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Coopeavi forma 1ª turma do ES do programa “Aprendiz Cooperativo” e contrata estudantes

São 13 jovens que aprenderam sobre cooperativismo ao longo de um ano e três meses e deram o primeiro passo para seguir carreiras profissionais

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Fotos: Divulgação

A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi) formou, nesta terça-feira (23), a primeira turma do Espírito Santo do programa “Aprendiz Cooperativo”. São 13 jovens que aprenderam sobre cooperativismo ao longo de um ano e três meses e deram o primeiro passo para seguir carreiras profissionais.

A parte teórica do programa teve início dia 4 de novembro de 2019, em Santa Maria de Jetibá, região serrana do Estado. Vinte e dois estudantes matriculados regularmente no ensino médio e com idade entre 15 e 17 anos foram aprovados em processo seletivo. A seleção foi realizada pela Coopeavi juntamente com o Sistema OCB-ES e o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) entre filhos de colaboradores e cooperados, além de moradores da comunidade.

Com carga total de 1.040 horas, o programa precisou se adaptar à quarentena quando se iniciaria a parte prática. Assim como boa parte das equipes da Coopeavi, os jovens aprendizes participaram das atividades em home-office. Gestores e especialistas apresentaram cada setor da cooperativa durante encontros on-line semanais.

“Isso foi positivo, porque os jovens acabaram conhecendo todas as áreas da Coopeavi, o que ajuda a abrir a mente para saber onde se encaixam conforme a vocação e pensar no futuro profissional”, destaca a assistente de Recursos Humanos da Coopeavi, Patrícia Canal.

Além dos encontros, a Coopeavi nomeou 12 “padrinhos cooperativos” para acompanhar as atividades. Segundo Patrícia, além da formação dos jovens, foi uma oportunidade de “trabalhar lideranças pensando no futuro da cooperativa”.

Aproveitamento

E a primeira turma do programa “Aprendiz Cooperativo” tem muito o que comemorar. Dos 13 jovens formados, cinco foram contratados pela Coopeavi e outros três, por empresas parceiras da cooperativa. Um ótimo índice de aproveitamento no mercado de trabalho regional.

A mentora da turma, a professora instrutora de ensino e aprendizagem em serviços do CIEE de Santa Maria de Jetibá, Gabrielly Nascimento de Souza, avalia que o grupo pioneiro apresentou um nível elevado.

“É incrível como esses adolescentes têm intelecto avançado, além de maturidade e responsabilidade. Senti um grupo bastante participativo, dedicado e pontual, que levou a sério o programa. E mais ainda, jovens com visão de futuro e que sabem realmente o que querem. Espero que a próxima turma tenha o mesmo perfil”, diz.

Um novo processo seletivo com 23 vagas está em aberto para Santa Maria de Jetibá. A próxima turma a se formar será a de Nova Venécia, noroeste capixaba, com atividades previstas até abril deste ano.

A analista de Desenvolvimento Humano do Sistema OCB/ES, Bianca Rocha, espera que os estudantes difundam os princípios e valores do cooperativismo. “Mesmo com o desafio da pandemia no ano de 2020, conseguimos adaptar as atividades e continuar com o Programa Jovem Aprendiz Cooperativo. Essa turma da Coopeavi foi a primeira do estado, exclusivamente formada por jovens que trabalharam em uma cooperativa.  Esperamos que eles tenham vivenciando na prática o diferencial que é trabalhar em uma cooperativa e que, além de saírem com experiência e mais capacitados para o mercado de trabalho, levem consigo os princípios e valores do cooperativismo”.

Inspiração

O presidente da Coopeavi, Denilson Potratz, o vice-presidente, Argêo Uliana, e o diretor administrativo comercial, Ederson Jacob, participaram da solenidade de formatura da primeira turma na última terça-feira (23). Potratz ressaltou a que a cooperativa sempre ofereceu perspectivas de crescimento aos colaboradores, citando como inspiração o executivo corporativo da Coopeavi, Marcelino Bellardt.

“Marcelino começou aos 14 anos ensacando ração na fábrica e hoje é o nosso principal executivo. Ele abraçou a oportunidade e estudou para estar onde está. Que vocês levem esse exemplo com vocês seja aqui na Coopeavi, em outra empresa ou no próprio negócio de vocês”, disse o presidente aos jovens.

Fonte: Assessoria

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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