça estratégias de crescimento e parcerias para 2024

Meta é equilibrar as finanças e, posteriormente, promover um crescimento significativo. A capacidade instalada do frigorífico é para abate de 345 animais por dia e a cooperativa está focada em atingir a capacidade máxima de produção.

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CEO da CooperAliança Álvaro Brandão Filho: "Um dos pontos que estamos trabalhando fortemente é reduzir a ociosidade e projetar para em menor tempo possível atingir a capacidade plena de produção" - Foto: Divulgação/CooperAliança

A Cooperativa de Carnes Nobres – CooperAliança – traçou um planejamento inovador para 2024, visando superar desafios anteriores e alavancar seu crescimento e de seus cooperados. Mantendo sempre seu propósito de excelência no padrão de qualidade de carnes premium pelo qual é reconhecida no mercado. Fundada há 16 anos, mas tendo como marco de seu desenvolvimento o início das atividades do frigorífico próprio em 2021, a CooperAliança definiu estratégias para que 2024 seja transformador e evolutivo em sua história.

O CEO da CooperAliança, Álvaro Brandão Filho, comenta que os últimos três anos foram de constantes desafios, ocasionados por diferentes fatores, como o período da Pandemia, a oscilação de preços do setor e ainda as inseguranças de mercado dos últimos anos, somado a isso, era o começo das operações industriais da cooperativa. “Tudo isso fugiu do que inicialmente estava programado e refletiu nos resultados alcançados. Embora o volume de vendas tenha aumentado e a CooperAliança tenha reputado preço em suas comercializações, os resultados financeiros ficaram aquém do planejado. Vale ressaltar, que isso também é devido ao investimento maciço feito na planta industrial, que é uma das mais modernas do Paraná”, frisou.

Para 2024, a meta é equilibrar as finanças e, posteriormente, promover um crescimento significativo. A capacidade instalada do frigorífico é para abate de 345 animais por dia e a cooperativa está focada em atingir a capacidade máxima de produção. “Um dos pontos que estamos trabalhando fortemente é reduzir a ociosidade e projetar para em menor tempo possível atingir a capacidade plena de produção. Inclusive, em 2023 chegamos perto de abater 27 mil cabeças, isso representa 30% da nossa capacidade”, detalha Brandão.

Estratégias

A CooperAliança planeja aumentar o número de cabeças abatidas, oriundas dos seus cooperados, em aproximadamente 20% com relação a 2023, chegando a 32 mil animais em 2024. “É um número arrojado, por dois motivos: a originação desses animais no campo e a comercialização desse volume adicional. Mesmo com esse maior volume projetado, não vamos estar nem com 50% da nossa capacidade máxima. Então ao mesmo tempo que é arrojado é ainda retraído se comparado a capacidade da nossa indústria”, afirma o CEO.

Brandão cita a importância de não apenas focar em crescimento de abates. “Mas, em vender de forma estratégica, controlar custos e despesas, e garantir um crescimento administrado, rentabilizando as operações. A cooperativa busca um equilíbrio entre crescimento e eficiência operacional”.

Prestação de serviços

Uma das novidades é que em 2024 a CooperAliança não focará apenas no abate de animais oriundos de seus cooperados. Ao final de 2023, a CooperAliança foi procurada por cooperativas e empresas para discutir possíveis operações de prestação de serviço de abate e desossa de bovinos. Neste tipo de operação os interessados fornecem as cabeças de gado, e pagam uma taxa de serviço para a CooperAliança abatê-los e desossá-los.

Este tipo de operação, caso se concretize, permitirá que a CooperAliança projete um abate de uma quantidade superior ao número de cabeças planejados inicialmente para 2024.

Essa iniciativa não apenas gerará receita através da prestação de serviços, mas também reduzirá custos e despesas, preenchendo a ociosidade da planta. “Todos os que nos procuraram o fizeram por reconhecer o padrão de qualidade de carnes nobres CooperAliança como referência de mercado. As cooperativas e empresas possuem rebanho bovino, mas se utilizam de instalações de terceiros para as operações de abate e desossa, por não possuírem instalações frigoríficas próprias”, explicou Brandão.

Outra modalidade de negócios prevista para 2024 são operações de “co-packing”, onde a CooperAliança embalaria produtos com marcas próprias de terceiros.

Em ambas as operações a comercialização dos produtos ficará a cargo dos terceiros que contrataram o serviço.

Valor agregado

A CooperAliança está determinada a crescer de maneira sustentável, buscando oportunidades fora do modelo tradicional. O foco em cortes premium de carnes embaladas é uma evidência dessa mudança estratégica que busca agregar valor aos produtos. “Estamos inovando e buscando atender essa demanda crescente no mercado de um público exigente de produtos cada vez mais prontos para o consumo. Já o modelo tradicional no qual a CooperAliança foi criada, de carne premium de excelente qualidade de carcaça, somos imbatíveis. Falou em carne premium com osso, somos referência, o padrão é o CooperAliança. Agora, para 2024 nosso foco será em ampliar a inovação em nossos produtos e parcerias, muitas novidades estão previstas para este novo ano”, garante Brandão.

Fonte: Assessoria CooperAliança

Notícias

Santa Catarina bate recorde no Valor da Produção Agropecuária em 2023, com destaque para a produção animal

Pecuária de leite, suínos, frango e bovinos de corte representaram 52,6% da composição do VPA catarinense.

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Suínos para abate respondem por 20,2% da composição do VPA em 2023 - Fotos: Divulgação/Cidasc

O Valor da Produção Agropecuária (VPA) de Santa Catarina em 2023 alcançou o recorde de R$64,3 bilhões, representando um crescimento nominal de 6,6% sobre o VPA de 2022, que era o recorde anterior. A produção animal – leite, suínos, frango e bovinos de corte – representaram 52,6% da composição do VPA. Esses e outros dados integram a 44ª edição da Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina, lançada pela Epagri nesta semana.

A publicação é coordenada pelo analista de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri/Cepa, Tabajara Marcondes. Ele explica que o cálculo do VPA de 2023 considerou os 62 produtos de maior valor de produção no Estado. São os da produção animal (pecuária e aquicultura), os da produção das lavouras (grãos, outras lavouras temporárias, hortaliças e lavouras permanentes) e os da produção da silvicultura e extração vegetal.

Tabajara revela que, em termos de composição do VPA, os destaque são: suínos para abate, 20,2%; frangos para abate, 16,4%; leite, 12,3%; e soja, 10,9%. “Dos demais produtos, apenas o tabaco (5,6%)  e o milho-grão (5,2%)  tiveram participação superior a 5% no VPA estadual de 2023”, diz o analista.

A publicação traz também dados das exportações do agronegócio catarinense, análises sobre o crédito rural e sobre o desempenho das principais atividades agrícolas e pecuárias desenvolvidas no Estado.

Agro responde por 64,7%  das exportações
No caso do mercado internacional, a análise mostra que em 2023 o agronegócio alcançou o segundo melhor desempenho da história. O valor exportado, de US$7,49 bilhões, é superado apenas pelos US$7,74 bilhões de 2022. Com isso, o agro respondeu por 64,7% dos US$11,58 bilhões gerados pelas exportações totais de Santa Catarina. O setor também foi responsável por 4,5% dos US$165,45 bilhões exportados pelo agro brasileiro.

Os maiores valores exportados foram de carnes de frango e derivados; carnes de suínos e derivados; madeira e obras de madeira; produtos do complexo soja e de papel e celulose, que representaram 83,4% dos US$7,49 bilhões exportados pelo agro catarinense.

Aplicação do Pronaf na pecuária
Para a safra 2023/24 (julho/23 a junho/24), houve aumento do crédito disponibilizado aos agricultores catarinenses: R$364,22 bilhões para os enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e demais produtores, e R$71,60 bilhões para a agricultura familiar. “Esses valores significam aumentos nominais de 27% e 34% sobre os disponibilizados na safra 2022/23”, salienta Tabajara.

Em 2023 Santa Catarina respondeu por 5,1% do valor do crédito aplicado no Brasil e foi o estado que mais aplicou recursos do Pronaf em pecuária. O número de contratos de crédito em 2023 foi 6,6% maior do que em 2022. Em valores aplicados, a indexação pelo IGP-DI mostra que os R$20,369 bilhões de 2023 são 17,2% maiores do que os R$17,387 bilhões de 2022.

Dados auxiliam nas políticas públicas
O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, participou do evento e destaca a importância da publicação. “O olhar analítico sobre o desempenho da agricultura é  fundamental para balizar as políticas públicas que chegam ao campo. Os dados mostram a diversidade da nossa produção, nos auxiliando no planejamento dos programas e projetos para atender as reais necessidades dos agricultores”, diz ele.

O presidente da Epagri, Dirceu Leite, comenta que a Síntese começou a ser publicada em 1976 e se caracteriza como  uma das publicações mais longevas em sua categoria. “Esta publicação anual sintetiza o esforço da pesquisa socioeconômica da Epagri em organizar, analisar e disponibilizar dados estruturados para o agronegócio catarinense. São informações confiáveis que auxiliam o segmento do agro na tomada de decisões”, frisa Dirceu.

A gerente da Epagri Cepa, Edilente Steinwandter,  destaca a inovação nesta 44ª edição Síntese.  “O documento traz novos recursos interativos no arquivo digital, permitindo uma leitura rápida, dinâmica e interativa. Com a inclusão de links e botões de acesso em cada uma das seções, os leitores podem facilmente navegar entre as diferentes seções da publiicação”, informa. Ela também agradece a todos que possibilitaram a geração de dados, como as entidades representativas do agro, os parceiros informantes e a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, por meio de suas empresas vinculadas – Cidasc, Epagri e Ceasa.

Fonte: Assessoria Epagri
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Notícias Impacto das inundações

Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul está com atendimento remoto; sites do governo estão fora do ar

Sistema foi desligado para preservar a infraestrutura instalada e retomar as atividades no menor intervalo de tempo possível. A retirada da maioria dos serviços é temporária.

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Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Devido a situação das vias de acesso da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul, bem como o desligamento da energia elétrica na região, as atividades presenciais estão suspensas na sede da pasta, situada à Avenida Getúlio Vargas, nº 1384, no Bairro Menino Deus, em Porto Alegre (RS). Os servidores estão trabalhando em home office e o atendimento é realizado de forma remota.

A Seapi também comunica que as atividades no Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa Animal Desidério Finamor (IPVDF), em Eldorado do Sul, estão suspensas por tempo indeterminado devido o prédio ter sido atingido pela água.

Exames como peste suína clássica, aujeszky, raiva, brucelose, sarna e biocarrapaticidograma não estão sendo realizados no momento.

O Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio, também está com as atividades suspensas, no mínimo até a próxima sexta-feira (10), por conta do alagamento no local.

Canais de contato

Área vegetal

O Departamento de Defesa Vegetal (DDV)  estará atendendo pelo e-mail ddv@agricultura.rs.gov.br ou pelo WhatsApp (51) 98412-9961

Área animal

O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA) pode ser contatada pelo e-mail ddagr@agricultura.rs.gov.br ou pelo Canal Notifica de WhatsApp (51) 98445-2033 (aceitam apenas mensagens)

Área pesquisa

O Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) atende pelo e-mail gabinete-ddpa@agricultura.rs.gov.br

Área administrativa

O Departamento Administrativo (DA) pode ser contatado pelo e-mail da@agricultura.rs.gov.br.

Área financeira

O Departamento de Finanças e Execução Orçamentária (Defin) atende pelo e-mail gabinete-defin@agricultura.rs.gov.br ou pelo WhatsApp (51) 3288-6312

Sites do governo gaúcho foram desligados para evitar colapso da rede

Sites e serviços online oferecidos pelo governo do Rio Grande do Sul estão fora do ar ou funcionando precariamente, sem atualizações, após a sede do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (Procergs) ter sido inundada, em Porto Alegre.

No portal do governo estadual, a última notícia foi publicada na segunda-feira (06) às 20h43, antes de o sistema de processamento de dados estaduais ter sido desligado para evitar um colapso da rede. Já no site da Defesa Civil estadual, a última postagem foi um alerta, publicado no dia 05 de maio às 20h32.

No início da tarde desta terça-feira (07), a Secretaria de Educação chegou a publicar uma notícia, pouco após o meio-dia, informando sobre a ativação de canais para o recebimento de doações via Pix, afim de auxiliar as vítimas das enchentes. A publicação anterior foi no dia 04 de maio, às 11h40.

O portal de serviços do estado e os sites de secretarias, como as de Fazenda; de Logística e Transportes; e de Saúde, estão fora do ar.

O desligamento do sistema já havia sido anunciado pelo próprio centro de tecnologia. “Informamos a todos que, apesar de todos os esforços empreendidos ao longo dos últimos dias, e de todas as diversas ações tomadas no sentido de preservar o Data Center da Procergs e do Estado, nas últimas horas a enchente em Porto Alegre tomou proporções inéditas e a água entrou no prédio da companhia em um volume que a empresa não consegue contornar”, diz a nota.

Segundo o Procergs, o desligamento foi a alternativa encontrada para preservar a infraestrutura instalada e retomar as atividades no “menor intervalo de tempo possível”. A retirada da maioria dos serviços é temporária e ainda não há previsão de retomada dos serviços, informou.

Fonte: Assessoria Seapi
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Notícias

Baixa oferta de qualidade volta a elevar preços do trigo

Com isso muitos vendedores, capitalizados, se mostram resistentes nas negociações envolvendo grandes volumes.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Levantamento do Cepea aponta que a baixa oferta de trigo de qualidade superior tem acirrado a disputa entre compradores por novos lotes, além de elevar os preços internos do cereal.

Com isso, segundo pesquisadores do Cepea, muitos vendedores, capitalizados, se mostram resistentes nas negociações envolvendo grandes volumes.

Neste período de entressafra, esses agentes estão atentos, também, às incertezas em relação à área, ao clima e aos custos externos, ainda conforme pesquisas do Cepea.

No campo, o Deral/Seab indica que alguns produtores do Paraná começaram a semeadura da nova safra, com destaque para os da região norte do estado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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CBNA – Cong. Tec.

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