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Notícias Em Foz do Iguaçu

Congresso do Trigo debate o importante papel da mulher na indústria moageira

Painel fará parte da programação do evento, que será realizado nos dias 25 e 27 de setembro, em Foz do Iguaçu (PR)

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A Presidente do Moinho Globo Paloma Venturelli será a moderadora do painel

Pela primeira vez o Congresso Internacional da Indústria do Trigo terá em sua programação um painel 100% feminino. O evento debaterá em sua programação a visão das mulheres na gestão do negócio do trigo, na 29ª edição, que será realizada entre os dias 25 e 27 de setembro em formato híbrido, sendo o presencial na cidade de Foz do Iguaçu (PR).

A Presidente do Moinho Globo Paloma Venturelli fará a moderação do painel, que terá a presença, ainda, da CEO do Mulheres do Agronegócio Brasil Andrea Cordeiro, da CEO do Grupo Dallas Dorcy Zorzo e da Diretora Geral e Vice-presidente da Buaiz Alimentos Eduarda Buaiz. Todas elas debaterão questões de gestão no setor tritícola sob a ótica feminina.

Paloma destaca que essa é a primeira vez que o evento dedica um painel para debater o papel e a importância da presença feminina no setor, destacando os seus avanços e conquistas. “É um espaço totalmente novo. Essa é a primeira vez que teremos um painel composto apenas por mulheres no evento. Acreditamos que nós mulheres temos muito a contribuir para o setor, tendo em vista que, cada vez mais conquistamos espaços nas indústrias, inclusive m cargos de alta gestão”.

Como presidente de moinho, Paloma acredita que este debate incentivará as demais mulheres do setor a buscarem crescimento profissional e também compartilhar os resultados alcançados por aquelas que já estão em cargos decisivos. “A ideia do painel é trazer mulheres que já são líderes de moinhos de trigo no Brasil para completar e contribuir com seu ponto de vista das melhores práticas de gestão de empresas do nosso segmento. Vamos mostrar um pouco das iniciativas e práticas ‘vencedoras’ que vemos no dia a dia e que trazem excelentes resultados para companhia”, destaca.

O painel pretende, por meio dos exemplos das participantes, debater as principais práticas de gestão, analisando os resultados e avanços obtidos pelo setor moageiro, levantando quais são as principais práticas e o posicionamento de mercado que ajudam na diferenciação para ter uma maior competitividade. “É muito importante abrirmos esse espaço de discussão. Cada vez mais acompanhamos esse movimento de mulheres trabalhando no agronegócio e na agroindústria e, esse painel reforça a importância de estarmos atentos a isso, observando os pontos de vista de homens e mulheres, que são complementares e que trazem o equilíbrio para as organizações”, afirma Paloma.

Para o Presidente-Executivo da Abitrigo Rubens Barbosa o debate desse painel será enriquecedor para o evento como um todo. “As mulheres estão cada dia mais presentes em nossos eventos e ações, por serem peças fundamentais nas organizações. Trazer um painel dedicado a debater e apresentar o trabalho realizado por elas em prol da indústria moageira nacional é uma forma de destacar a importância da crescente presença feminina no desenvolvimento do setor”, ressalta.

“Abrir esse espaço amplia o incentivo e o convite para que mais mulheres do setor participem e contribuam com o Congresso. Sabemos que os moinhos possuem muitas mulheres em diversos cargos que possuem muito à contribuir para o segmento e a expansão do trigo no nosso país”, finaliza Paloma.

As inscrições para os formatos físico e online já podem ser realizadas pelo site oficial do evento: https://congressoabitrigo.com.br/. As primeiras 200 inscrições para o formato virtual terão desconto especial de 50%.

Serviço 

29º Congresso Internacional da Indústria do Trigo
Data: 25 a 27 de setembro de 2022
Local (presencial): Bourbon Cataratas do Iguaçu Thermas Eco Resort – Foz do Iguaçu (PR)
Inscrições: https://congressoabitrigo.com.br/

Fonte: Assessoria

Notícias Defesa agropecuária

Governo antecipa vacinação nos últimos cinco estados em busca do reconhecimento de território livre de febre aftosa sem vacinação

Meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

O Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), no dia 15 de abril, enviou aos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, o Ofício Circular nº 28/2024 antecipando a campanha de vacinação contra febre aftosa para o mês de abril, com a meta de conclusão até o dia 30, sem possibilidade de prorrogação.

A decisão foi tomada pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, após reunião com a equipe gestora do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) e avaliação das condições técnicas.

A expectativa é que a antecipação da vacinação juntamente com a realização das demais ações descritas no PE-PNEFA resultem em avanço sanitário, colaborando para o reconhecimento do território brasileiro como livre de febre aftosa sem vacinação.

Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Além dos cinco estados do nordeste, também vacinam pela última vez até o dia 30 de abril, as unidades da Federação da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

Carne bovina e milho são destaques na exportação brasileira

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

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Foto: Montagem/Mapa

Carvão, brasa e carne, essa combinação é querida entre os brasileiros, principalmente no almoço de domingo, e até mesmo uns legumes assados como o milho. Como forma de celebrar estes ingredientes que estão presentes na mesa da população, nesta quarta-feira (24) é comemorado o Dia Internacional do Milho, Dia do Boi e do Churrasco.  

Fotos: Shutterstock

A data objetiva solenizar a agropecuária brasileira, já que o país é um dos principais produtores e exportadores do mundo. “O Brasil é esse grande produtor de alimentos graças nossa agropecuária forte, geradora de renda e oportunidade”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. 

No que se refere a carne bovina, um dos setores produtivos mais importantes da economia nacional, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI).  

Já em relação ao ranking de países exportadores, o Brasil está em 1º lugar com relação comercial com 159 países. Somente no ano passado, foram exportados cerca de 2,536 milhões de toneladas de carne bovina in natura e processada. 

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

Para o ano de 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a expectativa é de aumento na produção com 10 milhões de toneladas. Destes, 6,6 milhões de toneladas serão destinados ao mercado interno e 3,5 milhões de toneladas devem ser exportadas.  

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, o desempenho reflete a qualidade superior dos produtos brasileiros. “As exportações são uma importante fonte de receita, contribuindo para o fortalecimento da economia, a geração de emprego e renda, e a sustentabilidade do setor agrícola”, afirma. 

Outro ponto de destaque é a abertura de novos mercados. desde o início do ano passado, foram abertos mercados de carne bovina para México e República Dominicana, além de carne bovina enlatada para o Japão e carne bovina processada para Singapura. 

Dia Internacional do Milho

Do cozinho a refogado, ele pode virar pamonha ou curau. A diversidade do milho é grande e está sempre presente na mesa dos brasileiros devido também ao seu valor nutricional, rico em fibras e bioativos. Também é usado para a produção de bioetanol, silagem, entre outros. 

Conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), há diversos tipos de milhos cultivados no Brasil. É o segundo grãos mais produzido no país. Desde a década de 1976/77 houve um crescimento de 88,8% de área plantada e de 585% da produção, em relação à safra 2022/23.

O milho é a principal cultura cultivada na segunda safra brasileira, segundo a Conab. A expectativa de produção estimada é de 110,9 milhões de toneladas no total. Sendo 23,3 milhões de toneladas de colheita na primeira e 85,6 na segunda safra. Os principais estados produtores são Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Para o consumo interno a projeção é em torno de 84 milhões de toneladas.  

As exportações do grão em 2023 passaram de mais de US$ 13,4 bilhões. E até março deste ano já foram exportados mais de US$1,6 bilhões. De acordo com a SCRI o Brasil é o maior exportador do mundo e o terceiro maior produtor.  

Em 2023, mais de 120 países importaram milho brasileiro, sendo os principais: China, Japão, Coréia do Sul, Irã e Taiwan. 

Segundo o secretário Perosa, o sucesso das exportações de milho e carne bovina demonstra a robustez e a força da economia agrícola. “No último ano, alcançamos a liderança mundial na exportação de milho e mantivemos posições de destaque em carnes bovinas”, ressalta ele. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Presidente da Sociedade Rural Brasileira apresenta demandas do agro ao ministro da Agricultura

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. 

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu na terça-feira (22), em Brasília (DF), o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Sérgio Bortolozzo, e representantes. A SRB é uma associação de produtores rurais que trabalha, desde 1919, na representação política em defesa do setor agropecuário para o desenvolvimento do Brasil.

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. “Estamos trabalhando com muitas estratégias para um Plano Safra cada vez mais eficiente e maior que nos anos anteriores. Vamos elaborar medidas muito bem planejadas para continuar auxiliando os produtores brasileiros”, destacou o ministro Fávaro.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e o presidente da Datagro, Plinio Nastari também estavam presentes.

Plano Safra 2023/24
O desembolso do crédito rural do plano safra atual, no período de julho/2023 até março/2024, chegou a R$ 319,2 bilhões, um aumento de 14% em relação a igual período da safra passada.

Até o momento, o total do desembolso corresponde a 73% do montante que foi programado para a atual safra para todos os produtores, que é de R$ 435,8 bilhões.

Na agropecuária empresarial (médios e grandes produtores rurais), a aplicação do crédito rural atingiu R$ 273,5 bilhões de julho a março, correspondendo a uma alta de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse valor significa 75% do total programado pelo governo, de R$ 364,2 bilhões.

Fonte: Assessoria Mapa
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