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Congressistas da PSA Latam reforçam importância da conexão entre ciência e produção

Equipe do Jornal O Presente Rural realizou com exclusividade a cobertura do maior encontro científico do continente sul-americano e conversou com congressistas sobre a relevância do evento para os mais diferentes elos da avicultura.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural  

A edição 2022 da Latin American Scientific Conference (PSA Latam) – Conferência Científica Latino-Americana de Ciência Avícola, foi uma das maiores já realizadas na América Latina. Foram três dias de intensa programação, que contou com cerca de 650 pessoas, entre estudantes, pesquisadores, cientistas e profissionais da área avícola internacional, que puderam acompanhar 49 palestras, superando 40 horas de conteúdo compartilhado por cerca de 50 palestrantes de renome mundial da área de pesquisa. E ainda foram apresentados durante o evento mais de 210 trabalhos científicos.

Chefe geral da Embrapa Suínos e Aves, Everton Krabbe: “Esse evento é de extrema importância para unir quem faz a pesquisa com aqueles que efetivamente tiram benefício dessa ciência desenvolvida ao longo dos anos, que é a indústria”

A equipe do Jornal O Presente Rural realizou com exclusividade a cobertura do maior encontro científico do continente sul-americano e conversou com congressistas sobre a relevância do evento para os mais diferentes elos da avicultura. Dentre eles o chefe geral da Embrapa Suínos e Aves, Everton Krabbe, que integrou o quadro de palestrantes e destacou o quanto é fundamental unir a ciência e a indústria para que a cadeia converge em uma mesma direção. “Esse evento é de extrema importância para unir quem faz a pesquisa com aqueles que efetivamente tiram benefício dessa ciência desenvolvida ao longo dos anos, que é a indústria. Aproximar estes dois elos é fundamental para melhorarmos ainda mais a avicultura brasileira e da América Latina”, ressaltou.

Uma das mais renomadas pesquisadoras brasileiras, que atua na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Inês Andreatta, participou da PSA Latam como ouvinte e falou do quanto foi fundamental unir ciência e indústria em um mesmo espaço, visto que uma não funciona sem a outra.

Pesquisadora e professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Inês Andreatta: “As temáticas abordadas durante a Poultry Science Latam foram muito bem alinhadas, principalmente na questão do que precisamos debater e as áreas que precisam de melhorias”

“Esse evento foi uma oportunidade para conversarmos e nos atualizarmos, bem como possibilitou levarmos para dentro das universidades temas que são mais contemporâneos, contribuindo assim para a formação dos estudantes, para que eles estejam alinhados com as demandas do mercado, que logo vão fazer parte. As temáticas abordadas durante a Poultry Science Latam foram muito bem alinhadas, principalmente na questão do que precisamos debater e as áreas que precisam de melhorias, porque a gente tem uma indústria que é muito competitiva em vários aspectos, como por exemplo na sanidade e na nutrição, mas sempre tem como melhorar mais o que já fazemos”, mencionou Inês, que também é professora na UFRGS.

A mestranda em Ciência Animal da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Larissa Pereira Maria, disse que o país carece de eventos que reúnem pesquisadores, elencando que a PSA Latam trouxe temáticas pontuais e de suma importância para o setor avícola, além de proporcionar o contato direto de estudantes com pesquisadores e cientistas de diversas partes do mundo, além de possibilitar a apresentação de estudos que estão sendo desenvolvidos na academia.

Mestranda em Ciência Animal da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Larissa Pereira Maria: “Foi uma oportunidade única de conhecer em quais áreas de pesquisa as universidades brasileiras estão atuando, com estudos de muita relevância dentro da avicultura”

“Para nós estudantes, o PSA Latam trouxe uma abordagem muito interessante em relação aos trabalhos científicos escolhidos para serem apresentados durante o evento. Foi uma oportunidade única de conhecer em quais áreas de pesquisa as universidades brasileiras estão atuando, com estudos de muita relevância dentro da avicultura, como nutrição e sanidade animal, assim como de estar tão próxima de várias empresas multinacionais, que trouxeram profissionais para ministrar excelentes palestras. Minha enorme gratidão por todos os envolvidos na execução da PSA Latam e por toda estrutura oferecida a nós estudantes”, pontuou Larissa.

E a docente da Universidade Estadual da Carolina do Norte, Fernanda Santos, reforça que o que há de mais relevante em pesquisas foi apresentado na PSA Latam, frisando o quanto é imprescindível o contato da academia com a indústria.

Docente da Universidade Estadual da Carolina do Norte, Fernanda Santos: “A PSA Latam reúne quem tem os problemas com aqueles que podem buscar soluções para que juntos desenvolvam a avicultura”

“Dentro das universidades fornecemos ciência e oferecemos aos alunos a oportunidade de pesquisar e de desenvolver o pensamento crítico e o encontro com a indústria e com o profissional que está lá no campo faz eles aplicarem todo esse conhecimento, sem esse contato não é possível conhecer os reais problemas do setor e buscar maneiras de solucioná-los, neste quesito o PSA Latam reúne quem tem os problemas com aqueles que podem buscar soluções para que juntos desenvolvam a avicultura”,

Com larga experiência no setor, o consultor técnico em Nutrição Animal na área de Frangos e Matrizes pesadas da C.Vale Cooperativa Agroindustrial, Marco Antônio Ebbing, que também é da área da pesquisa e realiza alguns estudos em parceria com universidades, exaltou o quanto é fundamental divulgar informação com critério científico para a avicultura latino-americana.

Consultor técnico da C.Vale, Marco Antônio Ebbing: “Os cientistas se mostraram abertos a possibilidade de intercâmbio de informação com a indústria. Então esse networking que fizemos durante o evento é muito importante para que possamos trazer pessoas qualificadas para resolver as demandas da avicultura brasileira”

“Isso porque o cientista avalia a relevância de determinado aditivo do ponto de vista fisiológico e vai ilustrar a resposta animal de forma nua e crua, como de fato ela é, sem tendenciar possíveis ganhos que não foram medidos, o que para mim é muito importante porque a área científica interpreta um produto de acordo com aquilo que realmente ele entrega”, expôs.

A edição latino-americana também proporcionou criar elos de conexão com pesquisadores para possíveis parcerias, porque mesmo o Brasil sendo um grande produtor de carne de frango ainda assim precisa de parceiros na ciência para tentar elucidar as dúvidas do setor. “E os cientistas se mostraram abertos a possibilidade de intercâmbio de informação com a indústria. Então esse networking que fizemos durante o evento é muito importante para que possamos trazer pessoas qualificadas para resolver as demandas da avicultura brasileira, sem o viés da venda de um produto, o que o Poultry Science Latam entregou com êxito”, analisou Ebbing.

Opinião compartilhada por Krabbe, que realçou com entusiasmo as temáticas abordadas nos 10 Simpósios realizados, bem como enalteceu o quanto foi interessante a troca de experiência com diferentes pesquisadores. “A programação científica do evento foi fenomenal, com abordagens dos mais diversos ângulos, passando pela sanidade, tratamos também da Salmonella, que é um tema superimportante para a nossa indústria e que tem uma repercussão grande para o consumidor final, falamos muito de saúde intestinal, aditivos, níveis nutricionais e da parte reprodutiva das aves. Foi uma oportunidade ímpar para quem busca informação com base científica para melhorar as suas condições de produção no dia a dia”, elencou, acrescentando: “Esses momentos são raríssimos e o que a gente espera é que nos próximos, cada vez mais as pessoas demonstrem interesse e se façam presentes, por que é uma imersão de três dias muito valiosa, que traz oportunidades imensas de aprendizado e que, com certeza, muda a nossa forma de enxergar e de executar as nossas atividades. E não só no sentido do aprendizado, mas também de conexão com os diferentes pesquisadores, professores, estudantes e demais profissionais do setor. É uma oportunidade que ninguém deve perder”, frisou.

Confira mais informações na edição 2022 de Nutrição e Saúde Animal clicando aqui. Boa leitura!

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Com 33 anos de atuação, Sindiavipar reforça protagonismo do Paraná na produção de frango

Trabalho conjunto com setor produtivo e instituições públicas sustenta avanços em biosseguridade, rastreabilidade e competitividade.

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Foto: Shutterstock

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) celebra, nesta quarta-feira (19), 33 anos de atuação em defesa da avicultura paranaense. Desde sua fundação, em 1992, a entidade reúne e representa as principais indústrias do setor com objetivo de articular políticas, promover o desenvolvimento sustentável e fortalecer uma cadeia produtiva que alimenta milhões de pessoas dentro e fora do Brasil.

Foto: Shutterstock

Ao longo dessas mais de três décadas, o Sindiavipar consolidou seu papel como uma das entidades mais relevantes do país quando o assunto é sanidade avícola, biosseguridade e competitividade internacional. Com atuação estratégica junto ao poder público, entidades setoriais, instituições de pesquisa e organismos internacionais, o Sindiavipar contribui para que o Paraná seja reconhecido pela excelência na produção de carne de frango de qualidade, de maneira sustentável, com rastreabilidade, bem-estar-animal e rigor sanitário.

O Estado é referência para que as exportações brasileiras se destaquem no mercado global, e garantir abastecimento seguro a diversos mercados e desta forma contribui significativamente na segurança alimentar global. Esse desempenho se sustenta pelo excelente trabalho que as indústrias avícolas do estado executam quer seja através investimentos constantes ou com ações contínuas de prevenção, fiscalização, capacitação técnica e por uma avicultura integrada, inovadora, tecnológica, eficiente e moderna.

Foto: Shutterstock

Nos últimos anos, o Sindiavipar ampliou sua agenda estratégica para temas como inovação, sustentabilidade, educação sanitária e diálogo com a sociedade. A realização do Alimenta 2025, congresso multiproteína que reuniu autoridades, especialistas e os principais players da cadeia de proteína animal, reforçou a importância do debate sobre biosseguridade, bem-estar-animal, tecnologias, sustentabilidade, competitividade e mercados globais, posicionando o Paraná no centro das discussões sobre o futuro da produção de alimentos no país.

Os 33 anos do Sindiavipar representam a trajetória de um setor que cresceu com responsabilidade, pautado pela confiança e pelo compromisso de entregar alimentos de qualidade. Uma história construída pela união entre empresas, colaboradores, produtores, lideranças e parceiros que acreditam no potencial da avicultura paranaense.

O Sindiavipar segue atuando para garantir um setor forte, inovador e preparado para os desafios de um mundo que exige segurança, eficiência e sustentabilidade na produção de alimentos.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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União Europeia reabre pre-listing e libera avanço das exportações de aves e ovos do Brasil

Com o restabelecimento do sistema de habilitação por indicação, frigoríficos que atenderem às exigências sanitárias poderão exportar de forma mais ágil, retomando um mercado fechado desde 2018.

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A União Europeia confirmou ao governo brasileiro, por meio de carta oficial, o retorno do sistema de habilitação por indicação da autoridade sanitária nacional, o chamado pre-listing, para estabelecimentos exportadores de carne de aves e ovos do Brasil. “Uma grande notícia é a retomada do pré-listing para a União Europeia. Esse mercado espetacular, remunerador para o frango e para os ovos brasileiros estava fechado desde 2018. Portanto, sete anos com o Brasil fora”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Foto: Freepik

Com a decisão, os estabelecimentos que atenderem aos requisitos sanitários exigidos pela União Europeia poderão ser indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e, uma vez comunicados ao bloco europeu, ficam aptos a exportar. No modelo de pre-listing, o Mapa atesta e encaminha a lista de plantas que cumprem as normas da UE, sem necessidade de avaliação caso a caso pelas autoridades europeias, o que torna o processo de habilitação mais ágil e previsível. “Trabalhamos três anos na reabertura e, finalmente, oficialmente, o mercado está reaberto. Todas as agroindústrias brasileiras que produzem ovos e frangos e que cumprirem os pré-requisitos sanitários podem vender para a Comunidade Europeia”, completou.

A confirmação oficial do mecanismo é resultado de uma agenda de trabalho contínua com a Comissão Europeia ao longo do ano. Em 2 de outubro, missão do Mapa a Bruxelas, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua, levou à União Europeia um conjunto de pedidos prioritários, entre eles o restabelecimento do pre-listing para proteína animal, o avanço nas tratativas para o retorno dos pescados e o reconhecimento da regionalização de enfermidades.

Na sequência, em 23 de outubro, reunião de alto nível em São Paulo entre o secretário Luís Rua e o comissário europeu para Agricultura, Christophe Hansen, consolidou entendimentos na pauta sanitária bilateral e registrou o retorno do sistema de pre-listing para estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar carne de aves, o que agora se concretiza com o recebimento da carta oficial e permite o início dos procedimentos de habilitação por parte do Mapa. O encontro também encaminhou o avanço para pre-listing para ovos e o agendamento da auditoria europeia do sistema de pescados.

Foto: Ari Dias

Na ocasião, as partes acordaram ainda a retomada de um mecanismo permanente de alto nível para tratar de temas sanitários e regulatórios, com nova reunião prevista para o primeiro trimestre de 2026. O objetivo é assegurar previsibilidade, transparência e continuidade ao diálogo, reduzindo entraves técnicos e favorecendo o fluxo de comércio de produtos agropecuários entre o Brasil e a União Europeia.

Com o pre-listing restabelecido para carne de aves e ovos, o Brasil reforça o papel de seus serviços oficiais de inspeção como referência na garantia da segurança dos alimentos e no atendimento às exigências do mercado europeu, ao mesmo tempo em que avança em uma agenda de facilitação de comércio baseada em critérios técnicos e cooperação regulatória.

Fonte: Assessoria Mapa
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Exportações gaúchas de aves avançam e reforçam confiança do mercado global

Desempenho positivo em outubro, expansão da receita e sinais de estabilidade sanitária fortalecem o posicionamento do estado no mercado externo.

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O setor agroindustrial avícola do Rio Grande do Sul mantém um ritmo consistente de recuperação nas exportações de carne de frango, tanto processada quanto in natura. Em outubro, o estado registrou alta de 8,8% no volume embarcado em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 60,9 mil toneladas exportadas, um acréscimo de 4,9 mil toneladas frente às 56 mil toneladas enviadas em outubro de 2023.

A receita também avançou: o mês fechou com US$ 108,9 milhões, crescimento de 5% na comparação anual.

No acumulado de janeiro a outubro, entretanto, o desempenho ainda reflete os impactos do início do ano. Os volumes totais apresentam retração de 1%, enquanto a receita caiu 1,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme quadro abaixo:

O rápido retorno das exportações de carne de aves do Rio Grande do Sul para mercados relevantes, confirma que, tanto o estado quanto o restante do país permanecem livres das doenças que geram restrições internacionais.

Inclusive, o reconhecimento por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e muitos outros mercados demonstram a importância do reconhecimento da avicultura do Rio Grande do Sul por parte da China, ainda pendente. “Estamos avançando de forma consistente e, em breve, estaremos plenamente aptos a retomar nossas exportações na totalidade de mercados. Nossas indústrias, altamente capacitadas e equipadas, estão preparadas para atender às demandas de todos os mercados, considerando suas especificidades quanto a volumes e tipos de produtos avícolas”, afirmou José Eduardo dos Santos, Presidente Executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs).

Indústria e produção de ovos

O setor da indústria e produção de ovos ainda registra recuo nos volumes exportados de -5,9% nos dez meses de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, -317 toneladas. Porém, na receita acumulada o crescimento foi de 39,2%, atingindo um total de US$ 19 milhões de dólares de janeiro a outubro deste ano.

A receita aumentou 49,5% em outubro comparada a outubro de 2024, atingindo neste mês a cifra de US$ 2.9 milhões de dólares de faturamento. “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”, pontua Santos.

Exportações brasileiras

As exportações brasileiras de carne de frango registraram em outubro o segundo melhor resultado mensal da história do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 501,3 mil toneladas de carne no mês, saldo que superou em 8,2% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com 463,5 mil toneladas.

Presidente Eeecutivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: “A indústria e produção de ovos do Rio Grande do Sul está cada vez mais presente no mercado externo, o atendimento contínuo aos mais diversos mercados e o compromisso com qualidade, evidenciam nosso potencial de produção e exportação”

Com isso, as exportações de carne de frango no ano (volume acumulado entre janeiro e outubro) chegaram a 4,378 milhões de toneladas, saldo apenas 0,1% menor em relação ao total registrado no mesmo período do ano passado, com 4,380 milhões de toneladas.

A receita das exportações de outubro chegaram a US$ 865,4 milhões, volume 4,3% menor em relação ao décimo mês de 2024, com US$ 904,4 milhões. No ano (janeiro a outubro), o total chega a US$ 8,031 bilhões, resultado 1,8% menor em relação ao ano anterior, com US$ 8,177 bilhões.

Já as exportações brasileiras de ovos (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 2.366 toneladas em outubro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 13,6% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 2.083 toneladas.

Em receita, houve incremento de 43,4%, com US$ 6,051 milhões em outubro deste ano, contra US$ 4,219 milhões no mesmo período do ano passado. No ano, a alta acumulada chega a 151,2%, com 36.745 toneladas entre janeiro e outubro deste ano contra 14.626 toneladas no mesmo período do ano passado. Em receita, houve incremento de 180,2%, com US$ 86,883 milhões nos dez primeiros meses deste ano, contra US$ 31,012 milhões no mesmo período do ano passado.

Fonte: Assessoria ABPA
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