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VOZ DO COOP

Notícias PSA LATAM 2024

Conferência Científica Latino-Americana 2024 apresenta os mais recentes avanços na ciência avícola

 Evento acontece entre os dias 08 e 10 de outubro em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

 

A Conferência Científica Latino-Americana (PSA Latam 2024) , um dos principais eventos do setor avícola, já conta com 450 participantes inscritos e espera aumentar este número nas próximas semanas, batendo assim mais uma vez recorde de público. Segundo o presidente do evento, Nei Arruda, o número de trabalhos inscritos e a maior participação do setor de produção tem proporcionado um crescimento expressivo. “Na última edição tivemos quase 700 pessoas e, com o número de inscritos hoje, acredito que até a data do evento deste ano devemos bater um novo recorde de participação, até porque tem crescido muito a participação, não só do Brasil, mas da América Latina toda”, evidencia.

 

Pesquisa de ponta

A Conferência vai apresentar os mais recentes avanços na ciência avícola, incluindo simpósios importantes sobre manejo de cálcio e fósforo, nutrição de aminoácidos, gerenciamento de risco de micotoxinas e produção avícola sustentável.

Além disso, o evento oferece uma oportunidade única para estudantes latino-americanos apresentarem suas pesquisas, tornando-se uma plataforma valiosa para cientistas emergentes contribuírem e se envolverem com a comunidade científica avícola mais ampla.

Com a apresentação de diversas perspectivas globais, os participantes podem aprender com especialistas internacionais sobre as mais recentes tecnologias e estratégias que afetam a indústria avícola, desde a melhoria da saúde intestinal até o aumento da eficiência da produção e do bem-estar animal.

 

Networking

Presidente do PSA Latam 2024, Nei Arruda: “Temos visto um aumento de participação, não apenas das universidades, mas também do mercado num todo”

O PSA Latam 2024 é ainda uma grande oportunidade de networking e crescimento, pois proporciona ao participantes poder trocar informações nos painéis de discussão, além da interação no seu coquetel e jantar de premiação.

De acordo com Arruda, essas oportunidades de trocas de informações que a Conferência oferece é também uma grande chance para os participantes se conectarem, compartilharem insights e construírem colaborações dentro do setor. “O evento é feito no Paraná, que é o coração da produção avícola do Brasil, e sempre procuramos aumentar cada vez mais a conexão entre a ciência com a cadeia de proteína animal”, enaltece, acrescentando: “Temos visto um aumento de participação, não apenas das universidades, mas também do mercado num todo, o que é bom, pois essa troca de informações e networking gera uma melhora cada vez maior na nossa produção avícola”, enfatiza.

Fonte: O Presente Rural

Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Notícias

Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias

Preços da carne bovina no atacado atingem máximas do ano

Atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu.

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Foto: Arquivo/OPR

As valorizações de todos os cortes com osso levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no mercado atacadista de carne da Grande São Paulo estiveram por volta de 4% ao longo dos últimos sete dias.

Diante disso, a carcaça casada do boi gordo (junção do traseiro, do dianteiro e da ponta de agulha) vem sendo negociada nesta semana no maior patamar nominal deste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu – de fato, alguns indicadores macroeconômicos (desemprego e massa de rendimentos) dão sustentação a esse comportamento.

Fonte: Assessoria Cepea
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