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“Comprometimento surpreende e condições de trabalho são desafio”, aponta superintendente do Mapa

Guilherme Campos completa um ano na gestão do órgão que representa o Ministério da Agricultura em São Paulo

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Guilherme representou o ministro no Congresso da Andav (Foto: Ana Maio/SFA-SP)

Guilherme Campos Júnior, superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em São Paulo, completou um ano de gestão na última sexta-feira (5). Nesse período, ele teve a oportunidade de conhecer de perto a estrutura, os programas, as políticas públicas, os processos e os servidores do Mapa. “O comprometimento dos servidores foi o que mais me surpreendeu positivamente” ressaltou.

Segundo Campos Júnior, quem vivencia as rotinas de trabalho no ministério percebe a responsabilidade de todos com as atividades, principalmente das pessoas que atuam nas atividades-meio. “A maior preocupação deve ser com as condições de trabalho, como instalações, equipamentos, veículos e sistemas. Pela grandeza e importância das ações do Mapa, as equipes precisam de melhores condições para desenvolver as atividades” afirmou.

Ao longo desse ano, o superintendente manteve o ministro Carlos Fávaro atualizado sobre as ações realizadas no Estado paulista.

Os maiores desafios são como compatibilizar o efetivo existente com as crescentes demandas e a evolução dos sistemas de informática para trabalharem de forma integrada, fornecendo uma base de dados que permita monitorar análises de desempenho e de demandas de forma automática.

Campos Júnior destaca a relevância do trabalho de fiscalização que tem mantido o Brasil livre de pragas e doenças animais e vegetais que ocorrem no mundo todo. Além do foco no produtor rural e na diversidade de produtos agropecuários de São Paulo, as ações do Mapa sempre têm como finalidade garantir segurança para os consumidores.

Primeira reunião com servidores da Superintendência do Mapa em São Paulo (Foto: Ana Maio/SFA-SP)

Os controles de sanidade animal e vegetal são feitos em sintonia com o governo do Estado e com os municípios. “São Paulo é um grande produtor de proteína animal, cana-de-açúcar, frutas, café, grãos, flores, hortícolas e borracha, além de contar com estruturas que viabilizam a logística de exportação e importação, como os aeroportos de Campinas e Guarulhos e os portos de Santos e São Sebastião” disse.

Outro trabalho de ponta desenvolvido pelo Mapa em São Paulo são as análises do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) em Campinas. Só para se ter uma ideia, esse laboratório tem sido essencial para manter o controle da gripe aviária no país. O Brasil não tem nenhum caso da doença registrado em granjas comerciais.

Durante esse primeiro ano, Campos Júnior fez questão de visitar pessoalmente a maior parte da estrutura do Mapa em São Paulo, como as regionais de Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto, Presidente Prudente e Guaratinguetá. Ele também conheceu a Estação Quarentenária de Cananéia e os terminais pesqueiros de Santos e de Cananéia. Apesar de estarem sob a jurisdição do Ministério da Aquicultura e Pesca, existe uma interface entre as atividades.

O superintendente também esteve na Embrapa Territorial (Campinas), Embrapa Pecuária Sudeste e Embrapa Instrumentação (São Carlos), além de visitar o LFDA em Campinas. “Fico muito feliz por poder representar institucionalmente o Mapa no Estado e atuar junto com ministros e secretários” afirmou.

Fonte: Assessoria Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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