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Controle das verminoses em bovinos exige um calendário sanitário, estratégico, eficiente e racional
Estima-se que as perdas anuais são da ordem de U$ 7,11 bilhões e que cerca de 10 milhões de bovinos e búfalos morrem todos os anos no mundo

*Por João Paulo Lollato, médico-veterinário e coordenador de Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó e, Reuel Luiz Gonçalves, médico-veterinário e gerente Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó
As verminoses são um dos fatores que mais afetam a produtividade dos bovinos em várias regiões do País. Segundo GRISI, Laerte et al (2014), um dos parasitos que prejudicam o bem-estar do gado, a produtividade e o impacto econômico são os nematódeos gastrointestinais e pulmonares. Estima-se que as perdas anuais são da ordem de U$ 7,11 bilhões e sabe-se que cerca de 10 milhões de bovinos e búfalos morrem, anualmente no mundo, em consequência direta ou indireta da presença de helmintos.
Devido às nossas condições climáticas, a maioria dos bovinos encontra-se parasitado durante todo o ano por helmintos gastrointestinais e/ou pulmonares. A erradicação destes parasitos é impossível, sobretudo devido à sua capacidade de multiplicação e adaptação ao meio ambiente. Eles são sócios indesejáveis e permanentes do produtor e, pelo fato de não provocarem grande mortalidade ou doença aguda, vão, paulatinamente, minando a economia do pecuarista.
As verminoses representam um grupo de doenças infecciosas causadas por várias espécies de vermes ou helmintos, que afetam clinicamente, sobretudo, animais jovens. Podem ser: verminose pulmonar ou broncopneumonia verminótica e verminose gastrointestinal.
A verminose pulmonar é comum em algumas regiões, principalmente, em gado jovem (bezerros de ano e sobre ano), e caracteriza-se por tosse, corrimento nasal, respiração ofegante e taquicardia, sendo, muitas vezes, confundida com as pneumonias bacterianas.
Já a verminose gastrointestinal é muito frequente em todos os sistemas de criação de bovinos. Normalmente, todos os animais criados a pasto estão ou já estiveram parasitados por uma ou mais espécies de helmintos gastrointestinais, sendo os mais jovens mais sensíveis e os mais velhos mais resistentes.
Pelo Brasil, bovinos criados em pastagens naturais estão expostos à infecção por larvas de nematódeos gastrointestinais e pulmonar, principalmente dos gêneros Bunostomum, Cooperia, Dictyocaulus, Haemonchus, Oesophagostomum, Strongyloides e Trichostrongylus. A incidência e distribuição destes parasitos apresentam variações regionais e sazonais, dependendo de vários fatores como: regime de chuvas, ecossistema, manejo das pastagens e animais, tipo e idade dos bovinos.
Ação sobre os animais
Animais adultos geralmente apresentam infecção subclínica, mantendo baixa infecção, mas contaminam continuamente as pastagens, principlamente as vacas. Em algumas situações como a alta lotação, pastagens naturais ou degradadas e ocorrência de doenças concomitantes que afetam o sistema imunológico tipo Diarreia Viral Bovina (BVDV), os bovinos adultos podem adquirir altas cargas parasitárias e apresentar alguma sintomatologia clínica.
Os animais jovens são altamente susceptíveis às infecções verminóticas durante o primeiro ano de pastejo. No segundo e terceiro anos, são capazes de desenvolver uma pequena imunidade, pois à medida que vão ficando mais velhos entram em contato constante com as larvas infectantes nas pastagens e adquirem certa imunidade.
Os vermes ou nematódeos gastrointestinais são os agentes etiológicos diretamente relacionados com a diminuição da produtividade na pecuária bovina, acarretando menor produção do leite a pasto, diminuição no ganho de peso e retardo no crescimento de animais jovens. Além disso, é porta de entrada para outras doenças importantes por meio da queda da resistência imunológica, menor resposta às vacinas e, sobretudo, morte de animais jovens por anemia, diarreia, caquexia, entre outras causas.
Danos causados pelas verminoses nos bovinos
Ação espoliativa: principalmente o Haemonchus e Bunostomum alimentam-se de sangue, injetando substância anticoagulante no local de fixação e sucção, que pode causar pequenas hemorragias gastrointestinais por 5 a 6 minutos após se alimentarem.
Ação inflamatória: as lesões diretas na mucosa gastrointestinal, excreções e secreções das glândulas esofagianas dos helmintos e o líquido liberado pelas larvas causam reações inflamatórias das mucosas gástrica e intestinal com forte edema e presença de grande número de linfócitos, eosinófilos, mastócitos e neutrófilos. Com frequência ocorre perda de albumina plasmática por meio da mucosa edemaciada, o que pode alterar a pressão oncótica vascular e o animal apresentar edema submandibular. Também é possível ter alteração da absorção de nutrientes pelas mucosas inflamadas, contribuindo para caquexia dos animais parasitados.

Danos causados pelas verminoses nos bovinos
Ação mecânica: nas verminoses pulmonares são observadas obstruções de órgãos como brônquios e bronquíolos, por exemplo, pelo parasitismo por Dictyocaulus viviparus. Larvas e vermes adultos de helmintos gastrointestinais destroem a mucosa gastrointestinal e levam à formação de úlceras e instalação de infecções secundárias. Também ocorre a substituição do tecido funcional (de absorção) por fibroso (tipo uma cicatris), impedindo a absorção de nutrientes e a produção de enzimas, alterando o metabolismo das proteínas, energia, mineral e o balanço hídrico. Consequentemente, interferindo na condição corporal, ou seja, no peso e na qualidade da carcaça. Este tipo de verminose também causa quadros diarreicos.
Sintomas clinicos das verminoses em bovinos
Os parasitas gastrointestinais de bovinos levam a quadros sintomatológicos, principalmente em bezerros, que se confunde com um grande número de doenças e pode ser clínico ou subclínico. O efeito nos animais é fortemente influenciado pelo estado nutricional dos hospedeiros. Os sinais ou sintomas incluem diminuição na velocidade de ganho de peso, causando uma severa redução na ingestão de alimentos, caquexia e podendo levar à morte.
Entre os sintomas mais comuns, podemos destacar: anorexia (falta de apetite), desidratação, diarreia, diminuição da produtividade, infecções bacterianas secundárias, pelos arrepiados, pneumonia parasitaria, retardo do crescimento, entre outros.
Animais desverminados
Diagnóstico precoce
Para realizar o diagnóstico devem-se cruzar as informações clínicas dos animais com os exames laboratoriais, se possivel.
O exame parasitológico de fezes pode estimar a carga parasitária por meio da contagem dos ovos dos parasitos presentes numa quantidade conhecida de fezes, ovos por grama de fezes (OPG). Este exame é realizado, principalmente, para auxiliar no controle parasitário e é importante também para ajudar no diagnóstico da resistência anti-helmíntica quando se tem um alto desafio local, podendo ser feito individual ou em “pool” por categorias, lotes ou pastagens.
O hemograma também possui grande valor diagnóstico, principalmente em quadros agudos de verminose, uma vez que nas helmintoses pode ocorrer anemia severa, leucocitose e eosinofilia.
Controle e tratamento das verminoses
O controle estratégico combinado de verminoses é importante para o produtor. Uma das combinações possíveis está na proposta da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, desenvolvida pelo médico-veterinário e doutor Ivo Bianchin, pesquisador da Embrapa Gado de Corte. A técnica determina os meses na forma numérica para vermifugação estratégica sendo maio – julho – setembro (5 – 7 – 9).
Já o protocolo desenvolvido pelo pesquisador da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, professor doutor Fernando Borges, que atua em Doenças Parasitárias, sugere o calendário em maio – agosto – novembro (5 – 8 – 11), respectivamente, sendo datas cômodas, mas não estritamente técnicas para todo o País.
No Brasil as estações climáticas não são muito bem definidas e, de maneira geral, o clima é favorável aos parasitas durante o ano todo, menos nos meses de seca e/ou inverno. O conceito de controle estratégico é fundamentado exatamente na grande oportunidade sanitária de desverminar os animais com vermífugos ou endectocidas no momento biológico de menor potencial biótico do parasita. Isso ocorre quando as cargas parasitárias das pastagens estão reduzidas pela seca ou inverno, enquanto a infecção nos animais é afetada pelos tratamentos. A regra vale e não muda a premissa das vermifugações estratégicas de entrada, meio e fim da seca (ou inverno) ou início das chuvas.
Recentemente FERREIRA, Roberta M. et al (SBTE 2020) publicou o trabalho: “O tratamento com Fosfato de Levamisol (Biopersol Forte) no início do protocolo de IATF melhora o desempenho reprodutivo e produtivo de fêmeas Nelore”, em que o uso de uma dose do vermífugo Fosfato de Levamisol (Biopersol Forte) no D0 do protocolo IATF melhorou a taxa de prenhez cumulativa (IATF + touro) e o peso corporal de fêmeas Nelore (vacas e novilhas).
Resumindo, para definir um calendário sanitário eficiente e racional, consulte sempre um coordenador técnico de pecuária da Biogénesis Bagó. O profissional poderá organizar seu calendário sanitário e recomendar produtos e princípios ativos mais indicados para cada categoria animal e a melhor época de utilizá-los.
A Biogénesis Bagó possui em seu portfólio várias opções de antiparasitários internos, entre eles o Closantel 7,5%, o Fosfato de Levamisol a 23,63%, como também endectocidas: Ivermectina 1%, Ivermectina 1,13% LA, Ivermectina 3,15% e Doramectina 1,1%.

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Biochem e BASF anunciam acordo para aquisição do negócio global de glicinatos da BASF pela Biochem
A Biochem, uma empresa inovadora em nutrição animal especializada em aditivos e suplementos para rações, e a BASF anunciaram a assinatura de um acordo vinculante para a aquisição, pela Biochem, do negócio global de glicinatos da BASF.

Essa aquisição estratégica reforça o papel da Biochem como pioneira em minerais traço orgânicos (OTMs) de alto desempenho desde 1992 e amplia sua presença global no mercado. Ao adquirir esse negócio, a Biochem passa a contar com maior acesso ao mercado e com a rede de distribuidores consolidada da BASF, garantindo uma transição tranquila para todos os clientes ao redor do mundo.
Após o recente anúncio da BASF sobre a avaliação de opções estratégicas para o seu negócio de enzimas para nutrição animal, essa desinvestida representa mais um passo no refinamento do portfólio da empresa em direção a ingredientes essenciais para nutrição humana e animal. Enquanto a revisão de opções para o negócio de enzimas continua em andamento, a BASF permanece totalmente comprometida em apoiar seus clientes e impulsionar o crescimento e a inovação durante essa transição.
Os portfólios de glicinatos de ambas as empresas compartilham uma proposta de valor sólida e respaldada pela ciência, com foco em entregar resultados superiores para produtores animais, entre eles:
- Melhor desempenho animal: A alta biodisponibilidade dos glicinatos garante melhor absorção de minerais, o que impacta diretamente a saúde, imunidade e crescimento dos animais.
- Sustentabilidade ambiental: O uso de minerais altamente eficientes reduz a excreção de elementos traço, como zinco e cobre, no meio ambiente, ajudando produtores a atender normas cada vez mais rigorosas.
- Estabilidade na formulação da ração: A estrutura quimicamente estável dos glicinatos evita interações negativas com ingredientes sensíveis, como vitaminas e enzimas, preservando a qualidade nutricional da dieta.
“Esta aquisição é um momento decisivo para a Biochem, mas, mais importante, para os produtores de ração e proteína animal em todo o mundo”, afirmou Dr. Alexander Grafe, CEO da Biochem. “Ao integrar o negócio de glicinatos da BASF, estamos levando nosso portfólio sustentável e baseado em ciência para um público global ainda maior, permitindo que os produtores atuem de forma mais eficiente e sustentável.”
Demonstrando confiança na transição, Uta Dirring, Head Global de Gestão de Produto & Marketing – Enzimas para Ração & PIs de Ração da BASF, destacou: “Temos muito orgulho do negócio de glicinatos de alta qualidade que construímos, fundamentado em inovação científica e parcerias sólidas. A longa experiência da Biochem e seu pioneirismo em minerais traço orgânicos fazem dela o novo lar ideal para esse negócio. Temos plena confiança de que nossos glicinatos — e, acima de tudo, nossos parceiros e clientes — estarão em excelentes mãos.”
Pioneira há décadas no mercado de minerais orgânicos, a Biochem integrará os produtos da BASF ao seu portfólio. A empresa tem se destacado com suas linhas premium EcoTrace® e B.I.O.Key®, sendo o EcoTrace® lançado em 2007. Essa expertise é reforçada pelo desenvolvimento do BetaTrace®, uma nova inovação em OTMs, patente pendente, que combina o valor agregado da betaina com maior biodisponibilidade mineral. Para garantir uma transição suave e disponibilidade contínua de produtos, a Biochem continuará trabalhando com os distribuidores confiáveis da BASF, demonstrando seu compromisso com o atendimento ao cliente e com a confiabilidade da cadeia de suprimentos.
A continuidade dos negócios para os clientes está assegurada durante todo o processo de transição. As partes concordaram em não divulgar detalhes financeiros da transação, que deve ser concluída no primeiro trimestre de 2026.
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Novus apresenta novos logotipos para reforçar a coesão e visibilidade da marca
Essas atualizações refletem o compromisso contínuo da Novus com a entrega de produtos de alta qualidade que representam sua filosofia Made of More™.

A Novus tem o orgulho de revelar seus logotipos de produto renovados, projetados para melhorar a visibilidade e alinhar-se com a identidade corporativa da empresa de nutrição inteligente. Essas atualizações refletem o compromisso contínuo da Novus com a entrega de produtos de alta qualidade que representam sua filosofia Made of More™.
Os novos logotipos e cores já estão visíveis em folhetos institucionais, estandes de feiras e no site.
Exemplo de nova identidade visual e cores nos pacotes de produto.
Laura Muñoz, diretora sênior de Marketing Estratégico Global, explica que o novo visual visa atender melhor à diversidade da base de clientes da empresa, que inclui nutricionistas, produtores de aves, suínos e bovinos, veterinários, fábricas de ração e distribuidores.
“Após uma avaliação de marca abrangente no ano passado, identificamos uma oportunidade de melhorar a legibilidade e o reconhecimento dos logotipos de nossos produtos em armazéns, fábricas de ração e propriedades rurais,” afirma. “O resultado é uma nova linha de cores vibrantes e logotipos marcantes que facilitam o trabalho diário das equipes que lidam com os produtos Novus.”
Essa mudança vem sendo planejada há anos. Muitos dos logotipos não haviam sido atualizados desde seu lançamento, alguns datando da década de 1990. Como parte da iniciativa de rebranding mais ampla da NOVUS, iniciada em 2020, a empresa viu uma oportunidade de unificar sua identidade de produto.
“Os logotipos redesenhados criam uma identidade coesa em toda a nossa linha de produtos, reforçando o vínculo com a marca corporativa,” comenta Megan Hayes, Gerente Sênior de Comunicações de Marketing. “Agora os clientes conseguem reconhecer facilmente os produtos Novus, com um visual que reflete nossa personalidade de marca – limpa, forte e ousada.”
Alguns podem se perguntar por que os logotipos de produto não foram lançados junto com a renovação da marca corporativa em 2023. A resposta: planejamento cuidadoso.
“Atualizar as embalagens de produtos é um trabalho global que exige conformidade com regulamentações locais, leis de marcas & patentes e direitos autorais,” explica Hayes. “Além disso, a Novus prioriza a sustentabilidade, utilizando o máximo possível de embalagens existentes para reduzir o desperdício. A abordagem em fases também permitiu que os clientes se familiarizassem com a nova marca corporativa antes da mudança nos produtos.”
A transição para as novas embalagens será feita por região, de acordo com os níveis de estoque, garantindo uma implementação eficiente e gradual.
Para visualizar os novos logotipos e cores, acesse novusint.com/pt
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Coamo amplia estrutura de recebimento em Brasilândia do Sul
Com um investimento total de R$ 19 milhões, o entreposto teve a instalação de dois novos silos de armazenagem, com capacidade de dez mil toneladas cada um.

Cooperados, diretoria, funcionários e autoridades locais se reuniram no dia 18 de novembro, no entreposto da Coamo em Brasilândia do Sul, na região Noroeste do Paraná, para oficializar a entrega de novas estruturas que irão potencializar a eficiência das operações da unidade. Com um investimento total de R$ 19 milhões, o entreposto teve a instalação de dois novos silos de armazenagem, com capacidade de dez mil toneladas cada um, além de um tombador para bitrem, pátio de gesso e fertilizantes e automação do fluxo de recebimento da produção.
Essas novas estruturas trarão mais qualidade na conservação de grãos, aumentarão a capacidade de armazenagem da unidade e a velocidade no recebimento de produtos. Segundo o gerente da unidade, Anselmo Gonçalves de Almeida, essas melhorias têm sido contínuas e características desde a chegada da Coamo ao município, em 2009. Na época, a estrutura contava com uma capacidade para receber oito mil toneladas. “Hoje, a unidade já conta com uma capacidade estática de armazenamento de 72 mil toneladas, o que reflete a preocupação constante da cooperativa em oferecer as melhores soluções para o quadro social da região”, destaca.
O prefeito de Brasilândia do Sul, Alex Cavalcante, também é produtor rural e destaca que a atuação da Coamo contribui para o desenvolvimento econômico do município, além de ser um reconhecimento do potencial produtivo de Brasilândia do Sul. “Estou impressionado com o tamanho desta obra. Eu quero agradecer a Coamo em nome de todo o nosso município, pois tirando a prefeitura, é a empresa que mais emprega em Brasilândia do Sul. Além de contribuir com o setor agrícola, contribui com a geração de emprego. Aqui temos terras produtivas e o produtor rural responde quando tem um suporte como o da cooperativa para aumentar a sua produtividade.”
O cooperado Edson Faquineti reconhece esses esforços e destaca que as obras recém-inauguradas atendem à necessidade dos produtores locais. “Vem melhorar a nossa entrega, porque as produções vêm aumentando graças às tecnologias e ao próprio desempenho da área técnica da cooperativa, que vem incentivando o agricultor e apoiando a gente”, comemora.
O diretor de Logística e Operações da Coamo, Edenilson Carlos de Oliveira, ressalta que todo o resultado da cooperativa é revertido ao cooperado. “Seja na forma de serviço que pode ser na estrutura entregue aqui. Por isso, dá importância desse evento para mostrarmos ao cooperado que é assim que a Coamo funciona. Todo resultado é voltado para ele. O cooperado faz muito bem a sua atividade dentro da porteira numa grande velocidade e nós vamos acompanhando-o, porém, com uma grande responsabilidade. O grande pilar que a Coamo tem ao longo desses 55 anos é o da solidez financeira e nunca investir sem responsabilidade.”
O presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, reforça a importância que as novas instalações recém-inauguradas terão para os cooperados de Brasilândia do Sul e região. “Entregamos mais uma grande obra na região. Essa é uma obra importante, pois o cooperado precisa ser respondido ao crescimento e ao que tem feito com muita competência e a cooperativa tem a obrigação de retribuir e contribuir para que ele possa continuar progredindo e acreditando na agricultura. Então, são 16 anos de presença da Coamo aqui e 16 anos de investimentos contínuos e isso vai continuar.”



