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Cooperalfa comemora seus 50 anos de fundação com festa para 17 mil pessoas

A cooperativa espera 16.300 associados e 700 convidados e profissionais da imprensa no parque da Efapi, em Chapecó-SC, para cerimonial comemorativo e show com a dupla sertaneja Victor e Léo

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A Cooperalfa comemora seus 50 anos de fundação nesta terça-feira, 10 de outubro de 2017. A cooperativa espera 16.300 associados e 700 convidados e profissionais da imprensa no parque da Efapi, em Chapecó-SC, para cerimonial comemorativo e show com a dupla sertaneja Victor e Léo.

O público começa a circular no parque da Efapi às 8h. Em seguida, uma equipe de comunicação fará um “esquenta” envolvendo a multidão de agricultores. O cerimonial inicia às 9h30min na concha acústica e, logo após, entrará no palco a dupla Victor e Léo. Em seguida, associados e convidados serão recepcionados para almoço. A tarde estará disponível para visitação à feira.

Logística e Alimentação

Os participantes da festa dos 50 anos procedem de todas as regiões de atuação da Cooperalfa: Extremo-Oeste, Noroeste, Oeste, Planalto Norte e Sul catarinense. Caravanas virão do Alto Uruguai Gaúcho, do Sul do Paraná e do Mato Grosso do Sul. Para receber os cerca de 300 ônibus, uma mega-operação logística foi montada numa parceria entre Alfa e Prefeitura de Chapecó, envolvendo vários Polícia e setores de trânsito.

Encerrada a programação da manhã, os associados e convidados serão recepcionados para o almoço em quatro locais: Restaurante Industrial (dentro do Parque Tancredo Neves, destinado para autoridades e profissionais de imprensa); Ginásio da Unochapecó; estrutura montada no estacionamento da Unochapecó e na antiga Comunidade São Judas Tadeu (próximo dos Portões I e IV do Parque Tacredo Neves).

Um guia de informações com o mapa da feira foi montado para indicar os locais de estacionamento dos ônibus e de almoço. Os participantes receberão três cores distintas de camisetas para facilitar a organização: branca, azul e verde. Como existe previsão de chuva, capas estão sendo distribuídas aos cooperados. Na entrada do Parque, dia 10, se necessário, os demais convidados terão acesso a capas.
 

Sobre a Cooperalfa

Fundada em 29 de outubro de 1967 por 39 agricultores da região de Chapecó, a Cooperalfa deve fechar o ano com recordes. Hoje conta com 19 mil associados. Atua em 147 municípios de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, gerando mais de três mil empregos diretos.
No setor agropecuário, a Cooperalfa é a quarta maior cooperativa brasileira e a maior em Santa Catarina. Faturou em 2016 R$ 2,6 bilhões – crescimento de 17,2% sobre 2015 – e projeta R$ 3 bilhões de receita bruta para 2017. Além dos benefícios gerados para seus associados, a atuação das cooperativas é essencial para pequenos municípios cuja principal fonte de renda e tributária é a agropecuária.

O 2º vice-presidente Edilamar Wons destaca o reconhecimento com relação à atuação da cooperativa, que vai da produção da matéria-prima à industrialização. “A Cooperalfa integra o sistema Aurora, uma marca forte e que leva os produtos da agricultura familiar para o Brasil e dezenas de outros países. Temos orgulho em dizer que a terceira maior agroindústria nacional é uma cooperativa e, através dela, nossos produtos estão diariamente na mesa de milhares de famílias”.

Já o 1º vice-presidente, Cládis Jorge Furlanetto, coordenador geral dos 50 anos, evidencia que, ao longo desse primeiro cinquentenário, a Cooperalfa tem gerado inclusão e igualdade pela forma como trabalha. “Através da assistência técnica os associados têm acesso às novas tecnologias; promovemos cursos e palestras para que nosso quadro social esteja sempre muito bem informado, visando o desenvolvimento técnico, humano e ampliação da renda na propriedade”. Com rentabilidade, acredita o diretor, o agricultor investe na propriedade e na melhora de sua qualidade de vida.
Na ótica de Romeo Bet, agricultor e 3º presidente na história da Alfa, o destaque vai para as ações educativas. “Desenvolvemos um amplo trabalho social, através de programas de formação de jovens, mulheres e da família como um todo”, exemplifica.
 

Projetando o futuro

Bet resume o ano de 2017 como o encerramento de um ciclo e o nascimento de outro. “Temos a responsabilidade, daqui para frente, de iniciar bem a construção dos próximos 50 anos”, acredita. Pensar em uma cooperativa próspera e sólida diante das necessidades de cada momento é o desejo de Bet. “Isso, para que os futuros agricultores, nossos filhos e netos, continuem tendo uma agricultura forte, moderna e que acompanha a evolução tecnológica”, afirmou.

Chegar aos 50 anos é um motivo de orgulho, mas também de muita responsabilidade, diz o presidente da Alfa. “Somos responsáveis pelo futuro da cooperativa, um futuro de negócios maiores, competitividade acirrada e margens estreitas, sempre fitando a partilha de resultados aos associados, via Cota-Capital, que já soma R$ 80 milhões distribuídos e outros R$ 200 milhões já creditados nas respectivas contas. Precisamos buscar alternativas para continuar nossa caminhada de crescimento e construção de cidadania”, resumiu

Fonte: Ass. de Imprensa

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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