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Congresso de ovos APA destaca desafios sanitários da postura comercial

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Os principais desafios sanitários e oportunidades que eles podem trazer para a avicultura de postura na América Latina serão debatidos pelos principais especialistas da área durante o Painel de Sanidade do XII Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos, que vai acontecer de 25 a 27 de março, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. 
O evento, realizado pela Associação Paulista de Avicultura (APA), tem o objetivo de contribuir com a capacitação técnica e formação profissional visando o desenvolvimento da postura comercial através de debates entre representantes de todos os elos da cadeia produtiva, desde o produtor, passando por médicos veterinários, zootecnistas, pesquisadores, profissionais das principais empresas do setor até o varejo. 
Para esta edição, a expectativa é de novo recorde de público, com a presença de lideranças da avicultura de postura de países da América Latina, diz o Diretor da APA e membro da comissão organizadora do Congresso, José Roberto Bottura. “Este evento vem crescendo nos últimos anos e agora ganha dimensão internacional com a participação confirmada de representantes de vários países da América Latina, o que vai contribuir para ampliar o nível dos debates”. 

Painel de Sanidade 

O Painel de Sanidade será aberto, às 8h do dia 27 de março, pelo médico veterinário e fiscal da Coordenadoria de Defesa Agropecuária de São Paulo, Fernando Buchala, com a palestra “Laringotraqueíte infecciosa – o quanto evoluímos”. Em seguida, o Presidente da World Poultry Science Association (WSPA), Edir Nepomuceno, vai destacar “Prevenção e controle de Salmonella na avicultura”. 
Logo depois, o professor da Universidade Nacional Autonoma de Mexico (Unam), Victor Petrone vai debater “Lições e aprendizados com Biossegurança: experiência mexicana com a influenza aviária”. A Fiscal Federal Agropecuária do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro, SP), Dilmara Reischak, encerra o Painel com uma apresentação sobre “O monitoramento de influenza aviária e doença de Newcastle no Brasil”. A programação completa do evento está disponível no site, através do link
www.congressodeovos.com.br/programa.php.
 

Inscrições

As inscrições podem ser realizadas pelo site
www.congressodeovos.com.br/inscricao.php, pelo valor de R$ 235 para estudantes, R$ 350 para professores e pesquisadores, R$ 376 para associados da APA e R$ 470 para congressistas.

Apoio

O XII Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos tem o patrocínio das principais empresas do setor, como Adisseo, Agroceres Multimix, Alltech, Big Dutchman, Biovet, Ceva, Des-Vet, DSM & Tortuga, Fatec, Granja Planalto, H&N Avicultura, Hendrix Genetics, Hy Line, Interaves, Kilbra, Lohmann, Lubing, Mercoaves, Merial, Novogen, Phibro, Sanphar, Uniquímica, YES e Zoetis.
Para divulgação, ele tem parceria com as principais mídias do setor, como Portal e Revista Feed&Food, Portal e Revista AveWorld, Avisite, Revista do Avisite, Revista do Ovo, Ovosite, Portal e Revista A Hora do Ovo, Portal Setor Avícola, Portal e Jornal O Presente Rural, Portal Rural Centro, Portal Agrolink, Agência Safras, Portal e Revista Mundo do Agronegócio, Portal e Revista Avicultura Industrial e Portal e Revista da Avimig (Associação de Avicultores de Minas Gerais). 

Serviço: 

XII Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos
Data: de 25 a 27 de março de 2014
Local: Centro de Convenções de Ribeirão Preto – SP

Fonte: Ass. Imprensa da APA

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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