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Concurso de Qualidade de Ovos de Bastos premiou os Campeões em Qualidade 2016

Marcelo Maki é campeão em Ovos Brancos, Katsuhide Maki é campeão em Ovos Vermelhos e os irmãos James e Alfredo Nakanishi são campeões em Ovos de Codorna

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Neste ano o Concurso de Qualidade de Bastos premiou duas famílias tradicionais na avicultura de Bastos: as famílias Maki e Nakanishi. Na mais disputada das categorias, Ovos Brancos, o vencedor foi Marcelo Maki, e em Ovos Vermelhos, seu primo Katsuhide Maki. Em Ovos de Codorna, o campeões foram os irmãos James e Alfredo Nakanishi. Eles fazem parte do Grupo Nakanishi, que integra granja de ovos comerciais, granja de ovos de codorna e uma agroindústria que processa ovos de codorna em conserva.

A tradição mostrou sua força na edição 2016 do Concurso de Qualidade de Ovos de Bastos. Marcelo Maki, que vinha de três conquistas no primeiro lugar na categoria Ovos Vermelhos em 2012, 2013 e 2015 é, pela primeira vez, campeão em Ovos Brancos, a disputa mais acirrada do evento. Com perfil de empresário dinâmico, Marcelo tem quatro granjas próprias e cinco arrendadas, formando um plantel, hoje, de 500 mil aves. Ele emplacou, ainda, um ótimo segundo lugar em ovos vermelhos.

Marcelo fez questão de lembrar que sua granja foi fundada pelo pai Satoshi Maki, com quem sempre trabalhou lado a lado. “Ele me deixou muitos bons ensinamentos”, homenageia Marcelo, que se lembra de ter 5 anos de idade quando o pai iniciou na atividade.

Seu primo Katsuhide Maki é um campeão tradicionalíssimo em Ovos Vermelhos. Com o título de 2016, a Granja Katushide Maki soma 11 edições como campeã, e já tem garantido um troféu permanente do Concurso, o que só é possível quando a granja é campeã três vezes consecutivas ou cinco alternadas.

Charles Maki explica que o resultado neste ano veio porque os ovos que a granja da família inscreveu tiveram pontuações altas em duas importantes fases da avaliação técnica e tiveram bons índices na fase da avaliação científica da máquina Digital Egg Tester. “Esse equilíbrio foi muito importante para avançarmos na pontuação”, diz Charles. A granja da família tem capacidade para alojar 115 mil aves, mas atualmente, a Granja Katsuhide Maki aloja, estrategicamente, 90 mil aves. 

Os irmãos Nakanishi, do Grupo Nakanishi – que engloba ovos comerciais, ovos de codorna e processamento de ovos de codorna -, têm um histórico de vários campeonatos ganhos na categoria Ovos de Codorna, mas nos últimos anos, com o aumento da competitividade das granjas, estava difícil emplacar um campeonato, como já foi tão comum, para eles, no passado.

Vindos de uma granja tradicional de ovos comerciais do pai Tsunehiro Nakanishi, os irmãos James e Alfredo ingressaram no ramo da codorna por um desafio proposto pelo pai, que queria ver os filhos se preparando para sucedê-lo. Tsunehiro viu que os jovens precisavam ter sua própria empresa para se prepararem como empresários. O resultado é um sucesso, como se vê, não só pelo resultado do Concurso de Qualidade deste ano, como, principalmente, pelo bem-sucedido empreendimento que é a divisão de codornas do grupo Nakanishi. “Estamos muito felizes com o resultado deste ano”, diz Alfredo Nakanishi. Ele lembra que ele e James começaram, em 2001, com 20 mil aves no segmento da codorna e hoje já contam com 310 mil aves, que produzem 320 caixas por dia. Dessa produção, 70% é processada na indústria do grupo, a Cia da Codorna.

 

Ranking das granjas classificadas no Concurso de Qualidade de Ovos de Bastos 2016

 

OVOS BRANCOS

1º colocado: Granja Marcelo Maki 

2º colocado: Granja Mizohata 

3º colocado: Granja Hirai 

4º colocado: Yoshio Ono 

5º colocado: Jonas Kakimoto 

6º colocado: Eiji Miyakubo 

 

OVOS VERMELHOS:

1º colocado: Granja Katsuhide Maki

2º colocado: Granja Marcelo Maki 

3º colocado: Paulo Ueyama 

4º colocado: Mércia Morishita 

5º colocado: Eiji Miyakubo 

6º colocado: Ricardo Takahashi 

 

OVOS DE CODORNA:

1º colocado: James Nakanishi 

2º colocado: Nelson Higashi

3º colocado: Anita Tolentino de Lima

 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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