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Cooperados da Copacol recebem benefício pela implantação de energia limpa

Nesta primeira etapa R$ 1.364 milhão serão divididos entre 151 produtores rurais que mantém vínculos com a Cooperativa e atenderam a todos os critérios da resolução estadual.

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Entrega dos primeiros cheques foi realizada na sede da cooperativa pelo diretor-presidente, Valter Pitol, e pelo vice-presidente, James Fernando de Morais

Os cooperados da Copacol estão recebendo a restituição de parte dos investimentos de implantação de usinas fotovoltaicas nas propriedades. Nesta primeira etapa R$ 1.364 milhão serão divididos entre 151 produtores rurais que mantém vínculos com a cooperativa e atenderam a todos os critérios da resolução estadual.

Fotos: Divulgação/Copacol

O benefício que corresponde a 3% do total gasto na execução da obra é fruto de uma parceria entre a Copacol e o Governo do Paraná. “Essa ação está de acordo com nossos princípios: cooperar sempre com os produtores para reduzir os custos na propriedade e proteger o meio ambiente. Nossos produtores investiram em novas usinas que tornam as atividades ainda mais rentáveis e, como incentivo, estão recebendo esses valores por meio da parceria com o governo do Paraná”, afirma o diretor-presidente, Valter Pitol.

Além de garantir energia limpa na produção de aves, peixes, suínos e leite, com o sistema sustentável os produtores reduzem os custos operacionais das atividades. É o caso do cooperado Mário Oenning, que atua com a produção e tilápias e frango, em Cafelândia. “Estamos há três anos com energia fotovoltaica com sucessivas ampliações que garantem 30 mil kilowatts por mês: total suficiente para suprir 80% da demanda de energia. Alojamos 2,5 milhões de juvenis por lote, 140 mil tilápias/lote e 108 mil frangos/lote. A energia solar veio para solucionar nosso problema de alto custo, garantindo sustentabilidade e estabilidade na rede”, afirma Oenning, que destaca a parceria com a cooperativa nesta evolução contínua e proteção do produtor. “Buscamos os melhores resultados e a Copacol viabiliza as nossas atividades. Esse é um recurso extra que ajuda nas despesas. A Cooperativa é quem nos dá todo apoio neste trabalho”, complementa.

Com a implantação de um matrizeiro em Corbélia há um ano, a cooperada Andreia Krohling Barella viu na energia fotovoltaica a solução para reduzir custos. A restituição repassada pela Cooperativa é um incentivo para continuar com os investimentos na propriedade. “A implantação das placas solares foi muito representativa na receita proporcionando uma boa economia. Essa restituição foi uma surpresa positiva”, afirma a cooperada.

Os produtores foram inscritos na iniciativa para que pudessem receber os créditos do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) destinados exclusivamente para obras de energias alternativas. Os pagamentos são realizados nas unidades da Cooperativa e também por meio de depósito bancário.

Já na linha São José, em Cafelândia, o cooperado Carlos de Souza Pereira mantém dois aviários que alojam 68 mil aves e também receberam placas solares. Com o acesso ao benefício, o avicultor já recebeu a restituição do investimento. “A cooperativa está de parabéns, sempre se preocupando com o cooperado, para alcançar benefícios como esse”, salienta.

Fonte: Assessoria Copacol

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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