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Completando 50 anos de história, Bouwman investe R$ 6 milhões em Centro de Treinamento para qualificar mão de obra

Companhia recebe profissionais e especialistas para compartilhar conhecimentos e experiências no setor

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A Bouwman está completando 50 anos de história e espera mobilizar o setor de agropecuária para discutir o futuro do mercado. Entre 28 e 30 de setembro, a companhia receberá profissionais e especialistas para compartilhar conhecimentos e experiências no novo TRAINING CENTER LATIN AMERICA – BERNARD KRONE, em Castro (PR), desenvolvido em parceria com a Krone. Com orçamento de R$ 6 milhões o espaço deverá reunir profissionais de diversas partes do país para ter a oportunidade de aprender com professores alemães. A inauguração oficial acontecerá no dia 30.

“Nossos parceiros serão os primeiros a conhecer o novo centro de treinamento”, diz o CEO da companhia, Bernardo Bouwman. “Eles poderão ter contato com máquinas Krone comercializadas pela Bouwman, além de compartilhar experiências e informações com outros players do mercado”, completa.

O nome do centro homenageia o pioneirismo de Bernard Krone no incentivo ao crescimento da agropecuária mundial. A ideia surgiu após treinamentos realizados na Europa, onde a Bouwman capacitava seus profissionais. “Estávamos enviando equipes todo ano para a Alemanha, então pensamos: ‘Por que não oferecer treinamento aqui no Brasil?’”, relembra Bernardo, que reforça que o centro deverá reunir profissionais de diversas partes do país para ter a oportunidade de aprender com os mesmos professores que lecionam no continente europeu.

O treinamento inclui o funcionamento completo das máquinas, desde a montagem. Bernardo conta que a empresa enxerga esse compartilhamento de know-how como uma construção coletiva. “Nosso papel é ajudar o próximo e proporcionar que todos tenham o conhecimento necessário. Queremos auxiliar pessoas que têm interesse em aprender, para que consigam se desenvolver em qualquer lugar que forem trabalhar”, afirma.

Com esse objetivo, o centro de treinamento oferecerá cursos para todos os perfis de profissionais, sem limitar-se aos trabalhadores da Bouwman e da Krone. Futuramente, o centro contará com parceria com o SENAI para oferecer cursos diversos relacionados às máquinas de agropecuária.

Desenvolvimento

A companhia também está estruturando um programa de trainee para jovens de todo Brasil interessados em ingressar no segmento de máquinas agropecuárias. O programa terá duração de um ano e consistirá em aprendizagem teórica e prática, remunerada na matriz da Bouwman.

“O surgimento do nosso programa de trainee foi impulsionado pela necessidade de cultivar talentos altamente qualificados nas regiões do Brasil onde nossos clientes estão situados. Acreditamos que é mais sensato formar indivíduos nas localidades em que atuamos, ao invés de adaptá-los em estados distantes, afastando-os de suas famílias e raízes. Como uma empresa de caráter familiar, damos grande valor a esse aspecto. Nosso objetivo é que nossos técnicos permaneçam próximos de suas famílias, evitando longos períodos afastados em viagens para atendimentos.”

Cinco décadas de história

A Bouwman foi fundada em 1973 por Jan, imigrante holandês que se estabeleceu na colônia Castrolanda, no município de Castro (PR). Na primeira fase do negócio, a Bouwman fabricava máquinas de acordo com pedidos especificados pelos clientes, geralmente a partir de modelos holandeses. “Foi um trabalho de nicho, até que conseguimos dar um passo grande para a industrialização”, conta Bernardo.

O momento decisivo aconteceu em 1999, quando a cooperativa recebeu fomento do governo federal por meio da iniciativa RECOOP (Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária). Com isso, foi para a Holanda buscar soluções para silagem de milho ainda inéditas no Brasil.

“O resultado da expedição foi a compra de 17 equipamentos, incluindo as primeiras máquinas novas trazidas para o Brasil. “Hoje o portfólio da Bouwman é bastante abrangente, oferecendo soluções que acompanham todo o ciclo agrícola: desde o preparo do solo para o plantio, passando pela semeadura, pulverização, colheita, até a produção de forragem para o gado. Além disso, cuidamos da distribuição da dieta no cocho e, posteriormente, da incorporação do esterco do gado no solo, fechando o ciclo e contribuindo para uma agricultura sustentável.”, explica Bernardo.

Atualmente a Bouwman tem nove unidades distribuídas pelo Brasil: a matriz e a Cia da Silagem em Castro, bem como lojas em Guarapuava (PR), em Luís Eduardo Magalhães (BA), centro de distribuição em Uberlândia (MG), Campo Grande (MS), Lageado (RS), Pinhalzinho (SC) e Lençóis Paulista (SP). “Temos os melhores equipamentos que conseguimos trazer para o mercado brasileiro e a expectativa é atender as cinco regiões do país”, conclui Bernardo.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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