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Confraria do porco capacita bares e restaurantes de Tiradentes para 26ª edição do Festival Cultura e Gastronomia

O projeto, que já passou por mais de sete cidades mineiras, leva capacitação para o setor de bares e restaurantes a respeito da versatilidade, competitividade comercial e sabor da carne suína.

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Fotos: Divulgação

A cidade de Tiradentes é mundialmente conhecida por sua arquitetura e principalmente por sua ótima gastronomia. Entre os dias 18 e 27 de agosto a cidade, que é sinônimo de boa mesa, tradição e contemporaneidade alimentar, receberá seu 26ª Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, considerado o primeiro e um dos mais importantes festivais de gastronomia do país, o evento leva cerca de 60 mil pessoas à cidade histórica anualmente.

Em prol da importância do evento e em busca do incremento de consumo da proteína suína a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (ASEMG), em parceira com suas afiliadas bem como entidades locais, realiza no dia 07 de agosto (segunda-feira) a partir das 14h30 mais uma edição da sua Confraria do Porco.

O projeto, que já passou por mais de sete cidades mineiras, leva capacitação para o setor de bares e restaurantes a respeito da versatilidade, competitividade comercial e sabor da carne suína. Além do incremento do consumo do consumo da proteína, lucro aos restaurantes e sabores incríveis ao público final.

“Capacitar bares e restaurantes de uma potência gastronômica como Tiradentes, pouco antes de uma dos maiores e mais importantes festivais de gastronomia do país, certamente é uma ótima oportunidade para o nosso setor já que é garantia de que a nossa proteína estará disponível um um grande números de estabelecimento, encantando o público e trazendo maior consumo para a carne suína” disse João Carlos Bretas Leite, presidente da ASEMG.

Esta edição será realizada em conjunto com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL Minas Gerais), Adeel Alimentos, Associação Empresarial de Tiradentes (ASSET), Associação dos Suinocultores do Centro Oeste Mineiro (ASSUICOM), Cooperativa dos Granjeiros do Oeste de Minas Ltda (COGRAN) Cooperativa Dos Produtores Rurais Do Oeste De Minas Ltda (COOPEROESTE) e Restaurante Padre Toledo.

O encontro será realizado em dois momentos de capacitação: a primeira etapa o Curso de Cortes Suínos e a segunda Aula Show.

O curso de Cortes Suínos, será ministrado pelo engenheiro de alimentos e especialista em carne suína, Marcos Bisinella, onde os participantes do evento irão conhecer os diversos cortes existentes a partir da carcaça suína, bem como o aproveitamento integral de todas as partes do suíno.

Após entenderem todos os possíveis cortes suínos, os participantes da Confraria partem para uma aula show, onde um chef de cozinha Fagner Rodrigues, também especializado na proteína, ensina receitas fáceis, com o máximo de sabor, extrema criatividade e atratividade ao consumidor final e mínimo custo.

Além de movimentar todo o conhecimento dos participantes do evento, o projeto também conta com uma ação socia já que toda a proteína utillizada durante o curso de cortes é doada para uma instituição de caridade da cidade que está recebendo o projeto, em Tiradentes a Fundação Abrigo Tiradentes, será a contemplada.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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