Bovinos / Grãos / Máquinas
Conheças as estratégias do Paraná para a evolução da cadeira leiteira
Estado tem boas perspectivas para crescimento na produção de leite com vacas produzindo 40 litros de leite e 4% de gordura.
A produção leiteira no Brasil vem crescendo anualmente e é uma importante fonte de renda para centenas de produtores em todo o país. No Paraná, que é o segundo maior produtor nacional, o pecuarista tem aproveitado as oportunidades de mercado e se destacado na atividade. “Isso se deve principalmente por conta de três fatores: a genética dos animais, o sistema cooperativista e a pesquisa”, afirma o superintendente da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH), Timotheo Silveira.
De acordo com ele, a genética é um diferencial importante. “Os produtores paranaenses têm investido em melhoramento genético, selecionando animais com características produtivas e adaptadas às condições locais. Historicamente, a cultura europeia registra os animais e controla o pedigree de raças puras. Isso resulta em animais mais selecionados para a produção de leite e com maior eficiência em produção, principalmente na produção por hectare, quando pensamos em animais fechados em free-stall”, comenta.
Silveira explica que o segundo ponto citado, o sistema cooperativista, desempenha um papel fundamental na atividade paranaense. “No Paraná, existem diversas cooperativas que promovem a união e a colaboração entre os produtores. Elas oferecem suporte técnico, infraestrutura e assistência na comercialização do leite, possibilitando uma produção mais organizada e competitiva”.
Já quando o assunto é pesquisa, o superintendente afirma que este tem sido um elemento chave para o sucesso dos produtores. “O Estado conta com instituições de pesquisa que desenvolvem estudos e tecnologias voltadas para o setor. Essas pesquisas auxiliam os produtores na adoção de práticas mais eficientes, no manejo nutricional, no controle sanitário e na implementação de novas técnicas de produção. Estudos na área de produção vegetal impactam diretamente a produção de leite. A divulgação e disseminação de tecnologias atraem os produtores a buscar por novas tecnologias”, explica.
Para o superintendente da associação, a combinação da genética dos animais, do sistema cooperativista e da pesquisa fortalece a atividade leiteira, permitindo que os produtores enfrentem os desafios e prosperem nesse setor tão exigente. “Existem diversos fatores que contribuem para os bons retornos na pecuária leiteira. Primeiramente, a demanda por produtos lácteos tem se mantido estável e, em muitos casos, tem apresentado crescimento. Isso garante um mercado consumidor consistente e oportunidades de comercialização para os produtores”, afirma.
Outro ponto apresentado é que a produção de leite tem um ciclo mais curto em comparação com a agricultura, permitindo uma geração de renda mais rápida. “Enquanto a agricultura depende do ciclo de plantio, crescimento e colheita das culturas, a produção de leite ocorre diariamente, possibilitando uma receita constante ao longo do ano. O que para muitos produtores em sistema de produção é interessante para a diversificação da renda a partir da produção. Podemos inclusive pensar que a proteína produzida no vegetal, ao transformar em animal, agrega valor. De forma indireta, a cultura do produtor do Paraná é o de diversificar com a criação de animais, principalmente aqueles de cultura europeia, que gostam do trabalho com animais”, diz.
Silveira comenta ainda que outro detalhe importante é a diversificação de produtos. Segundo ele, os produtores de leite têm a possibilidade de diversificar sua produção, explorando a fabricação de queijos, iogurtes, leite condensado e outros derivados lácteos. “Isso agrega valor ao leite e proporciona oportunidades adicionais de negócio”.
Além disso, a adoção de tecnologias e boas práticas de manejo tem contribuído para aumentar a eficiência e a produtividade na pecuária leiteira. “A utilização de sistemas de ordenha automatizados, controle de qualidade do leite, manejo nutricional adequado e aprimoramento genético são exemplos de práticas que ajudam os produtores a obter melhores resultados econômicos”, comenta.
Produzindo mais
O superintendente afirma que o Paraná ainda tem boas possibilidades de crescimento na atividade leiteira. “Apesar de já ser o segundo maior produtor de leite do país, o Paraná ainda tem potencial para crescer e os produtores podem aumentar sua produtividade. Existem algumas oportunidades e desafios que podem impulsionar o setor lácteo no Estado”, afirma. Ele explica que em relação às oportunidades, o Paraná possui uma base genética sólida de animais leiteiros, o que permite melhorar a produtividade do rebanho. Através da seleção e do melhoramento genético, os produtores podem buscar animais mais produtivos e resistentes a doenças, resultando em maior eficiência na produção. “A produção de leite em rebanhos com 40 litros e 4% de gordura já é uma realidade. Falamos de qualidade altíssima e a possibilidade de rebanhos cada vez maiores”.
Ele comenta que investimentos em pesquisas voltadas para nutrição animal, manejo eficiente, melhoramento genético e tecnologias aplicadas à produção de leite podem trazer avanços significativos para os produtores paranaenses. No entanto, também há desafios a serem enfrentados. “Um deles é a infraestrutura rural, como estradas de qualidade para facilitar o escoamento da produção e o acesso aos insumos. Além disso, é importante o apoio governamental na forma de políticas públicas e incentivos para a modernização das propriedades e para a capacitação dos produtores”, argumenta.
Outro ponto levantado por Silveira é sobre a proteção do setor, que vem sendo discutida muito. “A localização geográfica do Estado possibilita a exportação para outros países da América Latina. O que nesse momento é um ponto crucial, tendo em vista a entrada (no Brasil) de muito leite em pó.
Temos que pensar no Brasil como exportador e não como importador. Primeiro precisamos tornar a competição interna melhor em preços ao produtor, para que então possamos ter mais desenvolvimento e aí sim poder ser competitivo lá fora”.
O especialista afirma ainda que a pecuária leiteira segue o caminho de produzir mais com menos, assim como outras atividades do agronegócio nacional. “A busca pela eficiência produtiva e sustentabilidade é uma realidade no setor. Margens sempre apertadas pela alta dos insumos, ao mesmo tempo em que se busca minimizar o impacto ambiental e otimizar os recursos disponíveis pela pressão ambiental dos grandes centros e países europeus”, conta.
Ele explica que uma das principais estratégias adotadas na pecuária leiteira é o uso de tecnologias avançadas de manejo e genética. “Por meio da seleção criteriosa de animais e programas de melhoramento genético é possível obter animais mais produtivos, com melhor conversão alimentar e maior produção. Falamos aqui de melhorias em reprodução e saúde animal ligados ao bem-estar. Isso resulta em uma produção de leite mais eficiente, com um maior rendimento por animal”, explica.
Além disso, a adoção de práticas de manejo adequadas também é essencial. Segundo Silveira, isso inclui boas práticas de ordenha, controle sanitário eficiente, manejo adequado do pasto, bem-estar animal e cuidados com a reprodução. “Essas práticas visam maximizar a produtividade do rebanho, garantindo o bem-estar dos animais, que são temas diretos voltados aos mercados consumidores”, diz. Ele comenta ainda que a combinação de avanços genéticos, nutrição animal adequada, práticas de manejo eficientes e uso de tecnologias de automação contribui para produzir mais leite com menor impacto ambiental, garantindo a sustentabilidade e a competitividade do setor no agronegócio.
Desafios e oportunidades
De acordo com o superintendente, atualmente os produtores paranaenses enfrentam alguns desafios significativos em relação a atividade leiteira. Alguns dos principais são: custo de produção, rentabilidade, competitividade sustentabilidade ambiental. “O aumento dos custos de insumos, como alimentação, energia, mão de obra e insumos veterinários, representa um desafio para os produtores. É essencial buscar estratégias para reduzir custos sem comprometer a qualidade e a produtividade do rebanho”, avalia.
Ele comenta ainda que os produtores precisam encontrar maneiras de aumentar a eficiência produtiva, melhorar a gestão financeira e encontrar nichos de mercado que valorizem o produto e proporcionem margens de lucro mais atraentes.
Sobre sustentabilidade ambiental, Silveira defende que a preocupação é cada vez mais importante. “Os produtores enfrentam desafios relacionados à gestão de resíduos, conservação do solo e da água, redução das emissões de gases de efeito estufa e preservação da biodiversidade. É fundamental adotar práticas sustentáveis que garantam a viabilidade do setor a longo prazo, principalmente atendendo a pressões dos mercados externos”, afirma.
E quando se fala em perspectivas, o especialista afirma que a atividade leiteira no Paraná também apresenta oportunidades para os produtores, como mercado interno em expansão, exportações, valorização da genética e o cooperativismo. Quanto ao primeiro ponto, ele diz que o mercado consumidor de produtos lácteos no Brasil continua em crescimento, oferecendo oportunidades para os produtores paranaenses atenderem à demanda crescente por leite e seus derivados. “Os recentes aumentos na importação de lácteos demonstram que espaço para crescimento existe”, comenta.
Ele acrescenta ainda que o mercado internacional também representa uma oportunidade para os produtores paranaenses. “A diversificação de produtos, como leite em pó, queijos e leites especiais, pode ser uma estratégia para aproveitar essas oportunidades, principalmente devido ao posicionamento geográfico do Estado na América do Sul”, avalia. Além disso, ele reforça que a genética dos animais é um diferencial. “A valorização da genética é uma oportunidade que a cada dia está mais próxima. Entre os 10 melhores touros genéticos do mundo está um animal do Paraná, demonstrando a qualidade genética do Brasil e do Estado alinhado a animais do mundo”, afirma.
Silveira reitera que o sistema cooperativista tem desempenhado um papel fundamental na organização dos produtores e no fortalecimento da cadeia produtiva do leite. “A união e cooperação entre os produtores é uma oportunidade para superar desafios e obter resultados melhores na coordenação da cadeia, principalmente na defesa do produtor sobre as oportunidades de negócio e mercado”. Ele afirma ainda que com planejamento estratégico, inovação e compromisso com a qualidade, os produtores paranaenses podem prosperar na atividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e suprindo a demanda por lácteos, tanto no mercado interno quanto no externo.
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Derivados lácteos sobem em outubro, mas mercado prevê quedas no trimestre
OCB aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24.
Preço sobe em setembro, mas deve cair no terceiro trimestre
A pesquisa do Cepea mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro). O movimento de alta, contudo, parece ter terminado. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que, em outubro, a Média Brasil pode recuar cerca de 2%.
Derivados registram pequenas valorizações em outubro
Pesquisa realizada pelo Cepea em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24, chegando a R$ 4,74/l e a R$ 33,26/kg, respectivamente. No caso do leite em pó (400g), a valorização foi de 4,32%, com média de R$ 31,49/kg. Na comparação com o mesmo período de 2023, os aumentos nos valores foram de 18,15% para o UHT, de 21,95% para a muçarela e de 12,31% para o leite em pó na mesma ordem, em termos reais (os dados foram deflacionados pelo IPCA de out/24).
Exportações recuam expressivos 66%, enquanto importações seguem em alta
Em outubro, as importações brasileiras de lácteos cresceram 11,6% em relação ao mês anterior; frente ao mesmo período do ano passado (outubro/23), o aumento foi de 7,43%. As exportações, por sua vez, caíram expressivos 65,91% no comparativo mensal e 46,6% no anual.
Custos com nutrição animal sobem em outubro
O Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira subiu 2,03% em outubro na “média Brasil” (BA, GO, MG, SC, SP, PR e RS), puxado sobretudo pelo aumento dos custos com nutrição animal. Com o resultado, o COE, que vinha registrando estabilidade na parcial do ano, passou a acumular alta de 1,97%.
Bovinos / Grãos / Máquinas Protecionismo econômico
O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito
CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias.
A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade representativa, sem fins lucrativos, emite nota oficial para rebater declarações do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard. Nas suas recentes declarações o CEO afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias .
Veja abaixo, na integra, o que diz a nota:
O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito aqui dentro e mundo afora.
O protecionismo econômico de muitos países se traveste de protecionismo ambiental criando barreiras fantasmas para tentar reduzir nossa capacidade produtiva e cada vez mais os preços de nossos produtos.
Todos sabem que é difícil competir com o produtor rural brasileiro em eficiência. Também sabem da necessidade cada vez maior de adquirirem nossos produtos pois além de alimentar sua população ainda conseguem controlar preços da produção local.
A solução encontrada por esses países principalmente a UE e nitidamente a França, foi criar a “Lei Antidesmatamento” para nos impor regras que estão acima do nosso Código Florestal. Ora se temos uma lei, que é a mais rigorosa do mundo e a cumprimos à risca qual o motivo de tanto teatro? A resposta é que a incapacidade de produzir alimentos em quantidade suficiente e a também incapacidade de lidar com seus produtores faz com que joguem o problema para nós.
Outra questão: Por que simplesmente não param de comprar da gente já que somos tão destrutivos assim? Porque precisam muito dos nossos produtos mas querem de graça. Querem que a gente negocie de joelhos com eles. Sempre em desvantagem. Isso é uma afronta também à soberania nacional.
O senador Zequinha Marinho do Podemos do Pará, membro da FPA, tem um projeto de lei (PL 2088/2023) de reciprocidade ambiental que torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil por países que comercializem bens e produtos no mercado brasileiro.
Esse PL tem todo nosso apoio porque é justo e recíproco, que em resumo significa “da mesma maneira”. Os recentes casos da Danone e do Carrefour, empresas coincidentemente de origem francesa são sintomáticos e confirmam essa tendência das grandes empresas de jogar para a plateia em seus países- sede enquanto enviam cartas inócuas de desculpas para suas filiais principalmente ao Brasil.
A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Estado com maior rebanho bovino do País e um dos que mais exporta, repudia toda essa forma de negociação desleal e está disposta a defender a ideia da suspensão do fornecimento de animais para o abate de frigoríficos que vendam para essas empresas.
Chega de hipocrisia no mercado, principalmente pela França, um país que sempre foi nosso parceiro comercial, vendendo desde queijos, carros e até aviões para o Brasil e nos trata como moleques.
Nós como consumidores de muitos produtos franceses devemos começar a repensar nossos hábitos de consumo e escolher melhor nossos parceiros.
Com toda nossa indignação.
Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat
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Queijo paranaense produzido na região Oeste está entre os nove melhores do mundo
Fabricado em parque tecnológico do Oeste do estado, Passionata foi o único brasileiro no ranking e também ganhou título de melhor queijo latino americano no World Cheese Awards.
Um queijo fino produzido no Oeste do Paraná ficou entre os nove melhores do mundo (super ouro) e recebeu o título de melhor da América Latina no concurso World Cheese Awards, realizado em Portugal. Ele concorreu com 4.784 tipos de queijos de 47 países. O Passionata é produzido no Biopark, em Toledo. Também produzidos no parque tecnológico, o Láurea ficou com a prata e o Entardecer d´Oeste com o bronze.
As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra. O projeto de queijos finos do Biopark é realizado em parceria com o Biopark Educação, existe há cinco anos e foi criado com a intenção de melhorar o valor agregado do leite para pequenos e médios produtores.
“A transferência da tecnologia é totalmente gratuita e essa premiação mostra como podemos produzir queijos finos com muita qualidade aqui em Toledo”, disse uma das fundadoras do Biopark, Carmen Donaduzzi.
“Os queijos finos que trouxemos para essa competição se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destacou o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli. “A competição toda foi muito emocionante, saber que estamos entre os nove melhores queijos do mundo, melhor da América Latina, mostra que estamos no caminho certo”.
O Paraná produz 12 milhões de litros por dia, a maioria vem de pequenos e médios produtores. Atualmente 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto no Oeste do Estado, produzindo 26 especialidades de queijo fino. Além disso, no decorrer de 2024, 98 pessoas já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação.
Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: tipo Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Abondance e Jack Joss.
“O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explicou Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDR-PR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”.
A qualidade do leite é analisada no laboratório do parque e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção.
Concursos estaduais
Para valorizar a produção de queijos, vão iniciar em breve as inscrições para a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, que conta com apoio do Governo do Paraná. As inscrições serão abertas em 1º de dezembro de 2024, e a premiação acontece em 30 de maio de 2025. A expectativa é de que haja mais de 600 produtos inscritos, superando a edição anterior, que teve 450 participantes. O regulamento pode ser acessado aqui. O objetivo é divulgar e valorizar os derivados lácteos produzidos no Estado.
O Governo do Paraná também apoia o Conecta Queijos, evento voltado a produtores da região Oeste. Ele é organizado em parceria pelo o IDR-Paran