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Contagem regressiva: inscreva-se na 6ª Corrida do Trigo até 8 de novembro

Evento será realizado no Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP), no dia 10 de novembro.

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Foto: Divulgação/Sindustrigo

A 6ª edição da Corrida do Trigo, programada para o dia 10 de novembro, no Obelisco do Parque do Ibirapuera, em São Paulo (SP) está na reta final das inscrições. Reconhecido como um dos principais eventos do calendário esportivo, a corrida reúne atletas amadores e profissionais, e os corredores podem se inscrever até 08 de novembro.

Os participantes poderão escolher entre percursos de cinco ou 10 quilômetros, com a opção de correr ou caminhar. A estrutura do evento será montada ao redor do Obelisco, proporcionando uma experiência única para os participantes.

Uma novidade para esta edição é a inclusão de uma corrida para crianças, que terão a oportunidade de participar de uma prova de um quilômetro, agendada para ocorrer após a corrida principal.

Desde sua primeira edição, a Corrida do Trigo já contou com a participação de quase 20 mil atletas e tem como principal objetivo promover o consumo dos produtos derivados do cereal, tais como a farinha, pão, biscoito, mistura pronta para bolo e macarrão, além de apresentar ao consumidor final que os alimentos à base de trigo garantem mais disposição, fornecem vitaminas e minerais essenciais para o funcionamento do organismo, além de auxiliar na prevenção de diversas doenças.

A Corrida do Trigo é organizada por três importantes entidades do setor: a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), o SAMPAPÃO — que reúne a Associação e o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria — e o Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo).

Os interessados em participar da 6ª edição da Corrida do Trigo podem se inscrever, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Sindustrigo

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Colômbia abre mercado para sementes de setária

Planta é uma espécie forrageira para alimentação de gado de corte.

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Foto: Gabriel Faria

O governo brasileiro recebeu, com satisfação, o anúncio, pelo governo da Colômbia, da autorização para que o Brasil exporte sementes de setária, uma espécie forrageira para alimentação de gado de corte.

Conhecidas por sua resistência, as sementes de setária atendem à demanda de produtores interessados em soluções de forragem que otimizem a produtividade e a sustentabilidade na criação de animais.

Em 2024, já haviam sido abertos, na Colômbia, os mercados de sementes de coco e de grãos secos de destilaria. Em 2023, a Colômbia representou um mercado de US$ 1,3 bilhão para as exportações agrícolas brasileiras.

Com essa nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 192ª abertura neste ano, totalizando 270 aberturas em 61 destinos desde o início de 2023.

Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Fonte: Assessoria Mapa
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Outubro registra o segundo melhor desempenho da série histórica na abertura de mercados

Nos últimos 31 dias, foram abertas 34 oportunidades em 12 países, quase igualando as 35 aberturas de todo o ano de 2019.

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Fotos: Claudio Neves

Em outubro, o número de aberturas de mercados para produtos agrícolas alcançou o segundo maior resultado da série histórica no comércio internacional. Nos últimos 31 dias, foram abertas 34 novas oportunidades em 12 países, número próximo ao registrado ao longo de todo o ano de 2019, quando foram contabilizadas 35 aberturas. O desempenho só fica atrás de setembro deste ano, que atingiu um recorde de 55 novos mercados em 14 países.

As aberturas contemplaram diversas cadeias produtivas, com destaque para algodão em pluma e caroço destinados à Arábia Saudita; sementes de milho, sorgo, soja e braquiária para o Gabão; sementes de setária para a Colômbia; amêndoas de cacau e erva-mate para os países da União Eurasiática (Rússia, Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão); sêmen e embriões de ovinos e caprinos para Cuba; frutos secos de macadâmia para o Japão; e carne de ovinos e caprinos para o Catar, entre outros.

De acordo com levantamento da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, nos últimos 10 meses, o Brasil alcançou 192 aberturas de mercados em 48 destinos. Desde o começo de 2023, período em que iniciou o terceiro mandato do presidente Lula e a gestão do ministro Carlos Fávaro no Mapa, o Brasil alcançou um total de 270 mercados em 61 países.

“A abertura de novos mercados é uma prova de que o Brasil possui atributos demandados nos dias atuais, como sanidade, sustentabilidade, competitividade e confiabilidade do serviço sanitário e do setor produtivo brasileiro, reconhecidos em mais de 200 nações e territórios. Esse resultado é fruto do trabalho conjunto de muitos, sob a liderança dos ministros Carlos Fávaro e Mauro Vieira, com destaque para nossos adidos agrícolas nas negociações comerciais bilaterais. Mais de 65% das aberturas desta gestão ocorreram em postos onde temos adidos, e, com a expansão de 29 para 40 postos, certamente muitos outros recordes estão por vir”, destacou o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua.

A expansão de mercados internacionais tem sido fundamental para o crescimento das exportações brasileiras. Em setembro, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram um recorde de US$ 14,19 bilhões em vendas externas, representando um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2023. Nos últimos doze meses, de outubro de 2023 a setembro de 2024, as exportações do setor somaram US$ 166,19 bilhões, registrando um aumento de 1,8% em comparação aos US$ 163,19 bilhões exportados nos doze meses anteriores.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), com o apoio da ApexBrasil nas ações de promoção comercial no exterior.

Fonte: Assessoria Mapa
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Copacol é homenageada pela Ocergs por cooperar com o Rio Grande do Sul

Diante da tragédia registrada em maio, a Cooperativa realizou contribuições financeiras, além da doação de alimentos, materiais de higiene/limpeza e cargas de suprimentos para manter criações de gado afetadas.

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Fotos: Divulgação/Copacol

A mobilização para cooperar com as vítimas das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul rendeu à Copacol uma homenagem do Sistema Ocergs (Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul).

Diante da tragédia registrada em maio, a Cooperativa realizou contribuições financeiras, além da doação de alimentos, materiais de higiene/limpeza e cargas de suprimentos para manter criações de gado afetadas. Além disso, com a Campanha do Dia C, a comunidade também contribuiu com donativos, transportados pela frota da Copacol até as bases coordenadas pela Ocergs. “Fico emocionado ao relembrar essa atuação do cooperativismo. Logo que iniciamos nossos pontos de arrecadação, a Copacol foi a cooperativa que mais ajudou todo esse movimento prol Rio Grande do Sul e foi fundamental para mitigar o sofrimento ao povo gaúcho. Não temos palavras para agradecer tudo o que foi feito”, enaltece o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann.

Como símbolo de agradecimento, um monumento foi entregue à Copacol, composto por uma arte com o formato geográfico do Rio Grande do Sul. Entre cores da bandeira gaúcha e símbolos tradicionais, uma mancha simboliza a cheia do rio Guaíba e seus afluentes. A homenagem passa a compor o acervo Padre Luís Luise, demostrando a união entre o Paraná e o Rio Grande do Sul. “Ficamos honrados pela homenagem feita pela Ocergs pela cooperação que realizamos aos gaúchos neste momento extremamente desafiador. Nosso desejo foi de contribuir para proporcionar dignidade às famílias afetadas. Agradecemos por esse reconhecimento, que compartilho com cada um dos nossos cooperados, colaboradores, consumidores, comunidade, enfim, todos que cooperaram nessa ação voluntária”, agradece o diretor-presidente, Valter Pitol.

Homenagem

A homenagem ocorreu durante Jantar dos Presidentes realizado em Porto Alegre (RS), com a participação do superintendente de Logística da Copacol, Itamar Ferrari, que representou a Diretoria Executiva no evento, que também contou com a presença de José Roberto Ricken, presidente da Ocepar (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná). “Nossa mobilização demonstrou a força do cooperativismo, como nos solidarizamos diante desta tragédia e como somos organizados para atuar mesmo diante de uma situação difícil como esta. Ficamos muito felizes em saber que nossa ajuda fez a diferença. Conseguimos expressar nosso carinho e admiração ao povo gaúcho, que tem fortes vínculos com nossa tradição”, afirma Ferrari.

Situação atual

O estado ainda se recupera dos prejuízos, sobretudo o perímetro rural, onde diferentes impactos foram verificados. No Vale do Taquari, composto por pequenas propriedades, muitas áreas ficaram com sedimentos de até dois metros depositados e outras regiões a erosão foi de dois metros. “A estrutura de solo foi afetada e a recuperação não será rápida”, afirma Hartmann, que também aponta danos significativos na chamada nova fronteira agrícola, na metade sul do estado, onde dois milhões de hectares foram abertos há apenas cinco anos. “A safra de soja foi perdida, após 50 dias de chuva, com sementes brotadas no pé. Já na metade norte, que possui uma condição agrícola consolidada, a colheita foi finalizada, mas a erosão deixou grandes danos que levarão anos e investimentos significativos para a recuperação do solo”, afirma o presidente da Ocergs.

Fonte: Assessoria Copacol
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