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Congresso APA: Ceva destaca inovações no controle de doenças infecciosas para postura comercial

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A evolução no controle de doenças com vacinas na produção de ovos e as mais recentes tecnologias de combate as mais diferentes infecções em aves poedeiras são destacadas pelo médico veterinário e gerente global de serviços veterinários da Ceva na França, Christophe Cazaban, durante a palestra “Opções inovadoras no controle de doenças infecciosas em poedeiras”, nesta manhã, dia 26 de março, durante o Espaço Empresarial da Ceva no XII Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
O especialista defende o uso de vacinas combinadas e vacinas vetorizadas como ferramentas estratégicas para redução do manejo no controle de doenças na postura comercial diante do cenário desafiador na contratação de mão de obra qualificada. Tais vacinas também destacam-se pela segurança devido a ausência de reações pós-vacinais. “Atualmente, as aves de producao apresentam alta performance e produtos inovadores devem evitar qualquer perda neste desempenho”, ressalta Cazaban. 
Ele vai apresentar algumas soluções práticas para o dia a dia do produtor e algumas das mais recentes inovações na área. Um exemplo é vacina Corymune 7 K, lançada pela empresa, a única do mercado internacional que combate a sete importantes enfermidades para postura comercial: Doenca de Newcastle, Bronquite infecciosa, Ssalmonella Eenteretidis, e EDS, além de três sorotipos de Coriza infecciosa. 

Corymune 7 K

O lançamento é considerado hoje o produto mais atualizado para os desafios e necessidades futuras do produtor de ovos, além de conter um pacote mais eficaz contra as doenças tradicionais da avicultura de postura, como coriza e bronquite. Ela ainda tende a auxiliar nas monitorias previstas na IN 10. Isso acontece por se tratar da única vacina para poedeiras que possui a fração SE em sua formulação, destacou o médico veterinário, com mestrado em Patologia Veterinaria com enfoque em Salmoneloses pela Unesp Jaboticabal e Gerente de Marketing de Aves e Suínos da Ceva no Brasil, Alberto Inoue. Diversas publicações indicam que a imunização de aves com vacinas inativadas contra SE reduzem a excreção fecal e o reisolamento em órgãos após desafio contra Salmonella Enteritidis.
Um outro aspecto levantado foi o auxilio na proteção contra o Tifo Aviario. Certamente, a principal vacina contra o Tifo Aviario é a vacina viva de Salmonella Gallinarum 9R, contudo, estudos revelam que existe uma sinergia quando associamos vacinas vivas e inativadas.  
O uso da combinação da vacina viva Cevac SGallinarum com as vacinas inativadas Corymune é o principal pacote técnico da Ceva em postura comercial, por tratar-se de uma opção completa tanto para o controle do Tifo Aviario quanto para a Salmonella Enteritidis. Vacinas vivas promovem boa proteção celular, mas as vacinas inativadas permitem a produção de IGG na gema, o que auxilia na redução dos problemas de saúde publica por inibir o crescimento da bacteria.

Ceva

Lançamentos de novos produtos e ampliação da equipe de campo são algumas das novidades da Ceva no mercado brasileiro para 2014. A empresa tem investido na avicultura com produtos de alta tecnologia e inovações, como vacinas combinadas e vetorizadas, ressalta Inoue. “Estes produtos trazem benefícios como conveniência, facilidade e segurança com a mesma eficácia dos produtos convencionais”, pontua.
Esta estratégia é apontada como uma das principais razões do crescimento de mais de 40% no faturamento da empresa no segmento de postura comercial no ano passado em relação a 2012. Esta expansão aconteceu principalmente devido a quatro produtos: Corymune 7K, Cevac S Galinarum contra o Tifo aviario, Vectormune FP LT contra Laringotraqueite Infecciosa e Cevac MG F. Inoue ressalta a importância do bom processo de vacinação para que se possa obter o melhor dessas novas tecnologias, para isso a Ceva possui uma plataforma de serviços chamada de Eggs Program, que inclui treinamentos, monitorias e equipamentos de vacinação. 
Uma das principais razões para as inovações desenvolvidas pela Ceva no segmento deve-se ao fato de ser o único laboratório de saúde animal que possui como foco principal a Avicultura. Novos produtos com biotecnologia devem ser lançadas nos próximos anos, explica Cazaban. 

Apoio

O XII Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos tem o patrocínio das principais empresas do setor, como Ceva, Adisseo, Agroceres Multimix, Alltech, Artabas, Big Dutchman, Biovet, Des-Vet, DSM & Tortuga, Fatec, Granja Planalto, H&N Avicultura, Hendrix Genetics, Hy Line, Interaves, Kilbra, Lohmann, Lubing, Mercoaves, Merial, Novogen, Phibro, Sanphar, Uniquímica, YES e Zoetis.
Para divulgação, ele tem parceria com as principais mídias do setor, como Portal e Revista Avicultura Industrial, Portal e Revista da Avimig (Associação de Avicultores de Minas Gerais), Portal e Revista Feed&Food, Portal e Revista AveWorld, Avisite, Revista do Avisite, Revista do Ovo, Ovosite, Portal e Revista A Hora do Ovo, Portal Setor Avícola, Portal e Jornal O Presente Rural, Portal Rural Centro, Portal Agrolink, Agência Safras, Portal e Revista Mundo do Agronegócio e Portal Engormix. 

Fonte: Ass. Imprensa da APA

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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