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Congresso Abraves 2015 debate suinocultura em transformação de 20 a 23 de outubro

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Qual é o futuro do melhoramento genético de suínos? Qual é a relação entre nutrição, imunidade e saúde intestinal? Como detectar e prevenir doenças emergentes em suínos? Qual será o papel do médico veterinário diante de uma suinocultura em transformação? E suas responsabilidades junto ao consumidor? Enfim, o que esperar e como se preparar para o futuro na suinocultura? Estas são algumas das perguntas que serão respondidas pelos principais especialistas da suinocultura mundial durante o 17º Congresso Abraves, que vai acontecer entre os dias 20 e 23 de outubro em Campinas, no interior de São Paulo, anuncia sua programação científica.

Consagrado pele elevado nível técnico dos debates, o evento deve reunir produtores, médicos veterinários, zootecnistas, representantes da agroindústria, cooperativas, profissionais das principais empresas do setor, pesquisadores e estudantes. Esta edição será marcada pelo resgate do espírito abraveano e do elevado nível técnico das palestras e palestrantes, afirmou a médica veterinária e membro da comissão organizadora do encontro, Erlete Vuaden, ao anunciar a programação desta edição. 

“Esta edição será inesquecível. Com o apoio de todos os abraveanos do país, vamos reunir as maiores autoridades em suinocultura do mundo. A escolha de Campinas para sediar o encontro foi uma decisão estratégica, já que a região concentra um grande número de médicos veterinários especialistas em suínos e tem fácil acesso, com grandes rodovias e um dos mais importantes aeroportos do país”. Outras informações sobre o 17º Congresso Abraves podem ser obtidas através do site www.abraves2015.com.br, pelo e-mail abraves2015@fbeventos.com ou pelo telefone (43) 3025.5223.  

Programação
A secretaria do evento será aberta às 8h do dia 20 de outubro para a realização de inscrições e entrega de material. Das 9h às 17h teremos três pré-congressos simultâneos com os temas: “Alimentação Líquida”, “Medicina Laboratorial na veterinária” e “Bem-estar animal, ambiência e gestão”. Às 18h começa a solenidade de abertura com um debate sobre a “Suinocultura em Transformação” com o médico veterinário e diretor de Agropecuária da JBS, José Antônio Ribas, e o médico veterinário e diretor Técnico da PIC nos Estados Unidos, José Henrique Piva. A moderação deste painel será do médico veterinário e diretor Presidente da Trouw Nutrition Brasil, Luciano Roppa. 

No sai 21 de outubro, a programação começa a partir das 9h com o Painel O veterinário e a suinocultura em transformação. Com a moderação da médica veterinária Diretora da Consuitec, Maria Nazaré Lisboa, o painel será aberto com a palestra “Quebrando paradigmas na produção de suínos: o que o futuro reserva para o médico veterinário”, ministrada pela consultora independente e co-pesquisadora da Universidade Laval em Quebec, no Canadá, Laura Batista.

Em seguida, o pesquisador do Departamento de Ciência Animal da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, Marcos Rostagno, vai destacar “A responsabilidade do médico veterinário junto ao consumidor”. A partir das 11h, o professor de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Caio Abércio da Silva, vai promover um debate sobre “Como estamos formando médicos veterinários para a suinocultura do futuro?”.  O horário das 12h30 às 14h terá um intervalo para o almoço e eventos paralelos empresariais nos auditórios. 

No período da tarde de quarta-feira, dia 21, a programação será dividida em duas salas, onde ocorrerão dois painéis simultâneos. Na sala 1, o Painel de Nutrição começa às 14h com a moderação do pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Gustavo de Lima. Este painel será aberto pela pesquisadora do IFIP (Institute du Porc), na França, Nathalie Quiniou, com a palestra “Nutrição da reprodutora prolífica”. Em seguida, o professor da Universidade Wageningen, na Holanda, Alfons Jansman, vai apresentar “Relação nutrição, imunidade e saúde intestinal”.

Enquanto isso, na sala 2, o Painel de Genética começa às 14h com moderação do médico veterinário com PhD na Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, Daniel Linhares. O debate será aberto com uma apresentação sobre “O futuro do melhoramento genético de suínos”, realizada pelo médico veterinário com PhD na Universidade Wageningen, na Holanda, Marcos Lopes. Logo depois, o professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Robson Carlos Antunes, vai ministrar a palestra “Melhoramento genético para conversão alimentar em suínos”. A apresentação de trabalhos científicos será a partir das 16h30. Às 18h começa a programação de eventos empresariais paralelos. 

Na quinta-feira, dia 22 de outubro, o programa científico segue dividido em duas salas para os Painéis de Sanidade e Reprodução. Das 8h às 8h20 haverá palestras técnicas de patrocinadores da cota Diamante. A partir das 8h30, o Painel de Sanidade vai acontecer na sala 1, moderado pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), David Barcellos. O debate será aberto pelo professor da Universidade Autônoma de Barcelona, Joaquim Segalés, com o tema “A circovirose suína já é uma doença do passado?”. Na sequência, o médico veterinário com especialização em Produção Animal pela Universidade Nacional Autônoma do México, Alberto Aguilera, vai apresentar os “Resultados de controle da gripe suína nos Estados Unidos”. Logo depois, o pesquisador da Universidade de Guelph, no Canadá, Zvonimir Poljak, vai destacar “Implementação e avaliação das práticas de biosseguridade: o que aprendemos com o vírus da gripe, PRRS e PED (Diarreia Epidêmica Suína)?”. A “Detecção e prevenção das doenças emergentes em suínos” serão debatidas pelo professor da Universidade do Estado de Iowa, Jeffrey Zimmerman.   

A programação do Painel de Sanidade continua no período da tarde na sala 1, com moderação do pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Nelson Mores. A partir das 14h, o painel será aberto pela professora da Universidade de São Paulo (USP), Andreia Moreno, com um debate sobre “A epidemia da E.coli enteropagênica na suinocultura brasileira: prevalência e controle”. A pesquisadora da Universidade Autônoma de Barcelona, Virginia Aragon, vai ministrar a palestra “Diversidade genética e fatores de virulência do Haemophilus parasuis: uma visão especial direcionada a um importante patógeno suíno”. 

Simultaneamente, na sala 2, o Painel de Reprodução começa às 8h30 com a moderação da professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Carine Dahl Corcini. A programação começa com um debate da médica veterinária com mestrado na Universidade Autônoma de Barcelona, Maria Nazaré Lisboa, sobre “Manejo integrado de reprodução e sanidade: a influência da reprodução na saúde do plantel”. Em seguida, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica da França (INRA), Hélène Quesnel, vai falar sobre “A influência da porca na sobrevivência neonatal”, e a professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fernanda Almeida, vai debater “Peso ao nascer: devemos utilizá-lo como critério de seleção de nossos reprodutores?”. A pesquisadora do Roslin Institute, da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, Cheryl Ashworth, vai destacar a “Influência da placenta no crescimento fetal, crescimento intrauterino retardado e peso do leitão ao nascimento”. 

A partir das 14h, a programação da sala 2 muda para o Painel de Segurança Alimentar, moderado pela professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Marisa Ribeiro Cardoso. O programa será aberto com um debate sobre “Controle de Salmonela”, com a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Jalusa Deon Kich. Na sequência, os debates seguem com o tema “Inocuidade de alimentos e ingredientes para alimentação de suínos e seus impactos em doenças emergentes: uma perspectiva europeia e norte-americana”, apresentada pela pesquisadora da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, Tanja Opriessnig. Logo depois, o professor da Universidade de São Paulo (USP), João Palermo Neto, vai falar sobre “Contaminação e controle de resíduos na produção de suínos”. A apresentação de trabalhos científicos será a partir das 16h40. Às 18h começam os eventos empresariais paralelos.

Na sexta-feira, dia 23 de outubro, a programação será encerrada com o Painel de Bem-estar animal, moderado pela professora da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Juliana Sarubbi, a partir das 8h30. A pesquisadora da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, Angela Green, vai abrir a programação com um debate sobre os “Sistemas de controle do ambiente a partir da resposta do animal”. O médico veterinário e consultor independente, Joan Sanmartin, da Espanha, vai ministrar a palestra “Bem-estar animal: conceitos aplicados, lições aprendidas e cenário atual na Europa”. Em seguida, o professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Cleandro Pazinato Dias, vai destacar “Bem-estar dos suínos no Brasil: como estamos?”. Uma palestra de encerramento será às 11h30 e a premiação dos trabalhos científicos às 13h30.

Apoio
O 17º Congresso Abraves tem patrocínio Diamante confirmado por empresas como Alltech, De Heus, Elanco, Merial e Vaccinar. O patrocínio Ouro tem a participação da MCassab e o patrocínio Prata tem a confirmação de empresas como Big Dutchman e Plasson. O patrocínio Bronze está confirmado pelas empresas In Vivo e Vétoquinol.

Entre outras cotas de patrocínio, estão confirmadas Abraves –SC, AB Vista, Agroceres Multimix, Biomin, DB Genética Suína, DSM, Kemin, MSD Saúde Animal, Ourofino Saúde Animal, Poli-Nutri, Suiaves e Vencofarma.

A divulgação do evento tem parceria com as principais mídias do agronegócio, como Revista Suinocultura Industrial, Revista Feed&Food, Revista PorkWorld, Jornal O Presente Rural, Revista Mundo do Agronegócio, Portal Suino.com, Agência Safras, Portal do Agronegócio e Portal Agrolink.

 
Serviço:
XVII Congresso Abraves
Data: 20 a 23 de outubro de 2015
Local: Expo D. Pedro, Campinas – SP
Informações: abraves2015@fbeventos.com 
Telefone: (43) 3025.5223 

Fonte: Ass. de Imprensa Abraves

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Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

Em reunião com o governo tailandês, foram feitos encaminhamentos para a abertura do mercado de suínos e a eliminação de qualquer impedimento para o trânsito de carga de frango na Tailândia relacionado à influenza aviária

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Foto: Divulgação/Mapa

Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

Em parceria com os Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além da ApexBrasil, os representantes do Mapa marcaram presença no Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, no dia 25, acompanhados de rodadas setoriais. Com a presença de Nalinee Taveesin, conselheira do primeiro-ministro da Tailândia Srettha Thavisin, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios, investimentos e oportunidades comerciais, bem como requisitos e procedimentos para importação.

Dentre as associações brasileiras que participaram do Seminário estavam a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), a ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), a ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal) e o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil).

No dia 26, a comitiva brasileira teve uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia com Bunsing Warinrak, assessor do ministro, e Sedthakiat Krajangwongs, vice-ministro, para discutir a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas. Durante o encontro, acordou-se a implementação do Memorando de Entendimento (MOU), assinado em 2022, para avançar na cooperação técnica agrícola, abrangendo temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas, com a primeira reunião do Grupo de Trabalho agendada para a segunda semana de agosto deste ano.

Ainda na audiência, o lado tailandês confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária. Os brasileiros também expressaram interesse em obter novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal, além de solicitarem a redução das altas tarifas de importação aplicadas na Tailândia.

Em outra bilateral com o diretor do Departamento de Pecuária da Tailândia, foram discutidas a habilitação de exportações brasileiras de carne bovina e farinhas de origem animal, com previsão de novas missões para o segundo semestre de 2024. Também se acordou acelerar a abertura de mercado para produtos brasileiros como carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola, fortalecendo as relações comerciais entre Brasil e Tailândia.

A delegação brasileira do Mapa é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e é composta pelo diretor de Promoção Comercial e Investimento, Marcel Moreira; pelo coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagollin; e pela adida agrícola na Tailândia, Ana Carolina Lamy. A missão segue agora para Phnom Penh, no Camboja.

Fonte: Assessoria Mapa
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Ministro da Agricultura se reúne com a FPA para detalhar medidas de auxílio ao agro

Em reunião no Mapa, ministro apresentou as propostas do Governo Federal para os produtores impactados pelas intempéries climáticas nesta safra

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na noite de terça-feira (26) para falar sobre as medidas de apoio aos produtores rurais que estão sendo adotadas pelo Governo Federal.

Participaram da reunião na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o presidente da FPA, Pedro Lupion, o vice-presidente na Câmara, Arnaldo Jardim, os senadores Tereza Cristina e Alan Rick e os deputados federais Alceu Moreira, Isnaldo Bulhões, Marussa Boldrin, Sérgio Souza e Vicentinho Júnior e o assessor especial do ministro, Carlos Ernesto Augustin.

Uma das propostas que já está em discussão e será avaliada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias é a repactuação de débitos referentes a contratos de investimentos dos produtores de milho, soja e da pecuária de corte e de leite dos estados afetados pelas intempéries climáticas.

O ministro detalhou aos parlamentares a proposta de prorrogação das parcelas de 2024 e debateu as propostas que ainda estão sendo discutidas para o setor. Para os débitos referentes ao custeio, será realizada a análise de crédito e a avaliação de cada caso. O ministro tirou as dúvidas dos parlamentares e recebeu sugestões de propostas estruturantes.

Também foram discutidas as medidas para conter o preço dos alimentos básicos. Conforme Fávaro, uma delas será a apresentação, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), dos Contratos de Opção para arroz, feijão, trigo e milho como forma de estimular a produção.

Fonte: Assessoria Mapa
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Com impacto de Alimentação e Bebidas, IPCA-15 é de 0,36% em março

IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, situou-se em 1,46%, abaixo da taxa de 2,01% registrada no mesmo período em 2023

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IPCA-15 desacelera em março, mas altas no grupo Alimentação e bebidas pesaram no índice - Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

A prévia da inflação ficou em 0,36% em março, 0,42 ponto percentual (p.p.) menor que a de fevereiro, quando variou 0,78%. O resultado foi, em grande parte, influenciado pelo grupo de Alimentação e Bebidas, com alta de 0,91% e impacto de 0,19 p.p. no índice geral. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi divulgado na terça-feira (26) pelo IBGE.

O IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, situou-se em 1,46%, abaixo da taxa de 2,01% registrada no mesmo período em 2023. Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,14%, abaixo dos 4,49% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2023, o IPCA-15 foi de 0,69%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco registraram alta em março. Além do grupo Alimentação e bebidas, também se destacaram os grupos Transportes (0,43% e 0,09 p.p.) e Saúde e cuidados pessoais (0,61% e 0,08 p.p.). As demais variações ficaram entre o -0,58% de Artigos de residência e o 0,19% de Habitação.

No grupo Alimentação e bebidas (0,91%), a alimentação no domicílio subiu 1,04% em março. Contribuíram para esse resultado as altas da cebola (16,64%), do ovo de galinha (6,24%), das frutas (5,81%) e do leite longa vida (3,66%). Outros itens apresentaram queda, como a batata-inglesa (-9,87%), a cenoura (-6,10%) e o óleo de soja (-3,19%). A alimentação fora do domicílio (0,59%) acelerou em relação ao mês de fevereiro (0,48%), em virtude da alta mais intensa da refeição (0,35% em fevereiro para 0,76% em março). O lanche (0,19%) registrou variação inferior à registrada no mês anterior (0,79%).

No grupo Transportes (0,43%), houve queda na passagem aérea (-9,08%), que registrou o maior impacto negativo (-0,07p.p.) no mês. Por outro lado, a gasolina (2,39%) teve o maior impacto positivo (0,12 p.p.). Em relação aos demais combustíveis (2,41%), houve alta nos preços do etanol (4,27%), enquanto o gás veicular (-2,07%) e o óleo diesel (-0,15%) registraram queda. O subitem táxi apresentou alta de 0,61% devido ao reajuste de 8,31% em Belo Horizonte (6,04%), a partir de 8 de fevereiro.

Ainda em Transportes, a variação do ônibus intermunicipal (0,71%) foi influenciada por reajustes no Rio de Janeiro (6,69%), a partir de 24 de fevereiro; e em Curitiba (6,41%), a partir de 5 de fevereiro. No subitem trem (-1,00%), houve redução de 4,05% nas tarifas no Rio de Janeiro (-2,20%), a partir de 2 de fevereiro.

Em Saúde e cuidados pessoais (0,61%), o resultado foi influenciado pelo plano de saúde (0,77%), pelos produtos farmacêuticos (0,73%) e pelos itens de higiene pessoal (0,39%).

No grupo Habitação (0,19%), no resultado do gás encanado (-0,35%), os seguintes reajustes tarifários foram incorporados a partir de 1º de fevereiro: no Rio de Janeiro (-0,65%), redução média de 1,30%; e em Curitiba (-1,20%), redução de 2,29%.

Belém tem o maior avanço e Goiânia, o menor

Quanto aos índices regionais, todas as áreas tiveram alta em março. A maior variação foi registrada em Belém (0,74%), por conta das altas do açaí (18,87%) e da gasolina (1,96%). Já o menor resultado ocorreu em Goiânia (0,14%), que apresentou queda nos preços do automóvel usado (-3,19%) e das carnes (-1,02%).

Mais sobre a pesquisa

Para o cálculo do IPCA-15, a metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica. Os preços foram coletados no período de 16 de fevereiro a 14 de março de 2024 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de janeiro de 2023 a 15 de fevereiro de 2024 (base).

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários-mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia. Veja os resultados completos no Sidra. A próxima divulgação do IPCA-15, referente a abril, será no dia 26 de abril.

Fonte: Agência IBGE Notícias
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